por José J. de Espíndola - Engenheiro
Eu sempre disse e comprovei que a organização criminosa PT é uma máquina de triturar reputações, através de mentiras e de mistificações sórdidas.
O caso de Marina Silva, durante a campanha eleitoral de 2014, é emblemático desta afirmação.
Já vi muitos casos de tentativas das esquerdas, em geral, e do PT, em particular, de destruição de reputações. Não é à toa que essa gente segue à risca o suposto ensinamento do líder comunista Lênin:
"Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é."
Entretanto, jamais vi, em toda a minha vida, uma pessoa trabalhar contra a sua própria reputação e história pessoal.
Até agora!
Geraldo Alckmin, hoje candidato a vice do Grande Larápio, o Princeps Corruptorum Lula, trabalha incessantemente contra o que sobra (se alguma coisa ainda sobra) de sua antiga reputação.
Ao associar-se a Lula, Alkmin se torna alvo daquele antigo ditado latino:
“Asinus asinum fricat.”
Ou, em bom e claro Português:
“Diz-me com quem andas que eu te direi quem és.”
E andar de mãos dadas com Lula não é nada honroso, Alckmin: Lula é o mais corrupto político jamais gestado em uma democracia ocidental.
Condenado em todas as instâncias judiciárias por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, foi “descondenado” (mas não isentado de culpa) pelo STFTC (Supremo Tribunal Federal de Tolerância ao Criminoso) e tornou-se candidato à presidência da República por aquele tribunal que, há anos, atua como partido político.
PUBLICADAEMhttp://rota2014.blogspot.com/2022/07/um-caso-de-autodestruicao-de-reputacao.html





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