Em meados de junho deste ano, um parecer do Ministério Público de contas apontava uma série de irregularidades nas contas do governo referentes ao ano de 2014. Esse relatório somava-se ao que já constava para deliberação dos membros da corte de contas. No entanto, foi afastado do processo por ter sido apresentado fora de prazo. Segundo o procurador Julio Marcelo de Oliveira, a presidente, entre outras irregularidades, emitiu "decretos de contingenciamento em desacordo com o real comportamento das receitas e despesas do país, houve ainda edição de decretos para abertura de créditos orçamentários sem a prévia, adequada e necessária autorização legislativa”.
Pois o Estadão, informa que quando o governo passou a pressionar o TCU, com êxito, no sentido de receber mais prazo, acabou criando para si mesmo uma nova encrenca. O relatório que ficara fora de prazo ganhava vida nova e vinha acrescentar elementos adicionais para complicar a avaliação das contas de governo. Segundo o editorial do Estadão, "Dilma não pode alegar, como tem sido comum, que não sabia de nada ou que se tratava de trabalho de terceiros, pois dizem respeito a ações de sua exclusiva competência".
extraídadepuggina.org





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