No documento, o bravo presidente do TSE, indicado ao STF pela 'irretocável' Dilma Rousseff, laranja de Lula, mais depravado ladrão da história do Brasil, argumentou que 'circulam teorias conspiratórias' no aplicativo de mensagens
Com informações da Revista Oeste
A carta enviada ao aplicativo Telegram pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, foi devolvida sem chegar ao destinatário, o CEO Pavel Durov. A informação foi divulgada pelo portal de notícias SBT News, na noite da quinta-feira 3.
Desde o envio do documento, em 16 de dezembro de 2021, ocorreram quatro tentativas de entregas, de 26 a 29 de dezembro. Em duas delas, o carteiro não foi atendido; nas outras, ninguém fazia expediente. Dessa forma, a papelada teve de voltar ao Brasil, para a mesa do presidente do TSE.
CONTEÚDO DA CARTA AO TELEGRAM
Depois de dizer que circulam “teorias da conspiração no Telegram”, além de fake news, o ministro Barroso decidiu intimidar os diretores do app. Segundo Barroso, faz-se necessário combater a desinformação na internet.
“Por meio do Telegram, teorias da conspiração e informações falsas sobre o sistema eleitoral estão sendo espalhadas no Brasil”, argumentou Barroso, na carta. “Nenhuma mídia social pode se transformar num espaço mafioso.”
Em outro trecho da papelada, o ministro sugere que o Telegram permite a circulação de conteúdos de pedofilia, venda de armas, de drogas, de notas falsas e de “campanhas de ataques à democracia”.
Sob cerco no Brasil, o Telegram pode ser proibido no país, se depender da facção de procuradores do Ministério Público Federal, que 'trabalha' incansável para impedir a reeleição de Jair Bolsonaro.
Parte do Ministério Público está indócil com a restauração da moralidade no país pelo presidente Bolsonaro. E faz coro, não por acaso, com os companheiros de Lula que operam no STF e com a velha mídia corrupta, que perdeu a 'bolsa imprensa'.
Esse pessoal acha intolerável que Bolsonaro não roube e nem deixe roubar!
publicadaemhttp://rota2014.blogspot.com/2022/02/carta-de-barroso-ao-telegram-e.html




0 comments:
Postar um comentário