Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Eleitor poderá justificar ausência nas eleições pelo aplicativo do TSE

 e-Título será atualizado e evitará que seja necessário comparecimento a sessões ou a sedes da Justiça eleitoral durante a pandemia

Roberta Ramos, Revista Oeste


Os eleitores que não estiverem na cidade em que votam nos dias marcados para as eleições deste ano — a saber, 15 e 29 de novembro — vão poder justificar a ausência pelo e-Título, aplicativo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A atualização do app que permitirá a medida ocorrerá nesta terça-feira, 30.

Com isso, os eleitores não precisarão comparecer às sessões eleitorais nos dias das votações, e nas nas sedes da Justiça eleitoral depois, para explicar o motivo pelo qual não votaram, podendo fazê-lo pelo celular.

A medida foi tomada como forma de evitar aglomerações nesses locais durante a pandemia.

Quem não votar tem até 60 dias após a data do pleito para justificar a ausência.















PUBLICADAEMhttp://rota2014.blogspot.com/2020/09/eleitor-podera-justificar-ausencia-nas.html

BOLSONARO COLOCA ESQUERDISTA BIDEN EM SEU DEVIDO LUGAR

 Apoiador do terrorista Antifas, Biden recebe dura resposta de Bolsonaro ao ofender o Brasil  

Blog República de Curitiba

No debate entre Donald Trump e Joe Biden, na noite desta última terça-feira (29), o representante da esquerda americano citou o Brasil durante o tópico sobre as mudanças climáticas.

Biden falou em doar dinheiro ao país para que pare de “queimar a amazônia”, e ainda ameaçou:

“A floresta tropical do Brasil está sendo derrubada, arrancada. Aquela floresta absorve mais carbono do que todo o carbono emitido pelos Estados Unidos. Eu reuniria vários países, levantaria 20 bilhões de dólares, e diria: ‘Aqui estão 20 bilhões de dólares, parem de desmatar a floresta’”, disse.

“E, se não pararem [com as queimadas], terão consequências econômicas significativas [sanções]”, completou.

Apoiador do terrorista Antifas, Biden, em acelerados processo de caducidade, perdeu ótima oportunidade de continuar em silêncio.

Logo após após a declaração de Biden, o assessor especial do presidente Jair Bolsonaro para Assuntos Internacionais realizou uma publicação no Twitter.

“Nenhum dinheiro do mundo pode comprar nossa liberdade e nossa soberania. Boa noite a todos!”, escreveu Filipe Martins.

Em seguida o presidente Jair Bolsonaro se pronunciou e deu uma dura resposta ao candidato democraca:

“O candidato à presidência dos EUA, Joe Biden, disse ontem que poderia nos pagar U$ 20 bilhões para pararmos de “destruir” a Amazônia ou nos imporia sérias restrições econômicas. O que alguns ainda não entenderam é que o Brasil mudou. Hoje, seu Presidente, diferentemente da esquerda, não mais aceita subornos, criminosas demarcações ou infundadas ameaças. NOSSA SOBERANIA É INEGOCIÁVEL”, escreveu.

“Meu governo está realizando ações sem precedentes para proteger a Amazônia. Cooperação dos EUA é bem-vinda, inclusive para projetos de investimento sustentável que criem emprego digno para a população amazônica, tal como tenho conversado com o Presidente Trump”, disse.

“A cobiça de alguns países sobre a Amazônia é uma realidade. Contudo, a externação por alguém que disputa o comando de seu país sinaliza claramente abrir mão de uma convivência cordial e profícua. Custo entender, como chefe de Estado que reabriu plenamente a sua diplomacia com os Estados Unidos, depois de décadas de governos hostis, tão desastrosa e gratuita declaração. – Lamentável, Sr. Joe Biden, sob todos os aspectos, lamentável.”, finalizou o mandatário brasileiro.












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Guedes nega uso de precatórios para financiamento do Renda Cidadã - Como se trata de uma despesa permanente, terá que ser coberta por uma receita permanente

 Reuters

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira que nunca foi proposta da equipe econômica romper teto ou financiar programas de forma equivocada, em referência ao direcionamento de recursos para o Renda Cidadã com a limitação ao pagamento de precatórios.

