Jornalista Andrade Junior

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

"O Brasil nas nossas mãos: O futuro depende de nós',

 por JMC Sanchez


Tudo muda e certamente o mundo mudou nos últimos 30 anos: para pior e para melhor...,mas o que realmente mudou?

O fato é que a sociedade mudou muito pouco, quando falamos em política e comportamento político social, se pararmos para pensar... não me refiro à conjunção de fatores que elegeram um Candidato Conservador.

Como assim?

Calma, calma: vou explicar...

Atenção: Este é um Artigo Loooongo com mais de 3.200 palavras (desculpem rsss): caso queiram, podem acessar a versão Áudio/Podcast cujo link está no final da página, mas recomendo LER ou OUVIR e compartilhar pois certamente muitas “fichas vão cair” nesse momento crucial de nossa história face as eleições, processo que já começou.

Aos que preferem ler, vamos em frente...

Dias atrás revi uma entrevista “antiga” do Enéas Carneiro no “roda viva” de 1994 (que recomendo ver, mesmo por curiosidade), onde o então candidato à presidência, esse “personagem inesquecível” que nos deixou aos 68 anos em 2007, vítima de uma leucemia mieloide aguda, falava de suas ideias e plataforma como candidato, então pela segunda vez à Presidência (na primeira com seus 15 segundos de TV onde ficaram notabilizadas frases de efeito sempre finalizando com o tradicional bordão “meu nome é Eneeeeeas” e desta feita com cerca de 1 minuto e 17 segundo de TV onde se constituiria num dos maiores fenômenos eleitorais do Brasil, chegando em Terceiro Lugar na corrida Presidencial de 94 com cerca de 4.6 milhões de votos): um grande feito para um Conservador num ambiente já contaminado pela esquerda (também conhecida como a “Social Democracia Progressista de FHC”).

Nessa entrevista, que mais parecia a “santa inquisição”, o Enéas era submetido a um grupo de “jornalistas” nitidamente de extrema esquerda já simpatizantes de Lula, que seria fragorosamente derrotado por FHC (o candidato das Oligarquias, então) nas eleições de 94 por 34.3 milhões de votos, contra 17.1 milhões de votos de Lula, em turno único àquela época.

Era a segunda vez que um candidato considerado Conservador (ele próprio se dizia Conservador, mas acima de tudo um Nacionalista), mesmo com um conjunto de ideias meio malucas (como defender intervenção do Estado e Liberdade de mercado, algo certamente incompatível), se submetia ao “escrutínio” jornalístico de plantão algo que depois do Dr. Eneas, se é que ele de fato era um Conservador, jamais voltaria a acontecer até 2018 com Bolsonaro...

Um hiato de 24 anos (de Janeiro de 1995 até Janeiro de 2019) nos quais seriamos ASSALTADOS pelos governos PROGRESSISTAS (mesmo dando um desconto aos 2 últimos anos com o Temer, após o impedimento de Dilma)...principalmente nos últimos 14 com o PT.

Nessa entrevista do Eneas, vemos que o ambiente não mudou tanto assim (mesmo que a corrupção tenha sido atacada e combatida, todas as instituições continuam aparelhadas)...quem aparentemente mudou fomos nós... pois ficamos mais “espertos” e mais bem informados com a Internet; as redes sociais; o WhatsApp: e os novos canais independentes de mídia e jornalismo, nem sempre tendenciosos como os que tínhamos até então e que dominavam o pedaço, “fazendo nossas cabeças”, pois tinham na ocasião, a credibilidade que hoje não tem.

A mudança da População seria inevitável: CONHECIMENTO É PODER...

Ao rever o programa, se não soubéssemos a data, poderíamos dizer que a entrevista estaria sendo realizado hoje e veríamos algumas das posições defendidas por Enéas, como o potencial de riquezas do Brasil e os interesses escusos presentes no Establishment, sempre contrários aos interesses dos brasileiros e privilegiando a “elite” detentora do poder.

