Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

"Vitória de Bolsonaro é Boa Para à Toda América Latina"

EVIL GAMERS BRASIL
FOTO DE ANDRADE JUNIOR
Kast fala na CNN América Latina sobre a Vitória de Bolsonaro e Critica o PT
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Delegado representa criminalmente contra Boulos após incitação contra Bolsonaro

FOLHA POLITICA YOUTUBE
Delegado representa criminalmente contra Boulos após incitação contra Bolsonaro
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Bolsonaro, o 'mito', derrotou a 'ideia' Lula,

por José Nêumanne
 Desde 2013 que o demos (povo, em grego) bate à porta da kratia (governo), tentando fazer valer o preceito constitucional segundo o qual “todo poder emana do povo” (artigo 1.º, parágrafo único), mas só dá com madeira na cara. Então, em manifestações gigantescas na rua, a classe média exigiu ser ouvida e o poste de Lula, de plantão no palácio, fez de conta que a atendia com falsos “pactos” com que ganhou tempo. No ano seguinte, na eleição, ao custo de R$ 800 milhões (apud Palocci), grande parte dessa dinheirama em propinas, ela recorreu a um marketing rasteiro para manter a força.
Na dicotomia da época, o PSDB, que tivera dois mandatos, viu o PT chegar ao quarto, mas numa eleição que foi apertada, em que o derrotado obtivera 50 milhões de votos. Seu líder, então incontestado, Aécio Neves, não repetiu o vexame dos correligionários derrotados antes – Serra, Alckmin e novamente Serra – e voltou ao Senado como alternativa confiável aos desgovernos petistas. 
Mas jogou-a literalmente no lixo, dedicando-se à vadiagem no cumprimento do que lhe restava do mandato. O neto do fundador da Nova República, Tancredo Neves, deixou de ser a esperança de opção viável aos desmandos do PT de Lula e passou a figurar na galeria do opróbrio ao ser pilhado numa delação premiada de corruptores, acusado de se vender para fazer o papel de oposição de fancaria. O impeachment interrompeu a desatinada gestão de Dilma, substituída pelo vice escolhido pelo demiurgo de Garanhuns, Temer, do MDB, que assumiu e impediu o salto no abismo, ficando, porém, atolado na própria lama.
Foi aí que o demos resolveu exercer a kratia e, donas do poder, as organizações partidárias apelaram para a força que tinham. Garantidas pelo veto à candidatura avulsa, substituídas as propinas privadas pelo suado dinheiro público contado em bilhões do fundo eleitoral, no controle do horário político obrigatório e impunes por mercê do Judiciário de compadritos, elas obstruíram o acesso do povo ao palácio.
Em janeiro, de volta pra casa outra vez, o cidadão sem mandato sonhou com o “não reeleja ninguém” para entrar nos aposentos de rei pelas urnas. Chefões partidários embolsaram bilhões, apostaram no velho voto de cabresto do neocoronelismo e pactuaram pela impunidade geral para se blindarem. Mas, ocupados em só enxergar seus umbigos, deixaram que o PSL, partido de um deputado só, registrasse a candidatura do capitão Jair Bolsonaro para conduzir a massa contra a autossuficiência de Lula, ladrão conforme processo julgado em segunda instância com pena de 12 anos e 1 mês a cumprir. 
O oficial, esfaqueado e expulso da campanha, teve 10 milhões de votos a mais do que o preboste do preso.
Na cela “de estado-maior” da Polícia Federal em Curitiba, limitado à visão da própria cara hirsuta, este exerceu o culto à personalidade com requintes sadomasoquistas e desprezo pela sorte e dignidade de seus devotos fiéis. Desafiou a Lei da Ficha Limpa, iniciativa popular que ele sancionara, transformou um ex-prefeito da maior cidade do País em capacho, porta-voz, pau-mandado, preposto, poste e, por fim, portador da própria identidade, codinome, como Estela foi de Dilma na guerra suja contra a ditadura. 
Essa empáfia escravizou a esquerda Rouanet ao absurdo de insultar 57 milhões, 796 mil e 986 brasileiros que haviam decidido livrar-se dele de nazistas, súditos do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, que não se perca pelo nome, da Alemanha de Weimar: a ignorância apregoada pela arrogância.
Com R$ 1,2 milhão, 800 vezes menos do que Palocci disse que Dilma gastara há quatro anos, oito segundos da exposição obrigatória contra 6 minutos e 3 segundos de Alckmin na TV, carregando as fezes na bolsa de colostomia e se ausentando dos debates, Bolsonaro fez da megalomania de Lula sua força, em redes sociais em que falou o que o povo exigia ouvir.
A apoteose triunfal do “mito” que derrotou a “ideia” produziu efeitos colaterais. Inspirou a renovação de 52% da Câmara; elegeu governadores nos três maiores colégios eleitorais; anulou a rasura na Constituição com que Lewandowski, Calheiros e Kátia permitiram a Dilma disputar e perder a eleição; e forçou o intervalo na carreira longeva de coveiros da república podre.
O nostálgico da ditadura, que votou na Vila Militar, tem missões espinhosas a cumprir: debelar a violência, coibir o furto em repartições públicas e estatais, estancar a sangria do erário em privilégios da casta de políticos e marajás e seguir os exemplos impressos nos livros postos na mesa para figurarem no primeiro pronunciamento público após a vitória, por live. Ali repousavam a Constituição e um livro de Churchill, o maior estadista do século 20.
Não lhe será fácil cumprir as promessas de reformas, liberdade e democracia, citadas na manchete do Estado anteontem. Vai enfrentar a oposição irresponsável, impatriótica e egocêntrica do presidiário mais famoso do Brasil, que perdurará até cem anos depois de sua morte. E não poderá fazê-lo com truculência nem terá boa inspiração nos ditadores que ornam a parede do gabinete que ocupou. Sobre Jânio e Collor, dois antecessores que prometeram à cidadania varrer a corrupção e acabar com os marajás, tem a vantagem de aprender com os erros que levaram o primeiro à renúncia e o outro ao impeachment.
Talvez o ajude recorrer a boas cabeças da economia que trabalharam para candidatos rivais, como os autores do Plano Real e a equipe do governo Temer, para travarem o bom combate ocupando o “posto Ipiranga” sob a batuta de Paulo Guedes. Poderá ainda atender à cidadania se nomear bons ministros para o Supremo Tribunal Federal e levar o Congresso a promover uma reforma política que ponha fim a Fundo Partidário, horário obrigatório e outros entulhos da ditadura dos partidos, de que o povo também quer se livrar em favor da desejável igualdade.
JORNALISTA

O Estado de São Paulo















EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPOT

Não é só o PT que precisa fazer autocrítica. A imprensa, também!