Em coletiva de imprensa, Guedes afirmou que seu time está estudando como fazer a fusão de 27 programas que já existem como forma de consolidar um programa de transferência de renda mais robusto, que represente uma aterrissagem após o fim do auxílio emergencial neste ano.

Ele frisou que, como se trata de uma despesa permanente, terá que ser coberta por uma receita permanente.

Segundo Guedes, o governo está avaliando o comportamento das despesas com precatórios porque entende que elas têm apresentado crescimento “galopante”, mas negou que ela seja uma solução para um programa de transferência de renda.

O ministro também reiterou a intenção de promover a desoneração da folha de pagamento, que descreveu como “mais cruel e mais imundo” dos impostos, mas não falou sobre como bancar a investida.

“Queremos desonerar para todos e para sempre, não só para quem tem lobby em Brasília e por mais um ano apenas”, afirmou ele.





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Diante de jornalista que escreveu livro sobre "tormenta com Bolsonaro", Mourão não perdoa (vídeo)

 Jornal da Cidade


Durante o programa Direto ao Ponto, da Jovem Pan, o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, finalmente teve um encontro com a jornalista Thaís Oyama.

Oyama escreveu um livro chamado: “Tormenta - O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”, onde afirma que existe dentro do Governo uma “instabilidade” entre Mourão e o presidente Jair Bolsonaro.

O general, questionado pelo jornalista Guilherme Fiuza sobre o assunto, não perdeu a oportunidade e 'alfinetou' a jornalista:

“Fiuza: - Houve uma crise, que não foram verdadeiramente crises, mas se colocou que houvesse uma cisão entre o presidente e o vice...
Mourão: - Fizeram até um livro a respeito [disso]!”

Desajeitada, Thaís esboçou um sorriso amarelo, mas permaneceu muda...

Mourão ainda prosseguiu e acabou de vez com as falácias sobre possíveis “rusgas” entre ele e o presidente.

Segundo o general, dentro de si existe um conceito chamado “lealdade”.

“Isso é um ponto de honra para mim”, afirmou.

Confira:


clique no link abaixo e assista a entrevista na integra

https://www.youtube.com/watch?v=TXodQo9frao

CAPA DA REVISTA TITITI DA SEMANA

 ANDRADE JUNIOR



CAPAS DOS JORNAIS HOJE

 ANDRADE JUNIOR



























GOLS DESTA TERÇA FEIRA 29/09/2020

 LANCES FUTEBOL

| BR4S1LEIRÃ0 SÉR1E B, L1BERTAD0RES + FUTEBOL EUROPEU

FOTO ANDRADE JUNIOR

GOLS DESTA TERÇA FEIRA 29/09/2020 | BR4S1LEIRÃ0 SÉR1E B, L1BERTAD0RES + FUTEBOL EUROPEU

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Um dia mau para corruptos e bom para cães e gatos

 ALEXANDRE GARCIA

Um dia mau para corruptos e bom para cães e gatos


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O definhamento absoluto da lógica esquerdista e o caso dos trainees da Magalu

 MARCO ANGELI FULL


Não que tenham sido algum dia lá muito apegados à verdade ou à lógica, mas agora as abandonam de vez, em um surto psicótico causado pela sobrevivência inesperada do presidente que odeiam.

Facada, covid, nada resolveu.

Bolsonaro sobrevive.

E os impede de retornar ao poder, exercido, como é de conhecimento geral, para pilhar, mentir e realizar furtos crônicos na grana pública, grana do povo.

O caso recente do Magazine Luiza, promovendo um programa de trainees apenas para negros, é sintomático dessa situação.

Sob o açucarado mote da inclusão social, na realidade aumentam ainda mais os abismos sociais.

E alimentam o racismo.

Cumprem seu papel: gerar polêmica barata.

Nada de novo, se lembrarmos da deprimente exposição de ‘arte’ do Santander, o Queer Museum, ou da mulher com baratas no meio das pernas nas ruas de São Paulo.

Empresas e artistas canhotos seguem o apito do chefe, o execrável criminoso Lula da Silva, e sua cartilha de divisão social.

Aprendida, diga-se de passagem, com o mestre comunista FHC.

Dividir, dividir, é o lema.

Alimentar a pobreza se mostrando em comerciais como pai dos pobres ou colocando negros contra brancos se declarando a favor de inclusão... não importa.

