Jornalista Andrade Junior

quarta-feira, 23 de abril de 2025

ABISMO À VISTA???

 GILBERTOSIMÕESPIRES/PONTOCRITICO


TERRA À VISTA

No ano de 1500, precisamente no dia 22 de abril, o Brasil foi DESCOBERTO pela expedição chefiada pelo navegador português Pedro Álvares Cabral, como relata a carta escrita pelo escrivão Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal. Segundo a história do Brasil, ao avistar o Monte Pascoal, na região que hoje é Porto Seguro, Estado da Bahia, o navegador Cabral cunhou, em voz bem alta, a famosa frase -TERRA À VISTA-.  

ABISMO À VISTA

Pois, hoje, passados 525 anos desde o DATA DO DESCOBRIMENTO, se vivo fosse e como tal voltasse ao Brasil, no comando da caravela ANUNCIAÇÃO, ou outra qualquer, o navegador Pedro Alvarez Cabral, ao ser informado de que o Brasil está entregue ao comando de Lula com apoio incondicional dos ministros do STF, com toda a certeza diria, ainda mais alto, aos quatro ventos do mundo, a seguinte frase: -ABISMO À VISTA-.

CONECTADO À INTERNET

O grito -ABISMO À VISTA- tem como base forte o fato de que -nos dias de hoje- Cabral estaria, obviamente, conectado a uma REDE DE INTERNET e como tal teria recebido do rei de Portugal um -whatsapp- contendo a -OPINIÃO DO ESTADÃO- publicada no domingo de Páscoa, em MODO -EDITORIAL DOS ARREPENDIDOS-, no jornal -SOCIALISTA- que sabidamente integrou, de corpo e alma, o CONSÓRCIO MÍDIA ABUTRE, que apoiou, apoia e garante -de pés juntos- que Lula foi eleito presidente de forma legítima: 

OPINIÃO DO ESTADÃO -ARREPENDIDO-

- Os investidores estão dando ao governo federal a oportunidade de aferir o nível de desconfiança que ronda a política fiscal de Lula. Ao embutirem, desde dezembro de 2024, juros reais – já descontada a inflação – de mais de 7%, os títulos da dívida pública brasileira de longo prazo mostram que é alto o descrédito na solvência de um governo focado no aumento dos gastos e sem margem para elevar ainda mais a arrecadação. O descontrole impõe um preço muito alto pelo risco de compra dos títulos que financiam a dívida.

Uma recente reportagem do Estadão mostrou que há quatro meses esses títulos, com vencimento aproximado de dez anos, romperam a barreira dos 7% e desde então mantêm taxas semelhantes às que eram cobradas entre 2015 e 2016, quando o País viveu uma das piores crises de sua história, que culminou com o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Apesar de o novo marco ter sido atingido em dezembro, desde outubro a taxa vinha gradativamente se aproximando desse patamar.








PUBLICADAEMhttps://pontocritico.com/artigo/abismo-a-vista

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