Feliciano defende a PROFESSORA Ana Carolina

VERDADE POLITICA - YOUTUBE
A esquerda pediu a impugnação da deputada do PSL Ana Carolina por ela orientar que alunos gravem os professores se estes abusarem da liberdade de cátedra. Por este motivo estamos trazendo um velho vídeo do canal para que todos entendam a importância de uma escola que tenha respeito a individualidade do aluno mantendo o pluralismo de ideias em sala de aula.

COMENTÁRIO DE ALEXANDRE GARCIA SOBRE VITÓRIA DE BOLSONARO

mundo politico br youtube

PADRÕES DE “EDUCAÇÃO SEXUAL” DA ONU FORÇAM AGENDA LGBT EM CRIANÇAS DE 5 ANOS DE IDADE.

 por Alex Newman.
 Em mais uma tentativa das Nações Unidas de sexualizar e doutrinar nossos filhos em uma idade cada vez menor, a Organização para a Educação, a Ciência e a Cultura das Nações Unidas (UNESCO) revelou um novo conjunto de padrões para uma “Educação Sexual Compreensiva” da humanidade. Dentre outras controvérsias, o esquema global de educação sexual da ONU, advoga a masturbação, aborto, confusão de gênero, homossexualidade, paternalidade homossexual, contracepção, fornicação e mais. O documento, que cita a gigante do aborto Planned Parenthoodquase 20 vezes, representa um descarado assalto aos direitos dos pais e moralidade tradicional, que críticos dizem que pode devastar toda uma geração de jovens. Mas a ONU quer que tais padrões sejam obrigatórios para cada criança do planeta, começando aos 5 anos.
O documento da ONU, apelidado de “Orientação técnica internacional sobre educação em sexualidade”, pretende fornecer uma “abordagem baseada em evidências” para ensinar tudo a crianças pequenas sobre sexo, homossexualidade, confusão de gênero e muito mais. Mas, como o próprio documento deixa claro, muitas das “evidências” vêm de organizações extremistas que promovem o aborto, a “liberação” sexual, a fornicação e muito mais. A Planned Parenthood, por exemplo, forneceu grande parte das alegadas “pesquisas” e “provas”. Isso apesar do fato de que o aborto subsidiado por impostos e a ONU tenham sido expostos no Congresso dos EUA por ajudar o regime comunista chinês em seus esquemas de controle populacionais coercitivos, incluindo abortos forçados. Outra equipe envolvida no esquema da ONU era o radical grupo de defesa LGBT, OutRight Action International.
Mesmo que o ministério da educação da UNESCO, pretenso e infestado de escândalos, tenha tido um lugar primaz no desenvolvimento do controverso novo padrão de educação sexual, ele dificilmente está sozinho, na verdade as novas diretrizes da “Educação Sexual Compreensiva” são publicamente apoiadas pela UNICEF, a agência da ONU ostensivamente responsável por “proteger“ as crianças do mundo; pela UNAIDS, que supostamente existe para proteger a humanidade de doenças sexualmente transmissíveis; ONU Mulheres, o disfarce radicalmente pró-aborto, que supostamente lidera a luta global pelos “direitos da mulher”. Mesmo a Organização Mundial da Saúde, uma organização cujos líderes estão cegos de tal maneira, que recentemente tentaram nomear um ditador genocida marxista como “embaixador da benevolência”, devido a um alegado sucesso em prover uma “assistência médica universal” às vítimas de sua tirania bárbara.
O próprio documento seria considerado chocante para qualquer um que tenha noções tradicionais de família e moralidade, sejam cristãos, judeus, muçulmanos ou virtualmente qualquer outra religião. Por exemplo, o documento promove “prazeres sexuais”, iniciando-se antes mesmo delas atingirem 10 anos de idade. Tendo 9 anos, as diretrizes da UNESCO pede que crianças “descrevam respostas masculinas e femininas a estímulos sexuais”. Também, aos nove anos, as crianças são ensinadas que “masturbação é normal, mas deve ser praticada de maneira privada. Os padrões também, descaradamente encorajam a fornicação (relações sexuais fora do casamento), inclusive entre crianças, tratando a moralidade tradicional como errada e retrógrada. Com nove anos de idade, os padrões dizem que as crianças devem “demonstrar respeito por diversas práticas relacionadas à sexualidade”. E aos 12 anos, se espera que as crianças acreditem que diversas formas de sodomia são “prazerosas” e pouco prováveis de trazer infecções. Também sendo ensinadas sobre utilização de camisinhas.
Sem dúvida, o documento da ONU, que distorce a educação da abstinência, está cheio da ideologia da revolução sexual, que ajudou a devastar famílias em todo o mundo Ocidental. Aos 12 anos, os “objetivos pedagógicos” da ONU, demandam que as crianças “apoiem os direitos de todos” para “expressar seus desejos sexuais”. E por “desejos sexuais”, a ONU se refere ao completo hedonismo, com o sexo totalmente divorciado da moralidade. No manual, que a UNESCO espera ser utilizado para doutrinar todas as crianças do planeta, fica claro que a ONU espera que todos apoiem a agenda “Lésbica, Gay, Bissexual, Transsexual, Queer e Intersex” (LGBTQI). Na verdade, o documento está cheio de referências à promoção de guerra contra a “homofobia” e “transfobia”, termos que rotineiramente são utilizados para descrever a oposição à redefinição (ou anti-definição) do casamento, que começou em anos recentes e culminou numa farsante decisão da Suprema Corte em criar o “direito” a algo chamado de “casamento homossexual”.
Os documentos ficam ainda piores, por exemplo, tendo nove anos de idade, as crianças devem ser capazes de “explicar como a identidade de gênero de uma pessoa pode não corresponder ao seu sexo biológico”. Em outras palavras, mesmo antes de atingir os dez anos de idade, elas devem não apenas aceitar, mas “respeitar” a confusão de gênero que é fortemente relacionada a dificuldades mentais, suicídio, dentre outros. Com cinco anos de idade, se espera que as crianças sejam capazes de “definir gênero e sexo biológico, e descrever como eles são diferentes”. Também se espera que “expressem respeito” pela paternidade homossexual, “todas as pessoas devem poder amar a quem quiser”, explica o documento da UNESCO, uma clara referência a normalizar e promover relações homossexuais.
O manual de educação sexual da ONU também doutrina as crianças para que lutem contra a “discriminação”, baseada na “identidade de gênero ou orientação sexual”, que é o mesmo mantra que é usado para prender pastores cristãos na Europa Ocidental que citam a Bíblia em assuntos de gênero ou homossexualidade, também para destruir as vidas de empresários americanos, que se recusam a celebrar “casamentos” homossexuais fazendo os bolos ou providenciando arranjos florais. As crianças também são ensinadas a rejeitar os valores e crenças de seus pais, no que tange sexo e casamento, ao ensinar às crianças que elas devem “reconhecer” que seus valores podem ser diferentes dos de seus pais e guardiões.
Também, sem ser algo surpreendente, considerando as visões da ONU e sua confiança em abortistas raivosos para prover “evidências” e “pesquisas”. O assassinato de crianças ainda não nascidas, no útero, é retratado como um “direito” de mulheres e meninas, o inalienável direito à vida dos bebês não é citado em momento algum no documento da ONU.
Em uma seção sobre como as escolas públicas devem lidar com pais ou comunidades indignadas que contestam a sexualização de seus inocentes filhos, a UNESCO tem tópicos argumentativos para tudo o que os críticos podem dizer. Por exemplo, em uma seção sobre como a Educação Sexual Compreensiva (ESC) priva as crianças de sua inocência, promotores da ESC da ONU são treinados para responder que: “Educação Sexual é sobre mais do que sexo, ela inclui informações sobre o corpo, puberdade, relacionamentos, habilidades para a vida, etc.”, e eles não estão brincando; de acordo com o documento, as diretrizes da ESC compreendem “emoções, auto-gestão, (i.e., sobre higiene, emoções, comportamento), consciência social (i.e., empatia), habilidades de relacionamentos (i.e., relacionamentos positivos, como lidar com conflitos) e tomada de decisões (i.e., escolhas construtivas de ética)”.
Mesmo as atitudes das crianças serão medidas e vigiadas para ter certeza de que todas as crianças têm as atitudes que a ONU (não os pais) quer que tenham. “A ESC inclui um número de resultados de educação, baseado em atitudes e habilidades”, diz o documento. Ele fala também que o “aprendizado” destas atitudes aprovadas pela ONU sobre sexo, aborto, homossexualidade, confusão de gênero, dentre outros, está “distribuído em uma gama de assuntos escolares”. Os valores devem mudar também, “é essencial incluir um foco em valores […] dentro de uma aproximação compreensiva da educação sobre sexualidade”, diz a ONU depois de repetidamente enfatizar que valores são subjetivos.