Não quero me ater às posições do Enéas, algumas das quais, discordo como a ideia de um “estado controlador”, o que se assemelha ao “socialismo”, embora ele se apresentasse com veemência como um ser liberal e a favor da “livre iniciativa”.

Mas sobretudo, na ocasião, a opinião expressa por Enéas sobre Lula chamava a atenção...algo que se materializou como uma profecia sinistra, anos depois. A história apenas confirmou o que Enéas já sabia e alertava aos brasileiros que naquela época não entendiam muito bem, infelizmente e assim, fomos enganados (já que até então Lula sempre fora visto apenas como um Ativista Sindical populista).

Dessa forma, quando finalmente Lula “sucedeu” FHC, tornando-se presidente pela primeira vez eleito em Outubro de 2002, continuaríamos a ser enganados por muito mais tempo, onde nada mudaria se não houvesse ocorrido o “acidente” da tal “terceira via”, me refiro a Bolsonaro, claro, produzido pela força e efeito “desconhecido até então”, da opinião pública que surgiu nas redes sociais e me refiro as Tias, Tios e Avós do Zap, principalmente, que refletiam um estado de consciência jamais visto e que fora produzido pelos escândalos de corrupção e pela ação da lava jato. Mais uma vez: CONHECIMENTO É PODER.

Eneas falava sobretudo do despreparo de Lula e de seu inegável desvio de caráter, algo que se revelou ainda pior quando este foi alçado ao poder... e essa história conhecemos bem. Mas Eneas se enganou: LULA ERA AINDA PIOR QUE ELE IMAGINAVA.

Nas eleições de 1994, depois da experiencia frustrada da Eleição de Collor (um candidato de orientação neoliberal) que herdara uma inflação de 1764% a. a. do fracassado governo Sarney (e hoje ficamos assustados e com razão pelo efeito da pandemia que nos trará uma inflação pouco acima de 8% a.a. e onde a Argentina chega a 50% a.a. sendo a sexta pior no mundo), e assim, chegávamos a um pleito onde tínhamos 9 candidatos à presidência dentre eles, além de FHC e Lula, o próprio Enéas, o Darcy Ribeiro, o Leonel Brizola, o Orestes Quércia e o Espiridião Amin, mas onde o FHC seria imbatível e teria como grande cabo eleitoral o “Plano Real” fruto de cabeças brilhantes, principalmente a do Economista Gustavo Franco, que debelaria definitivamente a Hiperinflação no País. FHC na ocasião era o Ministro da Fazenda do Governo Itamar Franco que herdara o Governo após o impedimento de Collor.

O sucesso do Plano Real que contava com o apoio de 70% da população (com o qual Eneas discordava, por razões obvias), contribuiria não apenas para eleger FHC em 1994, como para o reelege-lo em 1998, desta vez com a coligação que detinha mais de 70% dos Deputados e Senadores do Congresso, onde PFL, PMDB, PPB e PTB passavam a deter cargos no primeiro escalão do governo, dando início ao famigerado “teatro das tesouras” já que nas eleições seguintes teríamos a eleição de Lula que assumiria o governo (já razoavelmente aparelhado) em Janeiro de 2003, assim “convencendo” o Establishment de que faria o “jogo do poder das elites” e daí em diante, até o impedimento de Dilma (ao que tudo indica algo promovido pelo próprio Lula e pelo PSDB), teríamos 14 anos onde o Brasil foi destruído por governos “ditos” progressistas (PSDB e PT), o que representou então, os 22 anos de aparelhamento que saqueou o Brasil e os Brasileiros, quase inviabilizando o País como ocorreu com outros países “geridos” pela esquerda no mundo, mas principalmente na América Latina, tomada pelos participantes do “foro de São Paulo”, uma outra história hoje bem conhecida por muita gente.

