Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

-

CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

domingo, 31 de maio de 2020

"Comunistas nunca reconhecem um regime comunista como sendo verdadeiramente comunista",

 por Wagner Hertzog
Uma coisa óbvia que podemos notar ao discutir com esquerdistas, progressistas, socialistas ou comunistas é que eles nunca reconhecem um regime comunista como sendo verdadeiramente comunista. Você pode citar qualquer exemplo — a China de Mao, a Cuba de Fidel, a Romênia de Ceaușescu, a União Soviética de Stálin, o Vietnã de Ho Chi Minh —, mas a verdade é que, não importa o regime que você ofereça como exemplo a pessoa com quem está perdendo o seu tempo discutindo, salvo raríssimas exceções, todos os militantes e adeptos desta seita política proferem sempre a mesma desculpa esfarrapada: não é o “verdadeiro” comunismo. Nunca é o verdadeiro comunismo.
Mas por que razão os militantes e os adeptos destas seitas pensam que as mais de quarenta ditaduras comunistas que existiram no decorrer do século vinte não eram representativas do verdadeiro comunismo? A resposta para essa pergunta é relativamente simples.
Boa parte dos militantes vive saturado de conceitos teóricos, o que contribui para que vivam em um mundo de fantasias ostensivamente apartado da realidade; nem todos os adeptos de seitas políticas são tão ignorantes quanto pensamos, muitos militantes cultivam o hábito da leitura, apesar de desperdiçarem tempo lendo muita porcaria inútil, medíocre e repugnante, completamente destituída de consistência, coerência e valor prático. Militantes normalmente leem as obras de Marx, Lenin e Marcuse, entre muitos outros teóricos políticos. E é dessas leituras que procede a ignorância e a visão deturpada da realidade cultivada por essa gente.
Como nos livros os militantes são apresentados a um mundo utópico e demasiadamente idealizado, eles irão frequentemente rejeitar toda e qualquer ditadura comunista do mundo real, porque ela evidentemente não atende às expectativas apresentadas nos livros de teoria que leram. E aí esbarramos em outro problema frequentemente presente em militantes de esquerda: a incapacidade de compreender, aceitar e assimilar as limitações e imperfeições da natureza humana.
Há muito se sabe que a esquerda não reconhece a existência do mal. Para a esquerda, tudo é bom, correto e perspicaz. Por essa razão esquerdistas são favoráveis ao aborto, às drogas, à prostituição e ao homossexualismo. A esquerda acredita que todas essas coisas são opcionais. A esquerda se opõe ao armamento civil pela mesma razão. A esquerda ingenuamente acredita que todas as pessoas que existem no mundo são puras, corretas, benevolentes, graciosas e gentis.
Aquelas que porventura cometeram coisas ruins o fizeram porque foram vítimas da sociedade ou do capitalismo. Como também não acredita na responsabilidade individual — o que é culpa de sua natureza radicalmente coletivista —, um criminoso, seja ele um assassino, um estuprador ou um assaltante, nunca deve ser responsabilizado pelas coisas ruins que faz. A culpa é sempre da sociedade, ou seja, do coletivo.
Os seres humanos são inerentemente malignos, mas a esquerda recusa-se peremptoriamente a reconhecer isso. Por essa razão, quando estão no poder, aprovam leis que beneficiam criminosos, mesmo que esses criminosos tenham matado, estuprado ou torturado pessoas inocentes. A esquerda ingenuamente acredita em segundas chances e acha que todos os criminosos — até mesmo os psicopatas mais sádicos, bestiais e narcisistas — podem ser recuperados, se receberem um abraço, um gesto afetuoso de carinho e um pouco de calor humano. Por isso a esquerda é tão perigosa.
Ela possui uma visão infantil e romantizada da realidade, que é completamente incompatível com a maldade potencialmente perigosa da natureza humana. Quando criminosos são soltos, eles frequentemente se tornarão reincidentes. E como consequência disso, pessoas inocentes tornam-se vítimas de seus crimes depravados, cruéis e desumanos. A esquerda tem uma “fé” na natureza humana que é incompatível com a realidade, e com frequência coloca pessoas inocentes em risco por conta disso.
Como não reconhece a existência do mal, a esquerda não acredita que políticos possam praticar o mal ou fazer coisas ruins, especialmente se esses políticos são ou afirmam ser de esquerda. Na mente dos militantes, se um político afirma ser de esquerda, então ele é uma pessoa pura, correta, gentil e graciosa. Basta dar poder a esse político — bem como a todos os demais políticos que afirmam ser de esquerda — que todos os problemas da sociedade serão resolvidos.
Infelizmente, a esquerda possui uma visão radicalmente simplória do mundo e da vida. Sua ingenuidade não permite que enxergue as coisas como elas realmente são. Políticos — uma vez que estejam no poder — sempre irão abusar desse poder. Especialmente os que realmente são de esquerda, pois estes possuem uma visão romantizada e utópica da vida. Muitos realmente creem na ideologia marxista, e tentarão implantá-la a todo custo, acreditando que assim poderão deflagrar o paraíso comunista.
Por isso, quando um político de esquerda chega ao poder, as chances dele se tornar um ditador são enormes. E consequentemente, ele invariavelmente irá abusar do seu poder, pois não passa de um ser humano limitado, imperfeito e inerentemente maligno. E o que não faltam são exemplos históricos que comprovam isso.
Isso aconteceu com Fidel Castro em Cuba, que tomou o poder em uma revolução violenta em 1959, e permaneceu no poder por 49 anos, até afastar-se em 2008 por problemas de saúde. Mao Tsé-tung — o revolucionário que implantou o comunismo na China —, tendo chegado ao poder também através de uma revolução violenta, permaneceu como líder máximo da nação por quase 27 anos, de 1949 até a sua morte, em 1976. Nicolae Ceaușescu, o ditador comunista da Romênia, chegou ao poder em 1965, e lá permaneceu por 24 anos, até ser deposto em uma revolução violenta, em 1989.