Basicamente, portanto, o documento é auto-evidente: A ONU gostaria de ver todas as mentes infantis saturadas de sexualização através de uma miríade de assuntos na escola. O objetivo é garantir que alcancem os “resultados de atitudes” e “valores” corretos. O documento então prossegue advogando que todo os esquemas de sexualização devem ser transmitidos “sem a criação de julgamentos sobre comportamento sexual, orientação sexual, identidade de gênero ou estado de saúde”. Portanto a ONU quer que nossos filhos desenvolvam valores aprovados por ela mesma, sobre sexualidade (mais conhecido como valores e atitudes LGBT), debaixo do disfarce do ensino de que não há valores. Reflita sobre isso.
Considere os problemas tratados pelo clube de ditadores: Aborto, globalismo, redistribuição de renda, controle de armamentos, liberdade de expressão, promoção LGBT, e mais, e veja se eles se alinham com os seus. Mas a ONU tem uma resposta a isso também. Quando alguém diz que é função dos pais ensinar estas coisas aos filhos e não a ONU ou as escolas públicas, a UNESCO oferece uma resposta altamente controversa: “o governo deveria dar suporte e complementar o papel desenvolvido pelos pais e a família, ao providenciar uma educação integral para todas as crianças e jovens em um ambiente de ensino apoiador.
O documento então procede, ridicularizando e desprezando as preocupações dos pais sobre a sexualização de crianças pequenas, por parte da ONU e do governo. “Objeções dos pais aos programas da ESC nas escolas comumente são baseadas em medo e falta de informação sobre a ESC e seu impacto”, diz a ONU, sugerindo que pais ignorantes aprovariam, caso soubessem o quão importante é que seus filhos de cinco anos, suportem a confusão de gêneros e homossexualidade. Os pais devem entender, continua a ONU, “que eles não serão completamente retirados de cena, a ONU somente quer entrar em uma “parceria com os pais”, e obviamente, em seu ponto de vista, a ONU é quem sabe das coisas.
Não fica claro de onde a ONU e seus governos-membros retiraram a ideia de que eles têm autoridade de relegar os pais como “parceiros” no processo de criar seus filhos. Foram citados vários esquemas globais no documento, mas analistas legais disseram que tal documento interpreta extremamente mal, acordos internacionais existentes; acordos que jamais teriam sido aprovado, caso os governos membros percebessem que seriam utilizados para promover a homossexualidade entre crianças de cinco anos e masturbação para crianças com nove anos.
A UNESCO também disse que deseja que a introdução das crianças ao sexo, seja um “processo cuidadosamente planejado”, que comece “no início da educação formal”, por isso temos os “resultados de educação” focados em crianças começando aos cinco anos. Porém não é suficiente que os estudantes sejam doutrinados na cosmovisão da ONU em todos estes assuntos, os professores também devem ser sujeitos a um rigoroso programa de doutrinação, de maneira que possam transmitir as visões e valores requeridos pela ONU, no que tange sexo e basicamente tudo mais, “este treinamento pode ser incluído como parte do currículo dos institutos de treinamento dos professores (antes da formação), ou em treinamento de professores já formados”, explica o documento da UNESCO.
Em uma resposta às recentes diretrizes da ESC, a presidente do Family Watch International, Sharon Slater não exitou: “Nós alertamos repetidamente os governantes, pais e outros líderes que a Educação Sexual Compreensiva (ESC) é uma aproximação radical, gráfica, baseada no prazer e nos direitos sexuais, que promove a promiscuidade, aborto e diversas práticas sexuais e identidades para crianças pequenas”, disse Slater em uma declaração por e-mail, “com esta nova diretriz técnica da UNESCO, nós temos agora evidências conclusivas para provar isto”.
Esta publicação recente da UNESCO, continua ela, “claramente revela a furtiva agenda global para manipular e sexualizar crianças através da educação sexual compreensiva”, como um exemplo, ela notou que o documento abertamente promove uma “ideologia não-científica, que pede às crianças que identifiquem as diferenças entre sexo biológico e gênero”, ela também ensina as crianças que elas “têm um direito às relações sexuais”, ela adiciona, citando o texto, “até mesmo pede que crianças de 9 anos demonstrem respeito por diversas práticas relacionadas à sexualidade e que identifiquem pessoas de ‘diversas orientações sexuais e de gênero’”. Slater também indagou sobre qual o propósito da ONU em pedir que crianças “descrevam as respostas masculinas e femininas ao estímulo sexual”, ou que “resuma os elementos principais do prazer sexual”.
“Os pais deveriam estar ultrajados pelo conteúdo da publicação da UNESCO, e os Estados-Membros da ONU deveriam exigir que suas agências patrocinadoras retirem seu suporte imediatamente”, adicionou Slater, cuja organização trabalha pela defesa do casamento e família no mundo. Notando a vasta gama de agências da ONU que estão avançando o plano, Slater ressalta o perigo: “este é um descarado e descoberto assalto na saúde e inocência das crianças do mundo, vindos de algumas das instituições mais poderosas e financeiramente poderosas, que estabelecem os padrões de saúde para mulheres e crianças no mundo”, disse ela.
O mantra do ESC é uma arma crucial na guerra contra a família. Slater concluiu: “A Educação Sexual Compreensiva é uma arma primária, usada para avançar a agenda global do aborto e dos direitos sexuais, e foi desenhada para mudar as normas tradicionais de gênero e sexo da sociedade pela mudança da visão de mundo das crianças”, ela explicou. Para mais informações sobre esta agenda perigosa, Slater recomendou um curto documentário em vídeo sobre o ESC, feito pelo Family Watch International, postado em WarOnChildren.org.
A administração de Trump, publicamente anunciou que os planos para retirar os EUA da UNESCO representam um bom começo, pois no fim, a organização, que que há tempos é dominada por comunistas, globalistas e outros extremistas, está em uma guerra contra a liberdade americana, sua moral, entre outros, há gerações. Como esta revista documentou repetidamente, esta agência da ONU está literalmente tentando padronizar a doutrinação no mundo, sob o disfarce de “educação”, não apenas sobre sexo, mas em tudo. De fato, os líderes da UNESCO abertamente demandam que a educação pública force mudanças drásticas nas visões, comportamentos, valores e ética das crianças em todo o mundo.
Porém, a UNESCO é só parte do problema. Como o The New American anunciou ano passado, a ONU designou um czar LGBT que disse que no que tange a lavagem cerebral de crianças para que suportem a agenda, “quanto mais novas forem, melhor”. Também, outras agências da ONU oprimem governos para que se submetam, mesmo a Declaração Universal dos Direitos Humanos serve para perverter o significado dos direitos, transformando-os em privilégios que podem ser revogados facilmente. Em anos recentes, a ONU também atacou liberdades fundamentais, desde liberdade de expressão e armamento, até processo devido e liberdade religiosa. Enquanto isso, oficiais da ONU foram expostos dando impunidade ao estupro de milhares de crianças ao redor do mundo.
Para lidar com a ameaça da ONU de uma maneira sensata, o congresso deve cortar os financiamentos e retirar-se por completo da ONU, utilizando o HR 193, o Ato de Restauração de Soberania, a legislação cortaria os laços dos EUA com o clube dos ditadores e retiraria sua sede do solo americano. Tal medida não protegeria todas as crianças do mundo da doutrinação nociva do clube de ditadores, mas, pelo menos ajudaria a proteger as crianças americanas da ideologia radical que etá sendo forçadas nas crianças do corpo global. E ainda, encorajaria outras nações a retomar sua soberania.
* Alex Newman. “UN “Sex Education” Standards Push LGBT Agenda on 5-Year-Olds”. The New American, 13 de Fevereiro de 2018.
** Tradução: Samuel Kultz
 *** Traduzido e publicado por Tradutores de Direita: http://tradutoresdedireita.org/padroes-de-educacao-sexual-da-onu-forcam-agenda-lgbt-em-criancas-de-5-anos-de-idade/



