Tudo vale, nessa ótica alienada que vai desmoronando.

Assim, a reação esquerdóide à crítica - por exemplo - da deputada Bia Kicis contra o racismo da tal Magalu é mais do mesmo.

E pior: a interpretação esquerdóide dos fatos é às avessas, acusando quem os expõe - no caso a deputada - do próprio racismo estratégico que praticam faceiramente.

Distantes da realidade, obcecados pelos privilégios que perdem a cada dia, não são capazes de entender o país em que vivem hoje, depois de 2018.

E jamais entenderão.

Porque não tem competência para isso.

E estão acostumados a um mundo em que vagabundos são recompensados pela indolência e amigos do rei de araque podem tudo.

Esse tempo já era.

Por isso, o desespero.

Não vai resolver nada, está ficando pequeno para eles.

Os bons tempos da mamata de Lula e Dilma acabaram.

O Brasil mudou.

Em 2022, essa constatação será evidente.

Bolsonaro será reeleito.









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AMY: A BOMBA DE TRUMP

 por Harley Wanzeller. 

Era de se esperar. Mal iniciaram os rumores da possibilidade de nomeação da juíza Amy Coney Barret para a cadeira da Suprema Corte Norte-americana, a extrema mídia entrou em ação com suas adjetivações de praxe, sendo a mais previsível delas - e démodé se é que podemos assim dizer - a de "ultraconservadora". De fato, Amy é conservadora e esta foi, sem dúvida, a qualidade que definiu o perfil a ser eleito para compor o vazio deixado pela juíza Ruth Bader Ginsburg - progressista em atos, palavras e julgamentos. Numa coisa a mídia vermelha acertou: a vacância da juíza Ruth Ginsburg foi um terremoto. Uma bomba inesperada caída sobre seu colo, impossível de desarmar e que, nas mãos de um especialista do campo inimigo, poderia gerar danos incalculáveis e irreparáveis.

Para o azar da esquerda, essa foi a exata conjuntura que se desenhou. E para um conservador, que roga e prima pelo divino, coincidências não existem, mas providências sim.

O presidente Donald Trump tomou a decisão e mostrou a correção da medida, elegendo o que era necessário para a retomada do Estado de Direito na América, primando pela diretriz do rule of law. Mas a sagacidade e inteligência do mandatário americano não fica exposta somente pelas opções jurídicas, mas pela rapidez e precisão da ação em momentos de crise. Isso mostra que por trás de cada decisão, há trabalho de inteligência e planejamento estratégico com cenários muito bem definidos para qualquer situação que venha a ocorrer. E por isso, ele consegue sair bem das crises e, provavelmente, será reeleito.

Sobre a reeleição de Trump, me permito por um momento fazer um exercício de futurologia, com pitada de torcida. E creio, por tantas providências que têm ocorrido, que esta será mais uma. Por outro lado, gostaria de crer que, acompanhadas dessas providências, outras pudessem baixar os trópicos e desembarcar no Planalto Central. E quais providências seriam estas? Bom. Em minha opinião, uma delas seria receber o episódio como aprendizagem. Ainda há tempo.

Em meu tempo como magistrado, e apaixonado pelo tema constitucional, debrucei-me por alguns anos sobre o debate das reformas necessárias para a implantação do real Estado de Direito no Brasil, onde a lei seja, de fato, materializada na vida dos cidadãos e não venha como mera ficção jurídica quase antagônica à realidade, em certas circunstâncias. Na verdade, o relativismo jurídico proposto pelo ativismo exacerbado (entre eles, o judicial) acabou instalando um estado de insegurança jurídica tal que fica difícil para qualquer cidadão não constatar, a olho nu, o desrespeito à Constituição onde quer que possamos ir. Mas esse é um assunto para outro momento.

Chamo atenção aqui para um fato. Nesta caminhada, refleti que o presidente eleito em 2018, se reeleito, teria a oportunidade de mudar o cenário da Suprema Corte Brasileira. Isso porque, em um primeiro mandato, poderá indicar 02 ministros, e em eventual segundo mandato (caso reeleito) mais 02 ministros, se tivermos por base o critério de aposentação compulsória instituído pela Constituição. Em 08 anos, seriam 04 nomes de 11 indicados, potencialmente - em caso de reeleição - por um único presidente.