Enver Xoxha, o ditador comunista da Albânia, chegou ao poder em 1944, e ficou no poder por mais de 40 anos, até a sua morte em 1985. E muitos outros exemplos poderiam ser citados. Todos esses indivíduos abusaram do poder, assim que se tornaram autoridades políticas absolutas. Realizaram expurgos, prisões e detenções arbitrárias, execuções extrajudiciais, assassinatos de opositores políticos, entre muitas outras atrocidades. Isso comprova a máxima de John Dalberg-Acton, que certa vez disse “o poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente”.
Infelizmente, militantes de esquerda são completamente incapazes de compreender isso, porque possuem uma visão demasiadamente ingênua e infantil sobre a natureza humana. Seres humanos são imperfeitos, corruptíveis, gananciosos e saturados de falhas e imperfeições. Seres humanos que alcançam o poder político irão inevitavelmente abusar desse poder, especialmente se defendem uma ideologia que justifique as mais iníquas e sórdidas arbitrariedades. É tecnicamente impossível que seres humanos imperfeitos, malévolos e inerentemente malignos exerçam governos justos, graciosos, benévolos, radiantes e magnânimos, como a esquerda sonha que acontecerá.
Por sua visão radicalmente ingênua sobre a natureza humana, a esquerda é completamente incapaz de compreender a maldade. Sua ingenuidade faz os militantes acreditarem na boa fé de qualquer político de esquerda; eles entregam suas vidas, suas esperanças e suas expectativas a qualquer político de esquerda que diga aquilo que eles desejam ouvir, e — de forma extremamente prepotente e arrogante — acabam exigindo que todas as pessoas façam o mesmo.
Militantes não conseguem entender a natureza da política, e como ela não apenas alimenta como sacia e estimula avidamente as mais depravadas e cínicas ambições humanas, como acesso ilimitado a poder e riquezas.
Quem conhece a natureza humana, no entanto, sabe perfeitamente que os indivíduos que procuram a política o fazem quase que exclusivamente por motivos egoístas: saciar suas ambições por poder e dinheiro. Políticos não querem mudar o mundo nem corrigir injustiças, querem apenas acumular vasto patrimônio pessoal, deixar uma suntuosa herança para o seu clã e saciar sua psicopatia narcisista exercendo poder e controle absolutos sobre aqueles que estão em sujeição.
Mas não perca seu tempo tentando explicar isso para militantes de esquerda. A ingenuidade deles com relação a natureza humana é quase irracional, de maneira que — de acordo com a ideologia deles —, essa perspectiva romantizada sobre políticos e a política tende a prevalecer, porque é parte integral da doutrinação inoculada pelas dezenas de livros teóricos medíocres que eles leram.
Nenhum livro de teoria socialista, comunista ou marxista, por exemplo, aborda essa importante questão. A falta de reconhecimento com relação às susceptibilidades, fraquezas e deficiências da natureza humana não permite a essas pessoas que reconheçam as falhas inevitáveis que serão inerentes ao sistema que tanto defendem.
O que essa gente lê nos livros de teoria tão valorizados por sua ideologia são uma idealização política fantasiosa e irrealista, que — além de ser completamente imoral — não leva em consideração a precariedade fundamental, bem como as inúmeras limitações da natureza humana.
Outra coisa que percebemos em militantes é que são péssimos em interpretação de texto, tanto quanto são incapazes de perceber as inconsistências de sua própria ideologia. Por exemplo, comunistas frequentemente afirmam que o “verdadeiro” comunismo defende uma sociedade sem estado, quando isso não é verdade. O comunismo — tanto o real quanto o teórico — na verdade prega o estado totalitário máximo.
Na fase anterior ao comunismo, o socialismo, a teoria defende que o estado deve ser expandido até absorver praticamente todas as atividades existentes na sociedade. Nada deve escapar ao controle do estado, tudo deve estar sob controle das autoridades governamentais. Acreditar, portanto, que o estado um belo dia irá desaparecer por mágica é uma atitude tão insensata quanto irracional.
Se o socialismo pregasse o contrário, a redução gradual do estado — até o seu eventual desaparecimento —, o conceito teria ao menos uma certa lógica. Mas o marxismo vai exatamente na direção contrária, defende a expansão irrestrita e ilimitada do estado, até chegar ao ponto em que o estado absorve tudo. De maneira que seria logicamente impossível pensar que o estado um belo dia desapareceria, evaporaria no ar, e então, em um mágico, retumbante e gracioso dia, todos acordariam no comunismo “pleno”.
Com a irrestrita e ilimitada expansão do estado — que ocorreria na fase socialista — o que acontece é que absolutamente tudo seria estatizado, até mesmo os cidadãos, que passariam a ser completamente controlados pelo estado totalitário; de maneira que o comunismo real na verdade se propõe a ser uma sociedade onde tudo é ostensivamente administrado pelo estado — os negócios, as pessoas, as transações, as relações e as interações pessoais, bem como a produção literária, televisiva e cultural, tudo seria supervisionado, gerenciado e controlado pelo estado, sem exceções.
De maneira que a transição factual entre socialismo e comunismo é meramente retórica, ela não seria um ponto de transição palpável e factível, perceptível para as massas. Ela existiria apenas na teoria, pois o estado jamais deixaria de existir.
O que acontece é que os cidadãos — como seriam propriedade absoluta do estado —, estariam tão entorpecidos pela doutrinação sistemática difundida pela propaganda oficial do regime, que se reconheceriam como parte indissociável dessa sociedade coletivista e padronizada. No mundo real, portanto, seria impossível que o comunismo resultasse em uma sociedade sem estado.