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Após vitória de Bolsonaro, empresa anuncia investimento de R$40 mi só para 2019

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Após vitória de Bolsonaro, empresa anuncia investimento de R$40 mi só para 2019

O NOSSO BRASIL VOLTOU!

por Percival Puggina.
Momento histórico que ficará marcado para sempre no HD do meu coração. Eram 19 horas de ontem, 28 de outubro, quando a tela da TV mostrou o resultado da pesquisa de boca de urna. Com uma diferença de 10 pontos percentuais, a nação escolhera Jair Bolsonaro para presidir a República a partir de 1º de janeiro. Dei um grito que assustou minha mulher. Afinal, o evento excedia as forças normais da natureza. Milagre!
 Pense comigo. O presidente eleito não dispôs de uma única emissora de TV ou de rádio, de um único jornal de grande influência, de qualquer ambiente acadêmico formal, de mínimos recursos financeiros. Seu partido PSL e sua coligação com o PRTB eram politicamente insignificantes. Ao mesmo tempo, tinha contra si o poderoso PT e seus insondáveis recursos financeiros. Sofreu ataques permanentes, não raro várias vezes a cada turno, dos pesos-pesados da comunicação social - TV Globo, Globo News, jornal O Globo, Folha, ZH, Veja, Época, e verdadeira multidão de artistas, atores e celebridades do mundo cultural. Beneficiando seu adversário, somavam esforços contra ele a CUT, as legiões dos movimentos sociais, e mais a UNE, a CNBB e o gigantesco e endinheirado universo das ONGs.
 Atribuíam a Bolsonaro as piores intenções contra os negros, mas a maioria dos negros votou nele. Diziam-no machista, inimigo das mulheres, mas as mulheres deram mais votos a ele do que a seu adversário almofadinha. Acusavam-no de ser homofóbico, mas uma quarta parte dos homossexuais preferiu votar nele. Por quê? Porque ele, sabidamente, é contra o homossexualismo militante, que quer promover-se inclusive nas salas de aula com instrumentos pedagógicos como os da ideologia de gênero e do kit gay. Quem pode ser favorável a isso, além de seu adversário, para contrapropaganda?
 Na festa de ontem à noite, no Parcão, aqui em Porto Alegre, enquanto comemorava com a multidão, entre abraços, lágrimas e fotos, infinitas fotos, senti que se cumpria uma tarefa que assumi em 1985, quando entrei em contato pessoal com as primeiras expressões políticas do petismo que iniciava suas ações no país.
Percebi que se tratava de uma legenda para a qual, na expressão posterior de José Dirceu, o importante era o partido (ou seja, não a nação, não o Estado, não o Brasil) e que esse partido tinha um braço sobre a mesa do jogo e um braço sob a mesa do jogo. Essa combinação, levada ao poder, teria um efeito desastroso. A realidade me deu razão.
Estas primeiras horas já estão mostrando como será o PT na oposição. Continuarão perseguindo apenas o bem do partido. Não reconheceram a derrota e vem aí o “Fora Bolsonaro!”, expressão do velho golpismo, que o petismo dedica a quem senta na cadeira que ambiciona. Alguns colunistas, hoje, amargando o gosto do insucesso, advertiam que a vitória não era um “cheque em branco” ao vencedor. Suponho que andaram lendo a Constituição e descobriram que o país tem instituições, tem leis e regras. Um dia talvez descubram que Dilma sofreu impeachment, que Lula está preso, e que o país ficou como está justamente por haver dado sucessivas vitórias a quem confundiu cada sucesso eleitoral com um cheque em branco. Foram os valores preenchidos nesse cheque que quebraram o país.





