Assim, para que pudéssemos retomar o rumo do Estado de Direito, onde a letra da lei prevaleça sobre o ativismo, qual seria o perfil de ministro capaz de atingir aos anseios da população que clamou por mudança de rumos nas últimas eleições, inclusive lançando duras críticas ao sistema normativo? Em minha opinião, já dividida há anos com muitos dos colegas, seria este: 1- um (a) magistrado (a) de carreira; 2- um (a) magistrado (a) conservador (a), de hábitos e princípios provados; 3- um (a) magistrado (a) de pouca idade, que tenha perspectiva de longa vida na Suprema Corte. Entendo que estas três características somadas conseguiriam cumprir com o perfil ideal ao cargo, considerando que uma pessoa da carreira da magistratura tenha a vocação e aptidão natas ao julgamento, tendo sido testada em diversas ocasiões quanto à própria competência no exercício do ofício, e sendo ela conservadora provada em diversas ocasiões (a partir não só de trabalhos e opiniões públicas como de vivência também - pois lembrem-se: o conservador, antes do discurso, pratica o conservadorismo, sendo forjado na vida doméstica, laboral, religiosa, social, etc), bastaria ser de pouca idade para que pudesse ter tempo para realizar, junto às futuras gerações, um trabalho capaz de fincar raízes no sistema jurídico.

Nunca conversei com Trump. E como falamos em minha terra: "quem sou eu na fila do pão"? Mas o presidente americano fez exatamente isso!

Amy Coney Barret tem 48 anos, e serve como juíza na 7a Corte de Apelações. Poderia descrever aqui o currículo da nova Justice e ressaltar que além da formação jurídica extensa, sendo professora de matérias como direito processual civil e direito constitucional, ainda tem proficiência nas áreas de literatura inglesa e artes. Mas dois fatos especiais chamam a atenção. Amy trabalhou diretamente com ninguém menos que Justice Anthonin Scalia (conservador que deixa saudades) e é mãe de 07 filhos, que têm idades entre 08 e 19 anos. Inclusive, no discurso de apresentação da nova Justice, o Presidente Trump ressaltou este fato e lembrou que a Suprema Corte Americana recebia naquele momento a primeira mulher mãe de criança em idade escolar na história dos EUA. E agradeceu, gentilmente, aos filhos presentes por dividirem sua mãe com a América.

Em suas primeiras palavras, Amy foi econômica mas, como boa conservadora, foi grata a quem muito lhe ensinou - Antonin Scalia. Ressaltou o aprendizado que teve sobre a capacidade de divergir e, ao mesmo tempo, aproximar-se do outro, respeitando-o. Além disso, declarou paixão ao seu país e a Constituição Americana e, como era de se esperar, assumiu o compromisso público de primazia da lei e rechaço ao ativismo judicial, com a consequente retomada dos rumos do rule of law.

Bingo! A bomba explodiu. Seus efeitos serão sentidos por muito tempo e honrarão o trabalho dos founding fathers. Tudo porque o especialista estava preparado para a coincidência. Ou para a providência.

Que tenhamos especialistas. E se não tivermos, que ao menos tenhamos pessoas humildes para aprender com eles.

A receita está dada.









publicadaemhttp://www.puggina.org/artigo/convidados/amy-a-bomba-de-trump/17254


VAI QUE A VÍTIMA ESTÁ ARMADA!

  por Fábio Paiva . 

Minha formação é conservadora. Sou filho de militar do Exército e fui criado com a convivência pacífica e harmoniosa de armas de todo tipo, tamanho e calibre. Na verdade, quando nasci, em Caçapava, no interior de São Paulo, exatamente no dia primeiro de abril de 1964, as tropas militares retornavam a seus quartéis após a revolução, que alguns desinformados de esquerda ainda insistem em afirmar que foi um golpe de estado. Minha mãe me tinha nos braços, na janela da maternidade, quando meu pai passou, em marcha, comandando o Batalhão de Infantaria. Os soldados, naquele momento, fizeram reverência a meu nascimento. Foi uma honra, para quem tinha apenas poucas horas de vida.

Aqueles eram outros tempos. Segundo meus pais, a violência passava longe das casas das pessoas. As famílias, nas metrópoles e nas pequenas cidades, podiam sair às ruas sem risco de assalto ou qualquer outro tipo de violência. Só corria risco quem se insurgia contra o regime vigente. No geral, eram assaltantes de banco e sequestradores, além de integrantes de movimentos violentos comunistas e de extrema esquerda.