MAS HOUVE UMA MUDANÇA IMPORTANTE DE 2016 PARA CÁ

Se a conclusão é a de que na política muito pouco mudou, como afirmei, na sociedade vivemos mudanças na forma de comunicação o que impactou a forma de como o “jogo político” passou a ser jogado à partir do impedimento de Dilma, basta ver de como as “redes” deram um susto no Establishment em 2018 e que à ocasião, já considerava como “favas contadas” a permanência dos “progressistas” no poder, mas como na poesia de “Drummond”: tinha uma “pedra no caminho”...uma pedra chamada Dilma... e não me refiro a sua duvidosa reeleição vencendo o Aécio, mas à estratégia malsucedida de substitui-la por alguém da “turma” das “Tesouras”, algo que não se materializou nas eleições de 2018 após a transição Temer.

Mesmo que a política e o modelo de subserviência no Brasil tenha sido mantido, principalmente com base no caráter corporativista que nos trouxe a constituição de 1988 (e suas incontáveis emendas mais que convenientes), a classe política foi de mal a pior, a julgar pelos 13 candidatos que concorreram à presidência em 2018, o que evidenciava o “vácuo” de bons políticos que vivemos nos últimos 20 anos: as pessoas envelhecem; outras morrem e nem sempre seus sucessores, de sangue ou não, tem o carisma e a expertise de seus mentores, muito menos em tempos de redes sociais.

Isso, sem dúvida, facilitou a vitória de uma terceira via em 2018 (interrompendo o “teatro das tesouras” à brasileira) no caso com a eleição do Bolsonaro, um improvável candidato da direita Conservadora num país dominado pela esquerda “progressista” (outro nome dado ao Socialismo), tanto na política, quanto de um aparelhado sistema judicial; da mídia; da cultura; da educação e dos principais setores da nossa sociedade que representam a economia.

Produziu-se assim, por um conjunto de fatores que já apresentei em outros artigos, a inflexão da curva que parece se materializar mesmo com tantas forças em contrário, algo que nem as fraudulentas pesquisas de “opinião” tem o poder de mudar, caso haja eleições limpas em 2022. Sendo um processo, os dados ainda estão rolando, mas reverter a inflexão por vias normais é algo pouco provável, mesmo pelo conjunto de forças de oposição.

Se por um lado tivemos e temos um processo de “doutrinação” nas duas últimas gerações, principalmente via Cultura e Educação, sabemos que a maior longevidade de uma população mais informada a cada dia, a mesma que produziu a “virada” nas urnas nos últimos anos, permanece engajada e possivelmente aumentou em número.

O tempo e a experiencia são os pais da razão e hoje a comunicação é absolutamente uma questão de curadoria onde há opções...ainda.

Uma população ativamente envolvida na política nacional é tudo que o Establishment gostaria de evitar, mas tem fracassado mesmo com todo aparato envolvido na censura e restrição nas liberdades de expressão. Pela primeira vez na nossa história a informação circula apesar dos canais uma vez que os vetores são a própria população.

Sociologicamente falando, a grande maioria da populações brasileira se apresenta como “conservadora nas pautas de “costumes” e “liberal nas pautas econômicas” e nada indica que isso vá mudar nos próximos anos: é um fenômeno Global mesmo que a oposição raivosa também seja global...globalista, para ser mais preciso.

Os eleitores jovens hoje entre 18 e 24 anos representam 19 milhões do eleitorado Brasileiro (onde apenas 1.3 milhão estão na faixa de 16 a 17) e, mesmo que seja um contingente importante, se encontra dividido. Assim, o contingente sênior dos cerca de 148 milhões de eleitores brasileiros é, como falei, majoritariamente composto por conservadores na pauta de costumes e liberal em termos de economia, defensores de um Estado menor, mais ágil e atento às suas reais funções de gestão em relação ao bem estar da população e ao desenvolvimento do potencial natural e agroindustrial que possuímos, o que nos coloca como uma potência econômica indiscutível, o que assusta e preocupa muita gente que concorre com o Brasil pelos mercados Globais: há sem dúvida um conflito de interesses que só vai se acirrar.

DITO ISSO, PARA ONDE VAMOS?