Na prática, o comunismo é uma sociedade integralmente estatizada, onde tudo é controlado pelo estado e todos dependem da autorização do estado para tudo. E os fatos históricos — ao contrário do que os comunistas alegam — comprovam que o verdadeiro comunismo não apenas existiu, como foi implementado diversas vezes. Mais de quatro dezenas de ditaduras comunistas existiram no mundo no século 20, como Coréia do Norte, Cuba, União Soviética, Somália, Etiópia e Vietnã, para citar apenas algumas.
Comunistas alegam que esses governos não foram representativos do “verdadeiro” comunismo porque eles não atenderam aos gracejos idealistas descritos nos livros de teoria que eles leram. E por diversos motivos nem poderiam atender; acima de tudo, porque a natureza inerentemente má e corruptível do ser humano não o permitiria, até porque os seres humanos que alcançam o poder tendem a potencializar a sua maldade e as suas ambições, ao invés de dominá-las e silenciá-las.
Políticos governam sempre para si próprios, e sempre buscarão ampliar o seu poder. Acreditar que políticos tem amor pela humanidade e governam para esse abstrato que é o “povo” é algo tão ridiculamente ingênuo, que não surpreende nenhum pouco em saber que esquerdistas não apenas acreditam, como tem plena convicção disso.
Claro, não podemos negligenciar que existem, de fato, militantes comunistas que defendem as ditaduras comunistas descritas acima, e as consideram como tendo sido representativas do comunismo real. Mas esses indivíduos mudam o discurso para tentar suavizar a sua narrativa ideológica. Afirmam que esses regimes não foram ditaduras, mas regimes “democráticos” e que todas as atrocidades atribuídas a esses regimes nunca aconteceram; na verdade, são difamações imperialistas propagadas para confundir as pessoas através de uma grande campanha de desinformação.
A esses imbecis chamamos de idiotas úteis, pois eles gastam o seu tempo e os seus recursos em tentar convencer as pessoas que suas ditaduras de estimação não são realmente ditaduras, mas regimes democráticos utópicos e graciosos.
Alguns mergulham tão profundamente na histeria de suas próprias mentiras que acabam acreditando sinceramente nas falácias que persistem em difundir. Há um indivíduo, por exemplo, chamado Lucas Rubio, que se autointitula um “estudioso do processo revolucionário da Coreia do Norte”, que tem um blog saturado de textos péssimos, onde ele tenta convencer as pessoas que a Coreia do Norte não é uma ditadura, mas uma democracia plena e funcional.
Enfim, ele não apenas infligiu a si próprio uma árdua, beligerante e intempestiva lavagem cerebral, como tenta passar essa sórdida lavagem cerebral adiante, com a intenção deliberada de contaminar outras pessoas com a sua doença.
Esse idiota útil em particular já foi até a Coreia do Norte e possui milhares de seguidores nas redes sociais. Ele venera e idolatra todos os ditadores socialistas, que para ele, é claro, não foram ditadores, mas “heróis”. Como qualquer idiota útil, esse indivíduo deliberadamente ignora fatos e a própria realidade para viver imerso em um mundinho particular de fantasias utópicas e delirantes, tão grande é o seu desespero de acreditar na sua ideologia fútil e infantil.
Como qualquer militante, ele é extremamente seletivo ao escolher no que pretende ou não acreditar. E, é claro, ele escolhe sempre acreditar naquilo que corrobora a sua ideologia, mesmo que os fatos e a realidade consigam desmantelar com facilidade a sua narrativa.
Entre as coisas que ele convenientemente ignora, estão os relatos de centenas de norte-coreanos que já fugiram — e continuam fugindo a cada ano — da ditadura da dinastia Kim para viver na Coreia do Sul. Para isso, os norte-coreanos que fogem do seu país percorrem uma árdua e perigosa jornada cheia de riscos através de vários países da Ásia, já que é impossível fugir através da Zona Desmilitarizada, que de desmilitarizada não tem absolutamente nada.
Atualmente, existem várias organizações independentes na Coreia do Sul que são especializadas em auxiliar norte-coreanos a fugir do seu país. Mas é claro que idiotas úteis como Lucas Rubio convenientemente ignoram isso, já que fatos dessa natureza desmistificam sua narrativa ideológica fantasiosa e repugnante.
Esse indivíduo evidentemente reconhece que a Coreia do Norte não é perfeita, e sofre com muitos problemas. Mas ele coloca a culpa de todos esses problemas nos Estados Unidos, como é comum entre essa gente. A culpa nunca é do comunismo, claro.
A mesma desculpa é usada para justificar a pobreza de Cuba, o tal embargo americano. Embargo, este, que não proíbe Cuba de comercializar com outros países, apenas com os Estados Unidos. Militantes de esquerda, no entanto, são especialistas em ignorar a realidade em favor de sua fantasia utópica. Cuba durante anos recebeu bilhões do Brasil via BNDES — com o qual construíram o Porto de Mariel — e outros tantos bilhões em dinheiro e barris de petróleo da Venezuela. Antes disso, até 1991 a ilha-presídio feudal dos Castro recebia vastas contribuições financeiras da União Soviética.
Toda a grana recebida desses países serviu para enriquecer a elite política da ilha, especialmente o clã dos Castro. E até 1959 — antes de Fidel Castro tomar o poder, quando Cuba era governada pelo ditador Fulgencio Batista —, os americanos tinham grandes negócios em Cuba, que era então um dos lugares mais prósperos do Caribe. Foi depois que Fidel começou o processo de expropriação e nacionalização das empresas americanas em território cubano que a pobreza começou a se alastrar pela ilha; mas entre a população, é claro. A elite política cubana sempre foi muito rica.
Mas evidentemente, os militantes jamais irão reconhecer isso, pois esses fatos revelam a hipocrisia de sua narrativa ideológica.