Hoje, com a ascensão de grupos criminosos e facções, com a tomada das comunidades por traficantes e milicianos fortemente armados, a população deixou de ter a paz que ainda desfrutava em épocas não tão distantes. Basta ligar a TV por 10 minutos para constatar o império do terror, marcado por todo tipo de crueldade, crime e morte.

No dia 23 de dezembro de 2003, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, entrou em vigor a Lei 10.826, conhecida como Estatuto do Desarmamento. A medida, na verdade, tirou a paz e a esperança das pessoas de bem, que passaram a viver como pássaros em gaiolas, aterrorizadas pelo risco de assalto e de balas perdidas que, ao contrário do que parte da mídia diz, saem, na maioria das vezes, dos fuzis do crime organizado e não das armas da polícia. Proprietários de armas de fogo tiveram o prazo de 180 dias para regularização de registro ou porte perante a Polícia Federal ou entrega de boa-fé com direito a indenização. A campanha resultou na entrega de 443.719 armas de fogo, que foram destruídas pelo Comando do Exército.

A esquerda brasileira conseguiu impor uma das estratégias básicas de regimes comunistas, que é o de desarmar a população. Enquanto o povo brasileiro ficou indefeso, a bandidagem, abastecida pelo crescente mercado do contrabando internacional de drogas e de armas, corrompia autoridades e tocava o terror nas cidades, protegida por ONGs e esquerdopatas de plantão. Aliás, vale destacar, grande parte dos que pregam e defendem o desarmamento, não saem de casa sem escolta ou segurança fortemente armada. Hipócritas!

Felizmente, o Estatuto do Desarmamento está sendo revisto no Congresso Nacional e prestes a ser reformado e flexibilizado. Para o atual presidente da República, Jair Bolsonaro, povo armado jamais será escravizado e violentado de seus direitos constitucionais. Com a flexibilização, já em andamento, a guerra começou a mudar. A internet tem viralizado vídeos e fotos mostrando vítimas que reagiram e mataram seus algozes. No campo, a mesma coisa acontece. Fazendeiros começaram a reagir e a defender suas propriedades com armas de fogo. Afinal, eles estão distantes das cidades e das delegacias de polícia. No campo, a ajuda demora a chegar. Não tem como defender propriedade rural sem arma de fogo.

Dados e estatísticas internacionais têm derrubado todas as narrativas falaciosas dos desarmamentistas. Um estudo publicado por pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, afirma que porte de arma reduz a criminalidade. Segundo o levantamento, quanto mais armas há entre os habitantes de um país, menores são os índices de criminalidade. A Small Arms Survey, organização não governamental sediada em Genebra, na Suíça, em seu estudo “Estimating Global Civilian-held Firearms Numbers”, confirma os números de Harvard. Nenhum dos 25 países mais armados do mundo figura entre os mais violentos. Mais de 30% desses países apresentam taxas inferiores a um homicídio por cem mil habitante, trinta vezes menos que o Brasil. Nos EUA, país mais armado do mundo, existem praticamente 400 milhões de armas de fogo, cerca de 120,5 para cada 100 habitantes. No Brasil são apenas 17,5 milhões de armas, cerca de 8,3 para cada 100 habitantes. No entanto, a taxa de homicídios no Brasil é 4,8 vezes maior do que a dos Estados Unidos.

Torço muito para que a flexibilização iniciada pelo presidente Bolsonaro permita que a pessoa de bem possa defender sua família e seu patrimônio com uma arma na mão. Acredito não ser necessário o porte, mas simplesmente a posse de arma nas residências e propriedades. Pelo menos, se isso acontecer, o ladrão vai pensar duas vezes antes de invadir e assaltar sua casa: vai que a vítima está armada!

* Fábio Paiva é jornalista, analista em marketing
























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terça-feira, 29 de setembro de 2020

"Os verdadeiros 'facínoras' são aqueles que permitiram o carnaval e desviaram bilhões",

 escreve Mário Abrahão


Passados dois anos da campanha eleitoral de 2018, os derrotados continuam gritando desesperados:

“Bolsonaro fascista, racista, estuprador, nazista, machista, misógino, facínora, assassino”.