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Bolsonaro mereceu a vitória

| Felipe Moura Brasil jovem pan news
foto Andrade Junior

Bolsonaro mereceu a vitória comentário de Felipe Moura Brasil 



Detonando os partidos "FASCISTAS"

VERDADEPOLITICA YOUTUBE
O deputado Estadual, Ricardo Arruda, criticou os partidos de esquerda, chamando-os de fascistas por incitarem uma mobilização de resistência dois dias após o presidente ter sido eleito democraticamente.
clique no link abaixo e assista o vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=gijEHwqBz6M


terça-feira, 30 de outubro de 2018

General Mourão fala sobre os primeiros passos da gestão de Jair Bolsonaro

sbt JORNALISMO YOUTUBE

General Mourão fala sobre os primeiros passos da gestão de Jair Bolsonaro 


"Pequenez na derrota",

 editorial da Folha de São Paulo
foto Andrade Junior
 Treze anos no poder não fizeram do PT uma oposição mais madura. Desde a deposição de Dilma Rousseff, em 2016, o partido retrocedeu ao esquerdismo panfletário, acrescido de fantasias persecutórias, em busca de preservar seus nichos mais fiéis —e à custa de intensificar sua rejeição no restante majoritário do eleitorado nacional.
Derrotado na disputa presidencial deste domingo (28), Fernando Haddad esteve longe de mostrar a capacidade de liderar uma oxigenação do discurso e das práticas da sigla. Dificilmente poderia ser promissor, nesse contexto, o pronunciamento que fez quando já se conhecia o veredito das urnas.
Voltaram, previsivelmente, os queixumes contra o impeachment de Dilma e a “prisão injusta” do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A “tarefa enorme” que disse ver pela frente seria “defender o pensamento e as liberdades desses 45 milhões de brasileiros [foram 47 milhões ao final da apuração]” que nele votaram. A despeito do adjetivo empregado, a missão não abarca a maioria que fez outra escolha.
Haddad também não seguiu o rito democrático de cumprimentar de pronto o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), pela vitória. Só veio a fazê-lo nesta segunda-feira (29), por meio de uma rede social. Menos mal, mas ainda assim sintomático da propensão petista a negar legitimidade aos adversários.
O PT recebeu um respeitável mandato oposicionista no pleito, no qual elegeu 56 deputados federais e quatro governadores. Ainda mais eloquente, entretanto, foi a ampla e aguda rejeição ao partido —maior entre os votantes mais ricos e escolarizados dos grandes centros urbanos, mas elevada em quase todos os estratos e regiões.
Mais que tolice, soa a ofensa a insistência em atribuir tal sentimento a elitismos ou preconceitos. O autoengano servido à militância contribui para envenenar o ambiente político, enquanto a sigla mantém o culto a líderes flagrados em desmandos e se esquiva de reconhecer seus erros econômicos.
Talvez aposte que, fazendo oposição agressiva, intransigente e dogmática, venha a colher os dividendos de um desgaste futuro, nada implausível, do governo Bolsonaro.
Bastaria, assim, oferecer ao público a tradicional receita de soluções fáceis, que desconhecem as limitações orçamentárias, e a mitologia dos anos de bonança sob Lula.
A ser esse o caso, cumpre recordar que nem a impopularidadedevastadora de Michel Temer (MDB) —para nem mencionar os temores despertados pela candidatura do capitão reformado— bastou para reconduzir os petistas ao Planalto.















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Lorenzoni confirma que Bolsonaro vai extraditar Battisti a pedido da Itália

Fernanda Calgaro e Luiz Felipe Barbiéri
G1 — Brasília
Em entrevista à Rádio Eldorado, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), futuro ministro da Casa Civil, disse que o governo Jair Bolsonaro (PSL) pretende, caso haja um pedido do governo italiano e desde que cumpridas as formalidades legais, extraditar Cesare Battisti, ex-ativista italiano de esquerda, acusado de terrorismo na Itália e exilado no Brasil.
“Já temos homicidas demais no Brasil para ainda ficar aqui alimentando e dando condição de guarida para um homicida que matou muita gente na Itália. A lei tem que ser para todos. E não tenho nenhuma dúvida de que, cumprindo as formalidades legais, o Battisti vai se entender com as autoridades italianas”, afirmou Lorenzoni.
ITÁLIA CONFIRMA – Nesta segunda-feira (28), o ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, anunciou em suas redes sociais que pedirá a extradição imediata de Battisti. Lorenzoni relatou que, na semana passada, o deputado ítalo-brasileiro Roberto Lorenzato entregou a Bolsonaro uma carta de Salvini, assinalando que a questão de Battisti foi discutida também por telefone com o ministro italiano.
“Ele conversou telefonicamente com Salvini, e o Salvini perguntou se ele fizesse um novo pedido [de extradição]. Ele [Bolsonaro] disse que iria tratar de, cumprindo as formalidades legais, mandar [Battisti para a Itália], porque esse cara é um homicida mesmo, matou gente na Itália, foi condenado não só na Itália como também em cortes internacionais. Então, é evidente. O Brasil tem acordo de extradição com a Itália”, afirmou Lorenzoni.
Jair Bolsonaro (PSL) já havia afirmado, em algumas ocasiões, que extraditaria o ex-ativista Cesare Battisti se fosse eleito.
PRISÃO PERPÉTUA – O ex-ativista de esquerda foi condenado à prisão perpétua na Itália em 1993, sob a acusação de ter cometido assassinatos no país nos anos 1970. Ele nega envolvimento nos homicídios e se diz vítima de perseguição política.
Battisti fugiu da Itália e foi preso em 2007 no Rio de Janeiro. O então ministro da Justiça do Brasil, Tarso Genro, concedeu a ele o status de refugiado político.
Em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a extradição, mas, no final de 2010, o então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva a negou e Battisti segue solto no Brasil.
RECURSO NO STF – A possibilidade de extraditar Battisti é discutida em um recurso no Supremo Tribunal Federal.
Em outubro de 2017, o ministro Luiz Fux, relator do caso, concedeu uma decisão liminar (provisória) para impedir a extradição do italiano até que a Primeira Turma da Corte analise definitivamente o recurso, o que ainda não ocorreu. “Defiro a liminar para, preventivamente, obstar eventual extradição do paciente, até que esta Corte profira julgamento definitivo neste writ”, escreveu o ministro.

Não há data marcada para o julgamento definitivo da ação.
































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PABLO VITTAR, e agora bebê???

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PABLO VITTAR, e agora bebê???


Discurso da ESQUERDA contra BOLSONARO é demolido por Lasier Martins

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'Bolsonaro era tido como doido e virou presidente'

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Malta faz pronunciamento emocionante no Senado: 'Bolsonaro era tido como doido e virou presidente'

Ana Amélia detona o discurso de Paulo Paim

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A senadora Ana Amélia alfinetou o senador Paulo Paim após seu pronunciamento criticando a Reforma da Previdência.

