Jornalista Andrade Junior

domingo, 28 de março de 2021

Em nome do PCC, políticos, imprensa e 'magistrados' apequenam o Brasil

 JOSÉ TOMAZ

FOTO ANDRADE JUNIOR

Há poucas dúvidas de que o vírus que atormenta a vida de milhões de cidadãos no Ocidente nasceu na China.

O silêncio sobre a origem da peste expõe a força do Partido Comunista da China. 

Quando a peste começou a se alastra no início de 2020, lideranças ocidentais, como Donald Trump e Jair Bolsonaro, denunciaram não apenas o silêncio da ditadura chinesa, mas a cumplicidade da OMC, que tergiversou sobre os riscos que ameaçavam a população do mundo.

Como os Estados Unidos e a Europa haviam concentrado grandes empresas na China, em face de mão de obra escrava barata, o custo do produtos, claro, era mais baixo. 

Quer dizer, sacrificava-se emprego em troca de custos baixos na China comunista. 

E tudo, ou quase tudo, é produzido na China comunista. 

Logo, o PCC pressionou o sistema, grandes empresários, inclusive os de tecnologia, para pressionar Trump e Bolsonaro a moderar o discurso.

À custa de vidas, o silêncio imperou.

A imprensa internacional ampliou os ataques aos presidentes dos Estados Unidos e do Brasil. 

O silêncio dos dois líderes estimulou o crescimento do número de óbitos mundo afora.

A omissão da imprensa diante da praga chinesa ocorreu paralela à criminosa cumplicidade dos políticos. 

A coisa foi tão escancarada que, nos Estados Unidos, onde Trump tinha uma reeleição tranquila, o terror instalado acabou por derreter o favoritismo do presidente republicano. O desemprego beirava os 4%. A economia esfuziante puxava outras economias globais. 

Com a mídia impressa e a televisão num processo acelerado de decadência, e o crescimento paralelo das redes sociais, a ira foi descarregada sobre Trump. 

Estados fortes como a Califórnia (quinta economia do mundo) e Nova York 'fecharam tudo'. 

O emprego e a vida das pessoas não importavam. O interesse era atingir economia. E o Congresso desde então autoriza a distribuição de cheques...

Quem iria combater a distribuição de grana aos necessitados? Os republicanos enfiaram a viola no saco. Trump foi sacrificado. 

O globalismo sustentou a campanha contra Trump. 

Obama, Soros, Buffett... usaram todo o poder possível para fazer as mudanças que pretendiam. Elegeram para presidir a mais notável economia do planeta o senador Joe Biden. 

Três meses de governo e os americanos já perceberam que Biden é incapaz de governar. Os sinais revelam um presidente completamente sem noção... 

Como se perguntasse o que está fazendo na Casa Branca. 

Outro dia, levou três quedas ao tentar subir a escada do 'Air Force One'. 

Imaginem o que a imprensa faria se isso ocorresse com Trump ou Bolsonaro!

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, radical de esquerda, pode assumir a presidência a qualquer momento.  

Como seria o seu governo? 

A propósito, o 'establisment'' repete no Brasil a mesma estratégia utilizada contra Trump. 

Ataque feroz a Bolsonaro e, para surpresa de ninguém, exaltação à ditadura da China, como  fizeram esta semana os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira.

Quer dizer, as mortes pelo vírus chinês não importam. Mas, para o sucesso dos prepostos do PCC chinês é fundamental responsabilizar Bolsonaro pelos óbitos.

A coisa é tão descarada que um integrante da organização criminosa do Lula, o deputado Paulo Teixeira, teve a cara de pau de chamar Bolsonaro  de 'genocida', durante renião da Comissão de Constituição e Justiça.

Para completar o cenário de terror, o STF decretou que no Brasil o crime compensa. Cancelou as condenações de Luiz Inácio Lula da Silva e manda prender qualquer um que se atreva a criticar os 'magistrados'. 

(Por que terá sido que a imprensa não deu destaque ao discurso do ex-ministrio da Saúde, Eduardo Pazuello ao se despedir da pasta?) 

Além de fazer apologia ao crime (desde que seja por bandido de estimação... Lula, André do Rap, Aécio, Dirceu...), o Supremo decretou 'insegurança jurídica' no país. 

Como investir num país em que um Lewandowski, um Toffoli, um Gilmar, um Aurélio, uma Carmen, ou um Moraes podem monocraticamente, atropelando a Constituição, determinar o que é certo e o que é errado. 

Em tempo: no Brasil, a velha mídia não denomina a peste chinesa de vírus chinês, mas não tem o menor pudor em espalhar que uma 'variante brasileira' anda detonando a saúde das pessoas...

Resumo da ópera: em nome do PCC, políticos, imprensa e 'magistrados' apequenam o Brasil.












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