O verdadeiro comunismo existiu diversas vezes na história humana, tendo produzido aproximadamente quatro dezenas de ditaduras brutais e truculentas, no decorrer do século 20. Militantes de esquerda, no entanto, são criancinhas fúteis, mimadas e beligerantes — que, do alto de sua prepotência, arrogância e incomensurável burrice — foram doutrinadas a tal ponto que recusam-se peremptoriamente a compreender e aceitar a realidade.
Usam de todas as desculpas, pretextos e prerrogativas possíveis para permanecerem no refúgio confortável do mundinho de fantasias utópico de seus delirantes devaneios infantis, que os resguarda da obrigação de ter que compreender o mundo como este de fato se apresenta.
Acima de tudo, comunistas querem ser protegidos das seguintes constatações —
1º) Que o mundo é um lugar frio, voraz e cruel.
2º) Que o verdadeiro comunismo existiu, sim, e sempre se manifestou como ditaduras totalitárias brutais, sanguinolentas, opressivas e genocidas, que pela sua própria natureza ideológica — inerentemente intransigente, despótica e autoritária —, não poderia produzir outro resultado, que não esse.
3º) Que seres humanos são inerentemente malignos, cruéis e violentos.
4º) Que seres humanos em posição de poder vão abusar do poder.
5º) Que a ideologia que eles tanto defendem inerentemente irá descarrilhar para o autoritarismo, a violência e a ditadura; afinal — como possuem uma visão romantizada e utópica de mundo —, seus líderes não se importarão em eliminar pessoas que se opõem aos seus projetos de poder. Dessa forma, sempre encontrarão justificativas políticas para eliminar centenas ou milhares de pessoas, acusando-as de serem contrarrevolucionários subversivos que impedem que o paraíso comunista possa ser concretizado. Dessa forma, é possível dissimular com facilidade a busca pelo poder absoluto com o discurso de luta pela concretização da utopia, saciando assim a sede ideológica dos idiotas úteis (que posteriormente, também são eliminados, pois perdem a utilidade depois que são usados como massa de manobra para legitimar a revolução popular).
6º) Que o fato de não aceitarem a existência do mal os impede de compreender a verdade sobre a natureza humana e, eventualmente, a própria realidade.
7º) Que são ingênuos demais em acreditar em políticos, que em sua maioria, não se importam com as pessoas — tampouco possuem qualquer tipo de amor pela humanidade —, pois não passam de demagogos oportunistas interessados unicamente em dinheiro e poder.
8º) Que o fato de um regime comunista nunca ter produzido os resultados que em sua ingenuidade infantil eles prometem serem possíveis — mas terem todos eles resultado em ditaduras brutais e em carnificinas sanguinolentas e genocidas —, já constitui argumento suficiente para desmantelar sua utopia irracional e infantil.
Comunistas, socialistas, esquerdistas e progressistas são todos, sem exceções, criancinhas bobas, ingênuas e infantis, que não apenas acreditam em uma ideologia infantil e utópica, como querem desesperadamente ser protegidas da realidade excruciante da vida. Por serem incapazes de compreender a natureza humana, acreditam ingenuamente em políticos, e acham que os burocratas do estado querem protegê-los dos males do mundo, quando na verdade tudo o que eles querem é dinheiro e poder.
Como são pessoas completamente destituídas de discernimento, inteligência e capacidade de raciocínio, militantes são incapazes de entender como o mundo realmente funciona, o que dirá aceitar a precariedade da condição humana. E por essa razão, ficam presos nas fantasias de uma ideologia simplória e degradante, que os impede de amadurecer, crescer e se desenvolver.
Como são igualmente ignorantes com relação a natureza do poder político, são obtusos para o fato de que políticos não passam de demagogos populistas desesperados pelo poder, que farão de tudo para chegar aonde querem. Até mesmo falar tudo aquilo que seus seguidores e seu eleitorado desejam ouvir. Como não entendem a natureza humana — pois julgam erroneamente que todas as pessoas são graciosas, boas e dignas de confiança —, são incapazes de compreender que os indivíduos usam a política justamente para saciar suas piores ambições, como o desejo ensandecido de conquistar o poder absoluto.
Na verdade, a política atrai um grande número de desajustados, especialmente psicopatas e sádicos oportunistas. Pessoas boas não são atraídas pela política, porque pessoas boas não sentem o desejo de governar ou mandar em terceiros.
Precisamos sentir pena e comiseração de comunistas, progressistas e militantes de esquerda em geral, pois não passam de criancinhas medrosas presas nos corpos de pessoas adultas, que — de tão desesperadas que estão pela sua utopia — rejeitam categoricamente fatos históricos e evidências, para viverem refugiadas em uma histérica fantasia ideológica, em função do medo profundo que lhes inspira a realidade.
Completamente incapazes de compreender a distância que há entre a teoria e a prática, não entendem que foi justamente a teoria marxista — e sua “evolução” posterior, o marxismo-leninismo — que deu respaldo a todas as ditaduras comunistas que existiram. Na verdade, a própria teoria é absurdamente iníqua, pois seria tecnicamente impossível que produzisse no mundo real um resultado diferente daquele que se materializou na prática.
Infelizmente, fatos concretos, evidências históricas, lógica e racionalidade não funcionam com essa gente, pois militantes são crianças inseguras, histéricas e amedrontadas que buscam diariamente todos os pretextos possíveis para continuarem imersas em suas fantasias ideológicas, mesmo que a vida mostre sistematicamente quão disfuncional e incompatível com a realidade é a sua radiante e resplandecente utopia infantil.
A realidade não é para todos. Militantes têm um medo patológico da vida, e por essa razão precisam se refugiar desesperadamente da realidade neste gracioso mundinho de fantasias políticas que é a sua ideologia de estimação.Wagner Hertzog.
