Considerando o baixíssimo nível intelectual e moral dos acusadores, poderíamos até considerar normal esta saraivada de acusações sem provas ou qualquer indício de que, um dia sequer de sua vida, Bolsonaro tivesse praticado qualquer ato do gênero.

Como já era esperado, o coro foi engrossado e incentivado pela grande mídia. Situação fácil de entender, dado o aparelhamento esquerdista e ideológico, aliado ao fim do “rio de dinheiro público”, fonte sem fim que jorrava por meio de publicidades institucionais contratadas pelos governos lulopetistas nas últimas décadas. Bilhões que garantiram uma vida regada a champanhe, lagosta e muito glamour aos artistas, jornalistas e formadores de opinião.

Veio então a suposta pandemia do vírus chinês. Ainda sem a pressão da esquerda, a OMS alertou para a necessidade de atenção sobre o fato. E poucos sabem, pois quase não foi noticiado, mas o governo federal imediatamente respondeu ao risco e publicou uma Portaria, em 3 de fevereiro, declarando “Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional”.

Os governos estaduais ignoraram solenemente a ordem. Permitiram o carnaval, e a folia garantiu as “aglomerações” (eles adoram esta palavra!) de milhares em todos os cantos do país.

O resto da história, todos conhecem. Supremo tirando autonomia do executivo, ministro da saúde traindo o presidente, estados e municípios desviando bilhões com a anuência do legislativo federal.

Ainda assim, para eles, o culpado, o assassino, o facínora é Bolsonaro.

Mas os fatos estão aí para quem quiser ver, e basta ter um mínimo de honestidade para reconhecer.

Assassino não teria sido o então ministro da saúde, ao determinar que o doente ficasse em casa até que não conseguisse mais respirar?

Facínora não teria sido a OMS ao esconder a verdade do mundo, em conluio com os chineses?

Assassinos foram a grande mídia e todo o universo de lacradores “com os bolsos cheios”, ao gritarem “fique em casa”, enquanto a economia era estraçalhada, os empregos dizimados e a fome multiplicada.

E o STF? Que tirou do governo federal o controle da situação e entregou aos corruptos governos estaduais e municipais. Como mensurar essa conduta?

Assassinos foram os corruptos de todas as esferas que se aproveitaram do caos para roubar os bilhões que seriam destinados à saúde.

Facínoras foram os que negaram e até impediram o tratamento preventivo com a hidroxicloroquina, ainda que sem evidências científicas, mas que não pensaram duas vezes ao usar o medicamento na surdina, para se curarem da doença (e seguem negando).

Assassino é todo aquele que já conhece a verdade dos fatos, mas segue mentindo em nome de uma ideologia. A mesma ideologia que assassinou milhões nos campos, nos paredões e porões das ditaduras comunistas e que venera “revolucionários” que sumiram com adversários políticos, perseguiram e mataram mulheres, crianças e homossexuais.

A Covid matou sim, e prestamos nosso apoio aos que choram suas perdas, assim como lamentamos ainda pelos que perderam entes queridos por assassinato, acidentes e outras doenças. Vidas que se foram também aos milhares e que importam tanto quanto as ceifadas pelo vírus.

Mas para “eles”, só importam as perdas das vidas que podem ser utilizadas politicamente. Por isso mesmo, torcem, sordidamente, que as mortes se multipliquem.

Mário Abrahão. Jornalista, trabalha com produção de textos, rádio e televisão desde 1996. Pós-graduando em Ciência Política e em Gestão de Comunicação e Mídias Digitais, foi repórter setorista, em Brasília, desde junho de 2011 até o final de 2019. Reside agora em Jundiaí-SP, onde se especializa e prepara novos projetos de comunicação, com foco na política da região.

Jornal da Cidade








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"Um brinde ao Bolsonaro raiz na ONU, que deixou a imprensa esperneando e a oposição de cabelo em pé"

 Davy Albuquerque Conexão Politica



Goste ou não do jeito dele, a verdade é que Jair Bolsonaro foi eleito assim: sem nenhum freio na língua.