Jornal da Band entrevista o presidente eleito Jair Bolsonaro

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Para os que não acompanharam, aqui a entrevista que o presidente Jair Bolsonaro concedeu ao jornal da Band nesta segunda feira.

ENTREVISTA DE BOLSONARO NO JORNAL NACIONAL

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PARA OS QUE NÃO ASSISTIRAM, AQUI A INTEGRA DA ENTREVISTA DO NOSSO PRESIDENTE AO JORNAL NACIONAL DESTA ULTIMA SEGUNDA FEIRA.

"No fundo do poço",

por J.R. Guzzo
Quatro anos atrás, apenas quatro anos atrás, o ex-­presidente Lula estava no topo do mundo — ou, pelo menos, acreditava que não havia ninguém acima dele no resto do planeta. Tinha sido presidente da República, eleito e reeleito, por oito anos seguidos. Nesse período, por uma razão ou outra, convenceu os grandes colossos do pensamento político brasileiro e internacional de que seu governo havia sido um fabuloso sucesso, e de que ele, pessoalmente, era um novo Stupor Mundi, o “Espanto do Mundo” neste despertar do século XXI. “He’s the man”,disse dele Barack Obama — ele é “o cara”. Outros altos lordes da cena mundial, do secretário-geral da ONU ao Santo Padre o Papa, lhe prestavam homenagem. Economistas, sociólogos e filósofos acreditavam que Lula conseguira “avanços sociais” inéditos para o Brasil — uma combinação rara de distribuição de renda, eliminação da pobreza e progresso econômico. Tinha eleito sua sucessora Dilma Rousseff, uma nulidade da qual ninguém jamais ouvira falar — e, mais ainda, conseguira o quase milagre da sua reeleição, em 2014. Tinha sobrevivido a pelo menos um escândalo gigante, o da corrupção em massa de parlamentares do mensalão. Tinha descoberto o pré-sal e ia fazer o Brasil entrar na Opep. Tinha construído um estádio bilionário para o Sport Club Corinthians Paulista.
Neste domingo, ao se encerrar a apuração do segundo turno da eleição presidencial de 2018, Lula estava na lona — ou, se quiserem, continuava na sua viagem rumo ao fundo do poço, que ele iniciou dois ou três anos atrás e imaginou que fosse capaz de interromper com uma vitória eleitoral milagrosa. Seu candidato, Fernando Haddad, foi derrotado por um adversário que até seis meses atrás não existia na política brasileira. Confirmou-se, no segundo turno, o que foi anunciado no primeiro: Lula, hoje, é uma garantia de derrota para tudo o que aparece ligado ao seu nome. Quer ganhar uma eleição? Mostre ao eleitorado, como fez Jair Bolsonaro, que você é 100% contra Lula. Seu partido virou picadinho. Sua reputação continua em ruínas, e só afundou mais com a ação arruaceira do PT para tumultuar o pleito. Pior que tudo, Lula sai das eleições no mesmo lugar onde estava quando entrou nelas: na cadeia, cumprindo há sete meses uma pena de doze anos por corrupção e lavagem de dinheiro. Após mais de trinta anos no centro das decisões, pode estar a caminho de ser eliminado como uma força ativa na vida política do Brasil.
O que aconteceu com Lula e com o PT em tão pouco tempo? É extraordinariamente pesado para Lula, depois de usar um maciço sistema de forças, pressões e dinheiro para convencer o público de que é um “preso político” condenado sem “provas”, receber a sentença que ele recebeu do eleitorado brasileiro: não, não queremos mais que você seja presidente; queremos, isto sim, que você continue na cadeia. Está na cara que em algum momento, entre as alturas de 2014 e o desastre da eleição de 2018, alguma coisa deu horrivelmente errado. O que foi? Na verdade, muitas coisas deram errado — ou, mais exatamente, quase nada mais deu certo desde o momento em que, já no segundo governo Dilma, a Justiça brasileira começou a investigar de verdade a corrupção no governo. A Operação Lava-Jato foi um terremoto em câmera lenta. Continua até hoje a mandar gente para a penitenciária, mas no início praticamente ninguém acreditava que aquilo fosse dar em alguma coisa. Nunca tinha dado. Por que iria dar agora?
Acontece que a Lava-Jato e o trabalho do juiz Sergio Moro, mais o Ministério Público, a Polícia Federal e o TRF4 de Porto Alegre, acabaram, sim, dando em muita coisa — na verdade, jamais uma ação do Judiciário brasileiro deu em tanta coisa. Eventualmente, com o tempo, mostraram que o rei estava nu, ao provar que nos governos de Lula e de Dilma a prática da corrupção superou a roubalheira de qualquer outra época, talvez em qualquer lugar do mundo. Lula esteve entre os que não acreditaram que a terra começava a tremer. Estava errado.
Pior que estar errado é continuar errando, e nisso Lula tem se mostrado insuperável ao longo de seus anos de desmanche. Não é tão complicado assim entender o porquê. Um dos problemas do ex-presidente é essa coisa de dizerem o tempo todo que ele é um gênio da política, um cérebro com capacidade sobrenatural para sair ganhando de qualquer desastre em que se mete. Falam assim os devotos, os admiradores liberais, a mídia, o mundo e os adversários. A complicação é que o ex-presidente acredita nisso tudo. Parece não compreender que, quando os entendidos em política anunciam que Lula é capaz de voar, quem tem de acreditar é a plateia, não ele. Mas Lula acredita — e, como não voa, só pode mesmo acabar despencando no chão. Talvez ninguém tenha resumido a situação tão bem quanto o senador eleito Cid Gomes, do Ceará, ao ser confrontado com um pelotão de fiéis que gritavam “Lula, Lula”, logo após o naufrágio no primeiro turno. “O Lula está na cadeia, babaca.”
Sua principal conquista, hoje, se resume a sair um dia da prisão — pouca coisa para quem já esteve na primeiríssima classe da vida. O fato é que o ex-presidente não soube reagir quando começou a sofrer derrotas, e a melhor demonstração disso é que não quis, em nenhum momento, admitir que tinha sido derrotado em alguma coisa. Em vez disso, e de pensar com seriedade nas causas de seus problemas, resolveu embarcar num cruzeiro de ilusões. Problema? Que problema? No primeiro tombo complicado, no episódio do mensalão, começou dizendo que tinha sido “apunhalado pelas costas” e que o povo merecia “desculpas” — mas, um minuto depois de ver que ia escapar do desastre a preço de custo, voltou atrás e passou a jurar que não havia acontecido nada de errado, imaginem só que absurdo. Daí em diante, nunca mais acertou o passo. Como se livrou do primeiro desastre, achou que iria se livrar de todos — só que, na vida real, não estava se livrando de nada. Estava apenas aumentando o tamanho do buraco em que tinha se enfiado.
A sequência é bem conhecida. Lula errou horrendamente quando escolheu Dilma para guardar sua cadeira de presidente por quatro anos. Errou de novo quando ela não quis sair e inventou de ser reeleita; em vez de exigir que o “poste” fosse embora para que ele próprio se lançasse candidato à Presidência, como planejava, fez de conta que estava tudo bem. Seguiu-se, daí, a maior calamidade que Lula e o PT poderiam esperar — Dilma foi um desastre ainda pior depois da reeleição, e tanto ele como o partido ficaram olhando, sem fazer nada, enquanto a grande “gerente” mandava tudo para o espaço. Quando o povo foi para a rua, em multidões cada vez maiores, Lula e o PT decidiram que não estava acontecendo nada; era só um bando de “coxinhas” fazendo barulho no domingão. Quando perceberam, enfim, que aquilo tudo estava simplesmente levando ao impeachment de Dilma, perderam de novo. Lula tentou ser ministro — foi barrado pela Justiça, que a essa altura já estava roncando à sua volta. Mudou-se para Brasília, imaginando que tinha poder para virar a votação no Congresso a favor de Dilma. A sucessora acabou deposta por quase três quartos dos votos.