PUBLICADAEMhttp://rota2014.blogspot.com/2020/05/comunistas-nunca-reconhecem-um-regime.html

Governos corruptos do PT e PSDB nomearam 8 dos atuais 11 ministros do Supremo

Cláudio Humberto, Diário do Poder

DOS DEMAIS, SARNEY NOMEOU CELSO DE MELLO, COLLOR INDICOU MARCO AURÉLIO E MICHEL TEMER ESCOLHEU ALEXANDRE DE MORAES

Chamado de “puxadinho do PT e do PSDB” por Roberto Jefferson, presidente do PTB, o Supremo Tribunal Federal tem composição que poderia dar razão ao ex-deputado não fosse a atitude de independência(?) dos ministros. 
Presidentes do PT indicaram sete dos onze ministros do STF, mas eles não agradeceram a nomeação com a toga, condenando corruptos ligados a Lula, por exemplo, que indicou três ministros e Dilma cinco. FHC escolheu apenas Gilmar Mendes, entre os atuais ministros. 
Dilma nomeou Luiz Fux, Rosa Weber, Luis Roberto Barroso (que assumiu a presidência do TSE) e Edson Fachin, relator da Lava Jato.
Foram nomeados por Lula o atual presidente do STF, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia.
José Sarney escolheu o decano Celso de Mello, Fernando Collor indicou Marco Aurélio e Michel Temer nomeou Alexandre de Moraes.
Cláudio Humberto, Diário do Poder

Em tempo: "FHC escolheu apenas Gilmar Mendes". Precisava indicar mais? Nos 8 anos de mandato, FHC permitiu que o covil do PT aparelhasse a máquina pública. E, de quebra, sabotou a candidatura a presidente de Serra, que, à época, os menos avisados consideravam um político 'sério'. Não à toa, FHC defende Lula, e rejeita a condenação do larápio a mais de 20 anos de xilindró. Assertiva de Roberto Jefferson de que o STF é um puxadinho do PT e do PSDB tem tudo a ver. Pensem: algum tucano (FHC, Serra, Alckmin, Aécio...) foi condenado? E, no PT, Lula e Dirceu, para ficar nos dois, estão soltos...



















PUBLICADAEMhttp://rota2014.blogspot.com/2020/05/governos-corruptos-do-pt-e-psdb.html

"China: Para que brigar com os fatos?:,

 por Renato Sant'Ana - Advogado e psicólogo
Fernanda Bassette, na Revista Época, publica o depoimento de uma brasileira residente em Changzhou, China, que parece viver no melhor dos mundos. A dona de casa que, por sinal, fala da pandemia com uma desenvoltura que a recomenda para trabalhar na redação de Época, diz que, naquela cidade, o "lockdown" foi um sucesso. E que, lá, a vida de sua família anda com a regularidade de um relógio suíço.
Fez lembrar um "documentário" que passou no Canal Futura (da Globo), que mostrava como os idosos vivem felizes em Cuba, uma velhice lúdica e vivida na abundância. O "documentário", que era mais um "vídeo institucional", simplesmente não exibia um só sinal da miséria cubana.
Não falava, por exemplo, da falta de sabonete e papel higiênico que, há poucos dias, uma comunista chilena (nesse caso, insuspeita), relatou em tom queixoso ao ser impedida de deixar Cuba por causa da pandemia.
A convidada de Fernanda Bassette tampouco fala da falta de liberdade no país. Ela não conta que, na China, o acesso ao Google é zero! Nem que as redes sociais são censuradas pelo governo comunista e apenas parcialmente liberadas. Não registra que lá vigora o medo e o risco real de ser preso e torturado quando se emite qualquer opinião que as "autoridades" possam classificar como perigosa.
Aliás, é bom dizer, ela fez bem em não falar certas coisas. Ao menos, fez bem para a sua própria integridade física e para a de sua família. Afinal, o regime da China é um repaginado totalitarismo (o pior dos mundos!), fato que a extrema-imprensa jamais menciona.
E, só para ouriçar os patetas, tem mais do mesmo. O Grupo Bandeirantes, em seu site, em 11/11/19, informou ter assinado "termo de cooperação" com o China Media Group (CMG), grupo de comunicação da China, braço do Partido Comunista Chinês. "Agora temos a oportunidade de mostrar para os chineses quem somos no dia a dia e conhecer a produção deles diariamente também", disse João Carlos Saad, presidente do Grupo Bandeirantes.
Para Bernardo Küster (jornalista e youtuber), a coisa é mais grave: o CMG é "o dono oculto" do Grupo Bandeirantes, o que é ilegal. A Lei 10.610/2002 impõe rígido limite à participação de estrangeiros nas empresas de comunicação. Quer dizer, nesse caso, "acordo de cooperação" seria só um eufemismo barato.
O CMG também fez "acordo de cooperação" com a Globo, tudo em novembro de 2019. Nos dois casos, o intuito é produzir conteúdo em parceria.
O contrato com a Bandeirantes prevê produções conjuntas e compartilhamento de conteúdo com o objetivo de promover (que lindo!) o desenvolvimento das relações entre China e Brasil.
Com a Globo, segundo Shen Haixiong, presidente do CMG, o propósito é investir em programas de TV, cinema, esporte e entretenimento, além de intercambiar tecnologia de 4K/8K e 5G.