E a vitória conquistada em 2018 não foi apenas por defender bandeiras conservadoras ou por não ter seu nome envolvido em corrupção que Bolsonaro se destacou no cenário político. Esses elementos ajudaram e muito o nome dele a ter um destaque diferenciado, mas um dos principais fatores que fez Bolsonaro ganhar fôlego foi justamente dizer o que pensa.

Sem filtro, sem o politicamente correto e sem estar num pedestal polido e distante da realidade de muitos brasileiros.

A transparência de Jair Bolsonaro fez com que muitos se identificasse não apenas com o que ele diz, mas na forma de jogar as verdades enquanto muitos trabalham para escondê-las.

É óbvio que Bolsonaro não é mais um deputado federal como antes, e precisa estar a altura do cargo de presidente da República. Isso é óbvio.

Contudo, aquele Jair Bolsonaro, que desde o início falou a língua do povo, que sempre jogou verdades diante do cenário político, não pode morrer.

E foi justamente o ‘Bolsonaro raiz’ que surgiu no discurso da Assembleia Geral da ONU 2020.

O presidente brasileiro fez um excelente discurso. Defendeu a soberania brasileira; escancarou a ditadura da Venezuela; parabenizou a atuação de Donald Trump na pacificação do Oriente Médio; destacou o papel da família, os valores cristãos e repudiou a onda de cristofobia ao redor do mundo e que tenta avançar no Brasil. Por fim, deixou extremamente claro que a Amazônia é nossa. 

Mesmo assim, parte da imprensa distorceu o que foi dito somente para prejudicar o presidente Bolsonaro.

E aqui, neste espaço, quero desmentir dois pontos que foram tão emplacados pela imprensa: auxílio emergencial e queimadas.

1) Ao contrário do que foi propagado por muitos, Bolsonaro não disse que a parcela do auxílio emergencial foi de mil dólares, e sim que “concedeu auxílio emergencial em parcelas que somam aproximadamente 1000 dólares para 65 milhões de pessoas”.

2) Bolsonaro não relacionou o incêndio aos indígenas, caro jornalista militante. O presidente apenas explicou que algumas áreas (já desmatadas) são queimadas para a otimização da roça de algumas populações indígenas que fazem da agricultura seu sustento.

“Os incêndios acontecem praticamente, nos mesmos lugares, no entorno leste da Floresta, onde o caboclo e o índio queimam seus roçados em busca de sua sobrevivência, em áreas já desmatadas”, declarou.

E acrescentou ainda:

“As regras de proteção ambiental devem ser respeitadas e os crimes devem ser apurados com agilidade, para que agressões como a ocorrida contra o Brasil não venham a atingir outros países”.

Não adianta espernear 

Espernear, chorar e gritar. É só isso essa ‘resistência’ fraca e patética sabe fazer.

O discurso do presidente Jair Bolsonaro foi cirúrgico e diplomático. Para quem esperava um discurso água com açúcar ou uma saudação à mandioca, na verdade teve que engolir o discurso sensato.

Discurso diplomático, mas sem deixar de falar a voz do povo.

Faço questão de lembrar: nos outros governos, o que adiantou falar uma língua polida? O que adianta falar a língua aprovada pela imprensa? Afinal, fomos levados para o buraco com presidentes cheios de ‘posturas’ e ‘classes’.

O brasileiro não quer e não espera por sofisticação, afinal a presidência da República não é um concurso de etiquetas.

O que a nação espera é que Jair Bolsonaro resgate o país do caos deixado por aqueles que lançaram o Brasil num lamaçal de corrupção, de desgoverno e de uma máquina pública completamente aparelhada.

O que os brasileiros esperam são atitudes reais: mais e mais geração de empregos; cortes de impostos que são pagos de modo exorbitante no país; queda da inflação que assusta o trabalhador; segurança em poder sair de suas casas para estudar, trabalhar, tendo a certeza que voltará em paz para seus lares.

O brasileiro real, fora da bolha, dá valor para o que de fato faz diferença no dia a dia.

Enquanto a imprensa brasileira e a oposição acharem que o problema está nas falas do presidente Jair Bolsonaro, ficarão cada vez mais distantes de entender o que de fato acontece no mundo real.

O brasileiro cansou de uma política de aparências. Que o Bolsonaro ‘raiz’ continue cada vez mais vivo para enterrar os velhos discursos e a velha política que insiste em assombrar o novo tempo que já chegou para o Brasil.











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