Não passou pela cabeça de Lula nem pela dos dirigentes do PT, a essa altura, que a situação toda estava indo para o saco. Ao contrário: acharam que a grande ideia era “ir para cima” e balançar ainda mais o barco. Inventou-se a lenda do golpe — não colou. Partiram para uma briga com a opinião pública, do tipo “ou eu ou ele”, entre Lula e Sergio Moro, o “juizinho do interior” — deu Moro, disparado. Em vez de montar uma defesa jurídica profissional, técnica e voltada para a eficácia, Lula decidiu transformar seu processo numa “causa política”, sonhando que “a população” fosse bloquear o trabalho normal da Justiça e salvar o seu couro — apesar de todas as provas de que “a população”, já fazia muito tempo, estava pouco ligando para o que lhe acontecia. Ficou apostando em safar-se com trapaças jurídicas miúdas, ou com traficâncias no submundo dos tribunais superiores, ou com acertos secretos na “segunda turma” do STF — capaz, no imaginário petista, de salvar da cadeia não só Lula, mas quem Lula mandasse ser salvo. Não deu em nada. Com ele já trancado em sua cela em Curitiba, montou-se a fantasia de um acampamento gigante em torno da prisão, que ali ficaria “até Lula ser solto”. No seu momento de maior esplendor, o cerco reuniu 500 pessoas. Chegou a ficar com setenta. Há muito tempo não existe mais. A “convulsão social” com “derramamento de sangue” prometida pelo alto-comando do PT jamais apareceu. “A ONU” mandou soltar Lula, anunciou-se através do mundo. Ninguém ligou — possivelmente nem a ONU.
A última tentativa de virar o jogo, com a campanha eleitoral, teve o seu desfecho neste domingo, com o resultado que se sabe. Como em quase tudo o que tem acontecido com Lula e o PT no passado recente, foi uma sucessão de erros, cegueira e ilusões. Começou com a alucinação de que Lula, preso e condenado em duas instâncias a doze anos de xadrez, seria o candidato do partido. Daí em diante só piorou. Em nenhum momento o ex-presidente tentou entender por que, afinal de contas, tanta gente estava querendo votar em Jair Bolsonaro. Nem ele nem o seu sistema de apoio se interessaram em pensar um pouco nas propostas do adversário — e muito menos em propor alguma alternativa a elas. Ficaram repetindo, do começo ao fim, a mesma lista de acusações a Bolsonaro, apesar do evidente pouco-caso da maioria do eleitorado em relação a todas elas — homofobia, racismo, fascismo, elogio à tortura, desprezo à mulher, defesa do porte de armas, intenção de criar uma ditadura no Brasil. Deram a impressão de não ter percebido que nada disso tirou um voto sequer do concorrente. Nem mesmo notaram a realidade básica de que não podiam tratar como “inimigo”, ou “ameaça”, um candidato que não era nem inimigo nem ameaça para os 50 milhões de brasileiros que votaram nele no primeiro turno. Onde está o “gênio político” que não prestou atenção a nenhuma dessas coisas?
Lula e o PT tiveram uma ilusão fatal, também, com a sua celebradíssima capacidade de “transferir votos” e de transformar “postes” em governantes vitoriosos. Há transferência a favor, claro, mas hoje em dia o problema é que Lula, ao mesmo tempo, transfere voto contra para os seus candidatos; ganha um, perde dois. Já transferiu com sucesso votos para Dilma e para o próprio Fernando Haddad, presenteado com a prefeitura de São Paulo. Mas aí era outro Lula. Já há dois anos, na última vez que se pôde medir seu condão de transferir votos, não transferiu nada — não funcionou, aliás, com o mesmo Haddad, que perdeu a prefeitura no primeiro turno para um adversário que nunca tinha disputado uma eleição na vida. O PT, nas eleições municipais de 2016, foi moído nas urnas. Lula, a essa altura, era um Lula a caminho da cadeia; já não conseguia eleger postes, como não elegeu agora. A ficha demorou a cair. A votação do primeiro turno avisou: “Fora, Lula”. E qual a primeira coisa que Haddad fez logo depois de ter ouvido esse recado? Foi visitar Lula na cadeia.
Houve uma tentativa aparentemente desesperada, aí, para virar a casaca — mas já era tarde demais. Os cérebros estratégicos do partido acharam melhor, no segundo turno, que Haddad se transformasse num personagem de fic­ção, inexistente até a véspera. Queriam que ele aparecesse, de repente, como um sujeito que não tinha nada a ver com Lula. Tiraram o nome do ex-presidente da campanha, e sumiram as máscaras com o rosto de Lula sobrepondo-se ao de Haddad. O vermelho foi suprimido da paleta de cores do PT — tudo ficou subitamente verde-amarelo. O programa do candidato foi mudado: apagaram alguns dos pontos mais claramente suicidas e instruíram o até então Lula-Haddad-Lula-Haddad-Lula-Haddad a fazer uma cara de Fernando Henrique. Perda de tempo. Galinha que anda com pato, como ensina o dito popular, acaba morrendo afogada. Haddad andou tanto com Lula que acabou entrando na água com ele. Entrou vestido de verde-amarelo, mas a roupa a essa altura não adiantava mais nada. Também não adiantou fingir que era Haddad.
Em seu desabamento progressivo, Lula, com a ajuda empolgada do PT, quis representar o papel de mártir. Péssima ideia. Brasileiro, no fundo, não gosta de gente que está na cadeia. Não acha que as penitenciárias estejam cheias de injustiçados. Acha o contrário — que há muita gente culpada do lado de fora. Para a maioria do eleitorado, Lula não é vítima, nem preso político. É só um político ladrão que foi condenado — como deveriam ser nove entre dez dos que continuam soltos. Não é um julgamento sereno, mas é assim que a massa pensa e continuará pensando, e vai apenas perder seu tempo quem quiser convencê-la do contrário. Revela muito da decomposição política de Lula e do PT o fato de terem achado que uma cela de cadeia é um lugar capaz de despertar admiração no povo ou de servir como centro de comando de uma campanha eleitoral.
A vida é cheia de surpresas, como acaba de mostrar a eleição de Bolsonaro, e coisas que nunca aconteceram antes sempre podem acontecer um dia. Lula e seu complexo de forças, mais a quase totalidade dos que se dedicam a explicar o que ocorre na política brasileira, precisariam recomeçar do zero para ter alguma chance de entender, algum dia, o que está havendo com o Brasil de 2018 — e o que pode vir pela frente. Há várias maneiras de fazer isso, mas uma delas, certamente, é admitir que existe neste país uma imensa quantidade de gente inconformada com quase tudo o que o poder público lhe serviu nos últimos trinta anos, de José Sarney a Michel Temer. Os políticos perderam o controle das ruas — e para a esquerda, que sempre imaginou que a rua estaria do seu lado, a perda é uma calamidade ainda maior. O fato real é que Lula e seu partido não têm mais nada a ver com a massa, como não tinham nas manifestações de 2015 e 2016. Quem leva gente à praça pública, hoje, é o presidente eleito Jair Bolsonaro. Enquanto essa realidade não for encarada com firmeza, ele continuará sem competição verdadeira.
Veja

