pblicadoemhttp://rota2014.blogspot.com/2020/05/china-para-que-brigar-com-os-fatos-por.html

"A posição dos esquerdistas diante da Censura: São idiotas ou canalhas?",

 por Felipe Fiamenghi
Analisando os mandados expedidos contra o Terça Livre e o Rey Biannchi, lembrei do Juca Chaves contando de como eram seus shows na época do Regime Militar.
Que, se dissesse algo em desacordo ao "roteiro" estabelecido pelos censores, saia do palco e entrava na viatura.
Naquela época, porém, a censura era clara, explicita. Os militares, ao menos, tinham a CORAGEM de dizer que era um Estado de Exceção, em vez de se esconderem atrás de uma falácia democrática.
Se eu disser, aqui, que o Art. 129 da Constituição Federal, em seu inciso VIII, é explicito em determinar que "SÃO FUNÇÕES INSTITUCIONAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO: requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais"; e lembrar que, segundo o Artigo 102, "Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a GUARDA DA CONSTITUIÇÃO", vão dizer que estou "passando pano" para os direitistas, mesmo após a "CPI das Fake News" apurar que É A ESQUERDA que PAGA pela veiculação de notícias falsas.
Gostaria de saber, então, dos esquerdistas: O que achariam se a Policia Federal fosse bater na porta da Folha de São Paulo, do Mídia Ninja, do Quebrando o Tabu?
Como vale até busca e apreensão contra comediantes, que tal o Porta dos Fundos, grande mamador da Lei Rouanet, no governo petista?
Se as "vítimas" fossem os tabloides, blogs, comediantes ou youtubers esquerdistas, toda a militância estaria em cólicas anais, gritando que estamos vivendo sob uma ditadura fascista, pedindo o impeachment do presidente, denunciando o fim da liberdade de imprensa, invocando o poder da liberdade de expressão... Não se falaria de outra coisa, pelos próximos 2 ou 3 dias.
Mas como a ação é contra a direita, comemoram. São idiotas (ou canalhas) demais para entenderem que a democracia que atacam é a mesma que os tornam úteis.
Se for colocada "debaixo da vara", como o decano da corte queria fazer com os generais, TODOS PERDEMOS.
“A pior ditadura é a do poder judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer." (BARBOSA, Rui)














publicadoemhttp://rota2014.blogspot.com/2020/05/a-posicao-dos-esquerdistas-diante-da.html

"1964 e 2020...",

 por Lucia Sweet
Em 2020 são velhos e depravados.
Em 64 eles arriscavam a vida.
Em 2020 arriscam a vida do povo com o uso político de uma pandemia.
Em 64 não tinham dinheiro.
Em 2020 o dinheiro roubado está em paraísos fiscais.
Em 64 não havia campeões nacionais.
Em 2020 o Presidente Bolsonaro acabou com a corrupção como política de Estado.
Em 64 a imprensa era livre.
Em 2020 a imprensa virou militância de esquerda.
Em 64 perseguiam criminosos.
Em 2020 os criminosos perseguem os cidadãos de bem.
Em 64 a polícia prendia bandido.
Em 2020 a Justiça solta bandido.
Em 64 era Cuba.
Em 2020 é a China.
Etc.









publicadoemhttp://rota2014.blogspot.com/2020/05/1964-e-2020-por-lucia-sweet.html

sábado, 30 de maio de 2020

Promotores e procuradores representam contra Alexandre de Moraes por abuso de autoridade e pedem..

FOLHA POLÍTICA

Promotores e procuradores representam contra Alexandre de Moraes por abuso de autoridade e pedem.. CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA


MIN. ALEXANDRE PEÇA DESCULPAS, SÓ OS TOLOS NÃO MUDAM

MAGNO MALTA

MIN. ALEXANDRE PEÇA DESCULPAS, SÓ OS TOLOS NÃO MUDAM

CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO 

"Tem um elefante no Supremo",

observa Marcelo Tognozzi
No dia 6 de junho, próximo sábado, o escândalo do mensalão completa 15 anos. Nesse dia, a Folha de S.Paulo publicou a entrevista de Roberto Jefferson, na qual contou que o PT pagava R$ 30.000 por mês a deputados para que votassem de acordo com os interesses do governo Lula. Os bastidores desse escândalo tinham os mesmos ingredientes de tantos outros passados e futuros: briga por poder e dinheiro.
Há mais de 6 meses a imprensa vinha denunciando esquemas milionários envolvendo o PTB e o PT, até que em 14 de maio de 2005 a revista Veja publicou vídeo do funcionário dos Correios Maurício Marinho, um indicado do PTB, recebendo uma bolada de dinheiro durante uma conversa com um advogado disfarçado de empresário. Encurralado, Roberto Jefferson partiu para o ataque. E o PT para o sacrifício do todo-poderoso ministro José Dirceu, tido e havido como pai do esquema.
Uma semana depois, Jefferson teve de defender seu mandato na Comissão de Ética da Câmara. Resumiu sua estratégia de atacar José Dirceu e poupar Lula numa frase que entrou para a História: “Ô Zé Dirceu, se você não sair daí, rápido, você vai fazer réu um homem inocente, que é o presidente Lula. Rápido, sai daí rápido, Zé, para você não fazer mal a um homem bom, correto, que tenho orgulho de ter apertado a mão”. Perdeu o mandato em grande estilo.
O mensalão produziu a famosa Ação Penal 470. Foram para a cadeia boa parte das lideranças petistas. Lula, poupado por Jefferson, foi reeleito, elegeu e reelegeu Dilma. O mensalão serviu para desvendar um esquema capilar e endêmico de corrupção, mas também inaugurou um processo de hipertrofia do Poder Judiciário. Ficou maior que o Executivo e o Legislativo ao investigar e julgar membros desses 2 Poderes, alcançando uma presença nunca vista na mídia e tornando atores políticos relevantes os 11 ministros do Supremo, o procurador-geral da República e qualquer juiz, promotor ou delegado federal decidido a partir para cima.
O desequilíbrio seguiu com o impeachment de Dilma e a operação Lava Jato, transformada em foco de poder paralelo capaz de pressionar chefes políticos e o próprio judiciário em particular. A Lava Jato promoveu a maior e mais devastadora desconstrução das reputações de ministros do Supremo, interferiu em votações do Congresso Nacional e dominou politicamente o Ministério Público Federal. Tudo isso com o apoio irrestrito dos grandes veículos de comunicação.
A hipertrofia do Judiciário produziu coisas absurdas como condenações com sentenças copiadas e coladas, perseguições a suspeitos e suas famílias, grampos em escritórios de advocacia e denúncias coalhadas de erros, inclusive contra um presidente da República. Porém seu maior mal foi o excesso de politização deste poder onde as pessoas normalmente chegam por concurso público. Sergio Moro é o ícone desta era.
O Ministério Público virou arena de disputa política, com procuradores preocupados em conseguir votos suficientes para integrar uma lista tríplice a ser devidamente enfiada goela abaixo do presidente de plantão, quando a Constituição diz que o cargo de procurador-geral é de livre nomeação do chefe do Poder Executivo. Esta forma de fazer política, claro, acabou contaminando a forma de se fazer justiça.
Nas instâncias inferiores do Judiciário prevalece o mérito dos concursos. Mas ninguém chega aos tribunais superiores sem fazer política, porque os desembargadores da Justiça estadual são nomeados pelos governadores e os da Justiça federal e os ministros dos tribunais superiores pelo presidente da República. Se o juiz não fizer política interna não vira desembargador e ainda existem aqueles nomeados pelo quinto constitucional, escolhidos entre advogados e procuradores, também nomeados pelo governador ou pelo presidente.
A crise política desta última semana foi disparada pelas buscas e apreensões autorizadas pelo ministro do Supremo Alexandre de Moraes, ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo e responsável pela condução do inquérito das fake news, instaurado em março do ano passado para apurar ataques contra a honra dos ministros. Este inquérito é um monstrengo, porque coloca o Supremo na posição de investigador e denunciador, vítima e juiz. Instaurado por ordem do presidente do STF, Dias Toffoli, sua primeira ação foi censurar a revista Crusoé, mas a pressão enorme obrigou Toffoli e Moraes a recuar. Agora, Moraes partiu pra cima de tuiteiros, entre eles um humorista, e militantes bolsonaristas.
Nos 2 casos as motivações eram políticas. Foram atrás da Crusoé, editada pelo site O Antagonista, porque supunham que os procuradores de Curitiba usavam a revista para difamar ministros do Supremo. Agora, Moraes mandou a Polícia Federal atrás dos bolsonaristas, numa ação que leva muita gente a supor ser uma tentativa de blindar o governador paulista, João Doria (PSDB), depois que outro inimigo do presidente da República, o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), ganhou um baculejo dos federais que identificaram suas digitais em desvios de verbas destinadas a dar combate ao coronavírus. Suprema hipertrofia.
A Corte está na mesma situação daquele sujeito que levou um filhote de elefante para um apartamento em Copacabana. O filhotinho era uma gracinha, mas quanto mais crescia, mais comia e mais sujava a casa. Resolveram colocar o elefante num quarto. O bicho não parava de crescer e, em pouco tempo, não cabia mais lá. Quebraram a parede, juntaram a sala e o quarto. O paquiderme ocupou todos os espaços, expulsou a família toda. O síndico chamou os bombeiros, veio a saúde pública, o Ibama, a Associação de Proteção aos Animais e a defesa civil. O estrago era grande. Depois de muita discussão, demoliram o prédio e mandaram o elefante para o zoológico.

Poder360


















publicadoemhttp://rota2014.blogspot.com/2020/05/tem-um-elefante-no-supremo-observa.html