Tenho total convicção de que as eleições de 2022 serão as mais importantes da nossa história pois, não apenas podem impedir o retorno de criminosos que tomaram o país por quase 30 anos (e muitos ainda estão lá..., me refiro ao poder), mas também porque implicam na continuidade do processo de renovação das nossas “casas políticas” e também nos Estados: como enfatizei no último artigo, temos três jogos em andamento e não apenas o da eleição presidencial.

Assim, considero da maior importância o engajamento e conscientização de todos nós para a responsabilidade de cada um de nossos voto. Com base nisso, algo que vou repetir à exaustão até Outubro de 2022, o que está em jogo é o futuro do Brasil e dos Brasileiros, me refiro ao futuro imediato e não algo longínquo lá no horizonte.

Para começar, vou repetir o final do meu artigo publicado no JCO em 08/05/2021, sob o título SURGEM NO HORIZONTE OS SINAIS DE UM NOVO BRASIL.

Segue... e vale ler ou reler e propagar:

Se paramos para verificar como se apresentam os grupos de políticos que atuam nas casas políticas (também nos Estados e Assembleias), identificamos as seguintes configurações:

Os dinossauros honestos. Políticos honestos da velha guarda que são raríssimos;

Os dinossauros Bandidos, que entre os dinossauros são a maioria (muitos dos quais denunciados em processos da lava jato e que são os chamados “rabo preso” junto ao STF via foro privilegiado;

Os filhos dos dinossauros, que com honrosas exceções são frutas que não caem muito longe do pé, algo como filho de peixe, que são responsáveis em preservar as dinastias de poder que foram criadas ao longo da história da “Republica”...

A nova geração que tem algum poder pois são alavancados por algum tipo de interesse que tem poder. Muitas vezes interesses genuínos e outras vezes não.

A nova geração que representa o chamado “baixo clero” (mesmo que no baixo clero tenhamos integrantes de vários grupos) que, embora tenham boas pautas, não tem poder para implementá-las (Bolsonaro foi um destes). Esses, em sua maioria, são os representantes de boa parte da população: aqueles que tem a missão dificílima de enfrentar o establishment quase que sem nenhuma munição.

Guardadas as proporções, a estratificação é mais ou menos essa, o que nos mostra que boa parte da nova geração de políticos que tem poder é cooptada pelo sangue ou pela corrupção. E outra parte é formada por jovens políticos que representam as minorias sem grande poder de realização ou por outras vezes são também oportunistas buscando uma têta para mamar.

E visando manter o aparelhamento, temos no parlamento duas ferramentas que possibilitam perpetuar o “cabresto” de boa parte dos membros: me refiro a 1) o foro privilegiado que representa uma espécie de “salvo conduto” para garantir o poder da cooptação dos políticos e 2) a não prisão até o trânsito em julgado (a não possibilidade de prisão em segunda instância) que torna quase inimputáveis de pena os corruptores, que são representantes das oligarquias e facções criminosas que mandam no Parlamento (algo que se estende ao poder nos Estados e municípios).

Nem vou entrar aqui no sistema eleitoral que elege “gente sem voto” popular...me refiro ao “sistema proporcional”(QE e QP) que se aplica a Deputados e vereadores, mas que sugiro buscarem informações sobre esse famigerado sistema.

O PODER DO VOTO OU QUE O VOTO PRECISA TER

Por todas essas razões, estamos como falei, diante da mais importante eleição da nossa história. E não podemos de forma alguma renunciar ao VOTO CONSCIENTE e FISCALIZADO (se não auditado) para que a lisura do pleito possa cumprir o seu papel de representar o estágio de consciência e informação do eleitorado brasileiro... algo que de fato precisará ser consolidado nas próximas eleições (e quando digo próximas, me refiro aos próximos 20 anos, mas sobretudo às eleições de 2022).

Nessa hora e, desde já (lembrando que o Establishment já se encontra e franco processo eleitoral e a CPI, não deixa nenhuma dúvida quanto a isso), é preciso que cada eleitor cumpra o seu dever de casa para consolidar o processo de mudança que desejamos e precisamos.

E qual é o dever de casa de cada um dos eleitores brasileiros?