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Paulo Guedes anuncia prioridades econômicas do governo Bolsonaro

estadão
Na primeira entrevista coletiva após o resultado das eleições, o economista Paulo Guedes, “posto Ipiranga” de Jair Bolsonaro para assuntos econômicos, anunciou as principais medidas que o próximo governo priorizará, falou sobre a relação do Brasil com o Mercosul e se irritou com as perguntas da imprensa.

Pastor Silas Malafaia comenta: A mediocridade de Haddad e o show de Bolsonaro.

silas malafaia oficial

A vitória do antipetismo

 Eduardo Gonçalves, Veja
foto Andrade Junior
O antipetismo derrotou o lulismo nestas eleições. Onde antes o PT teve votações respeitáveis, agora amargou derrotas acachapantes. Perdeu no Rio de Janeiro, perdeu em Minas Gerais e foi massacrado nos três estados do Sul e no Centro-Oeste. Em São Paulo, onde tradicionalmente o PT perde as eleições, a derrota foi ainda mais intensa. Mas o partido manteve intacta sua principal trincheira — o Nordeste. Fernando Haddad recebeu dos nordestinos o maior número de votos já depositados no PT. Mais de 20 milhões de eleitores da região votaram em Had­dad, enquanto 8,3 milhões escolheram Jair Bolsonaro.
A derrota do PT, como de resto qualquer fracasso, tem mil pais. Aliados dizem que faltou um projeto de impacto nos moldes do que foram o Bolsa Família e o Mais Médicos (o que permitiu a Ciro Gomes, do PDT, abocanhar parte do eleitorado de esquerda com seu “Nome Limpo”). Faltou autocrítica em relação aos crimes recentes e do passado (o que poderia ter atraído o eleitor que só precisava desse aceno moral para desistir de votar em Bolsonaro). Faltou grandeza da parte de Lula, que não só se sentou em cima da vaga de candidato por tempo demais como elaborou a estratégia, agora vista como equivocada, da “curva fechada para a esquerda”, em substituição ao discurso liberal e centrista que o PT apresentou em 2002.
Na primeira etapa da campanha, por decisão do ex-presidente e visando a angariar o apoio do eleitorado ideológico, o PT ressuscitou propostas abandonadas por ele próprio desde os tempos em que era freguês tucano, como a rescisão de contratos de privatização. Já a segunda etapa seguiu o vetor inverso. As rédeas da campanha foram para as mãos do pragmático senador eleito Jaques Wagner. Com ele, o ex-prefeito passou a falar em “combate duro” ao crime organizado e chegou a elogiar o juiz Sergio Moro, algoz de seu chefe.
A derrota do PT tem mil pais, mas, para aliados, Lula ocupa lugar de honra nesse panteão por ter optado por fazer uma curva fechada para a esquerda
Como nada disso adiantou, a uma semana do segundo turno, Haddad topou abrir a última e desesperada carta: prometeu subir o salário mínimo, aumentar em 20% o Bolsa Família e congelar o preço do botijão de gás. “Já fiz as contas. Está decidido.” A promessa de limitar o preço do gás ao custo de subsídio da Petrobras foi sugestão da presidente do PT, Gleisi Hoffmann. A descambada populista só serviu para tornar mais amarga a derrota.
Nem Haddad nem o PT, porém, saem menores do pleito. Pelo contrário: de plano C de Lula (sendo o plano A o próprio ex-presidente e o B, Jaques Wagner), Haddad deixa a eleição tacitamente coroado uma das principais lideranças da sigla. Não é pouca coisa para um ex-prefeito que perdeu a reeleição em primeiro turno e até recentemente estava tão decepcionado com seu partido e com a política que chegou a planejar deixar os dois. O PT tampouco pode queixar-se. Para uma sigla que esteve no epicentro das duas maiores investigações de corrupção na história do Brasil, emergir de uma eleição com a primeira bancada do Congresso é mais que sair no lucro.
Com 56 cadeiras na Câmara, seis no Senado e quatro governos esta­duais, o PT entrará em 2019 com voz, cacife e dinheiro para liderar a oposição. Desde que a derrota parecia inevitável, o partido passou a jogar para não perder de lavada e evitar uma desvantagem muito superior a 10 pontos, diferença que poderia abrir espaço para que o clã dos Gomes escanteasse o PT e assumisse o protagonismo na oposição de esquerda a Bolsonaro. No fim, perdeu por pouco mais de 10 pontos.

Numa de suas últimas entrevistas, questionado sobre o motivo pelo qual o mercado preferia Bolsonaro, Had­dad iniciou a resposta dizendo que não era certo classificar o mercado como “uma pessoa”, depois titubeou e, quando estava prestes a gaguejar, foi socorrido por Wagner: “Não podemos interferir se o mercado escolheu Bolsonaro como candidato. Para nós, Haddad é o candidato do povo”. Foi aplaudido pelos petistas. Não deu tempo para que o ex-prefeito pusesse em prática as lições aprendidas nestas eleições, mas, a seu favor, pode-se dizer que saiu delas maior do que entrou.





















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