Segue uma lista breve, dos principais pontos que considero fundamentais:

Conheça os seus candidatos (algo como você nunca fez): faça pesquisas e se for o caso, crie até um breve dossiê da vida pregressa de cada um deles... não é difícil fazer: fontes não faltam. O importante é saber da idoneidade deles e do que já fizeram de bom pela sociedade, principalmente se já tiveram mandatos e pleiteiam reeleição.

Conheça e entenda as ligações dos seus candidatos com organizações diversas e com outras pessoas que representam interesses setoriais. Não se deixe enganar, muitos deles estarão mudando seus discursos e apagando “evidências” de ligações comprometedoras com gente ruim (para dizer o mínimo).

Veja a reputação e as ações dessas relações e veja as reais intenções dessas ligações. Quem os seus candidatos apoiam ou defendem?

Avalie a capacidade do candidato, me refiro mesmo ao perfil dos candidatos em relação à missão que você pretende atribuir a eles (não se esqueça que o que se atribui é um mandato, ou seja, uma missão de te representar): e não se esqueça que os políticos que você ajuda a eleger são uma espécie de espelho seu, das suas convicções e das aspirações para você mesmo e para a sociedade em geral.

Faça uma avaliação crítica do que pensa cada um dos candidatos que você poder vir a escolher, me refiro ao que eles defendem em termos de pautas que melhoram a vida da coletividade. Fuja de candidatos que se vestem de “chavões” retóricos que são pura demagogia e que não tem nenhuma sintonia com a realidade: lembremos que política é mesmo “a arte do possível” e que o que não está calcado na realidade é mesmo retórica para te enganar.

Se alguns dos teus candidatos estão em mandato, faça uma pesquisa de como votaram as pautas mais importantes dos últimos anos: comece por exemplo por como votou a PL 4754/2016 que visa manter/preservar o ativismo judicial que tanto mal tem feito ao país...,mas tem muitas outras votações importantes disponíveis que podem dizer quem é quem em relação ao que importa: me refiro a Parlamento; Estados e Municípios em geral.

Bem, é isso...

Aproveito para transcrever neste artigo, mensagem de vídeo que recebi e que circula nas redes, definindo os tipos de ladrão:

Segundo Francois-Marie Arouet, filósofo mais conhecido pelo seu pseudônimo VOLTAIRE, há dois tipos de ladrões:

O Ladrão Comum: que é aquele que rouba sua carteira, seu dinheiro, seu relógio, seu celular... e;

O Ladrão Político: que é aquele que rouba o seu futuro, o seu conhecimento, os seus sonhos, a sua educação, a sua saúde, o seu salário, as suas forças...o seu sorriso;

A grande diferença entre esses dois ladrões é que o Ladrão Comum te escolhe para roubar os teus bens...enquanto o Ladrão Político é você que o escolhe para te roubar.

E há ainda outra importante diferença, não menos importante: o Ladrão Comum é procurado pela Justiça e o Ladrão Político é, em geral, PROTEGIDO POR ELA.

Em que pese essa definição haver sido feita por Voltaire no século XVIII, de lá para cá, como afirmei no início deste artigo, nada mudou significativamente...pelo contrário, ficou ainda mais fácil, sutil e sofisticada a arte de te roubar por ambos os tipos de Ladrão.

Então que fique claro:

O processo de mudança do Estado e da sociedade não é uma corrida de 100 metros rasos e sim, uma imensa e sofrida maratona. E nesse imenso desafio, o VOTO representa o único bem que torna todos nós IGUAIS em termos de nos atribuir poder: numa sociedade democrática o VOTO é capaz de mudar a realidade e promover um futuro melhor.

Comece HOJE MESMO a construir o seu VOTO para 2022 (a oposição já começou): não é uma tarefa fácil e nem rápida, mas necessária para resgatar o Brasil que queremos para nós, nossos filhos e nossos netos.

NÃO ACEITE MAIS SER ROUBADO POR POLÍTICO LADRÃO!


















PUBLICADAEMhttp://rota2014.blogspot.com/2021/10/o-brasil-nas-nossas-maos-o-futuro.html

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