"A luta do bem contra o mal",

por Guillermo Federico Piacesi Ramos - Advogado
Para eles (os conspiradores e inimigos da democracia), não basta mais a tentativa de derrubar o Presidente, que vem sendo mais dificultosa do que imaginaram. Agora, tem que tentar cassar a chapa que foi eleita, para cair o Vice também.
Todo mundo que enxerga as coisas por outro prisma, e que percebe a Guerra Política em que estamos desde o início do mandato de Jair Bolsonaro, avisou que a coisa chegaria a esse ponto.
Mas foram chamados de paranóicos e neuróticos, além de “ala ideológica”, de olavistas, de extremistas de direita, e outros adjetivos maledicentes.
O fato é que o Governo deixou de tomar a atitude que tinha que ter tomado lá no início disso tudo, assim que a coisa começou: refutar UMA A UMA as acusaçõs absurdas de ‘fake news’ na campanha eleitoral; usar da estrutura da comunicação social oficial para orientar o país sobre o que estava acontecendo; adotar postura mais ativa contra os inimigos e conspiradores, e não permanecer na inação, ou (pior) dando corda a eles.
Naquele momento, o Governo escolheu o pragmatismo, acreditando que conseguiria governar e seguir com a pauta (ainda que mínima), e que tal atitude geraria apaziguamento.
Agora, há uns 6 meses que age apenas na defensiva, e o próprio Presidente da República vem servindo de verdadeiro “saco de pancada” para todos, em golpes incessantes que não param, e que aumentam cada vez mais. Aliás, a nova estratégia é golpear também a militância, considerando que os ataques à família do Presidente e a sua equipe não funcionou como eles esperavam.
E, paralelamente a isso, calar a população, com a aprovação relâmpago de uma tal “regulação da internet”.
A falta de reação ante uma coisa dessa no seu NASCEDOURO, no INÍCIO, assim que ela aparece, desbaratando-a imediatamente, faz exatamente isso que hoje ocorre no país: ela vira um monstro, bem alimentado, grande, forte, que no final passa por cima do oponente, levando tudo à sua frente.
Espero, sinceramente, que Bolsonaro consiga reverter a situação toda. Mesmo que seja indo de vez para o CONFRONTO.
Sigo confiando nele e em sua força e disposição para continuar lutando. Mas confio principalmente na intervenção divina, que está acompanhando tudo o que vem ocorrendo no Brasil desde 2018, e tomando conta de nós, a maioria do povo. A Guerra, nesse momento, é celestial, também: é a eterna luta binária do Bem contra o Mal.
Se os conspiradores vencerem estaremos, todos, sem exceção, ferrados. Ferrados mesmo. Quem não enxerga isso, e prefere viver na negação, está na hora de cair na realidade. Nunca mais teremos condições de mudar as coisas e sair dessa forma de Estado e República em que estamos - e, nesse caso, a tendência será piorar.
Nesse momento, oro pelo Brail e por todos nós, e peço que Deus ilumine o Presidente!









publicadoemhttp://rota2014.blogspot.com/2020/05/a-luta-do-bem-contra-o-mala-luta-do-bem.html

ESCREVER

MIRANDA SÁ
“Eu acho que o escritor verdadeiro é aquele que escreve sobre o que ele viveu.”  (Jorge Amado)
Fico às vezes encabulado com os elogios que fazem aos textos que escrevo, mas, sem falsa modéstia, uso apenas a técnica adquirida desde a juventude com o exercício diário de jogar no papel coisas que me vêm à cabeça, pensamentos, leituras, descrições ambientais e perfis de pessoas a quem observo por onde ando.
Aprendi também com o festejado escritor Eduardo Galeano que disse “procurar uma linguagem sem solenidade que permita pensar, sentir e se divertir, nada habitual nos discursos de esquerda”.
Há diversas entidades e livros que se propõem ensinar como escrever; lembro o “EducaBrasil” trazendo “Sete dicas para começar a escrever melhor” e o “Guia da Escrita”, livro do canadense Steven Pinker, psicólogo-linguista-cientista da Universidade de Harvard, divulgado pela revista “Superinteressante”.
O anedotário jornalístico inglês conta que foi por causa de um resfriado que o mundo ganhou a espetacular autora de contos policiais Agatha Christie. Ainda adolescente e confinada no seu quarto, sua mãe aconselhou-a a escrever um diário; mas em vez de fazer confissões pessoais como as outras meninas, escreveu uma história curta, a “short stories” da literatura inglesa, que conquistou o público norte-americano.
Ao se curar da enfermidade, Agatha ganhou dos pais um passeio ao Egito, e no Cairo escreveu um conto que enviou a um editor. Do projeto saiu um livro que a projetou como escritora consagrada e traduzida em vários idiomas.
É assim; começando é que se começa…. Nada mais do que muito exercício para adquirir a técnica. Não há dica melhor.
À guisa de memória, relembro as alegrias da infância reconhecendo a felicidade de ter nascido de um casal sedento por cultura, com o pai colecionador de obras eruditas e a mãe incentivadora da leitura e da escrita. Fundamos em casa um jornalzinho “A Folha da Glória”, onde todos da família escreviam, os velhos, eu e minha irmã Lúcia.
Nunca fomos escravos da gramática, mas discutíamos sobre o uso da vírgula, do ponto e vírgula, os dois pontos, e a crase… do nosso modo de ver, o estilo – recurso de linguagem para se expressar – é livre. Fazíamos o que Manuel Bandeira confessou: – “Nunca fui um antiacadêmico. O problema é que eu gostava de tomar minhas licenças com a língua…”
“Escrever” é um verbo; como transitivo direto define como representar o pensamento por meio da escrita. Como transitivo direto, transitivo indireto e intransitivo significa expressar-se por meio de escrita e/ou usar caracteres numa mensagem.
Tive um professor que criticava o uso dos superlativos, que adoro; e outro chamou atenção sobre os sinônimos, dizendo que no dicionário não há dois vocábulos iguais, só equivalentes…
Já na faculdade, aprendi com um mestre uma coisa engraçada, mas verdadeira: ele dizia que o uso de frases latinas enriquece um texto porque o latim dá a qualquer ideia, por mais vulgar que seja, um certificado de seriedade…
Encontramos copiosamente a exibição do latim nas sentenças judiciais e nos discursos políticos dos picaretas letrados do Congresso, trata-se de uma terminologia corporativa, tipo “economês”, complicando o entendimento da realidade.
Falar em Economia e do economês, temos constatado um combate acirrado à agenda liberal do ministro Paulo Guedes que, aliás, está sendo fritado visivelmente pelos bolsolavistas; e também a tese dicotômica “vidas humanas vs retomada da Economia”. Considero trágico enxergar a pandemia do coronavírus deste ângulo; e lembrei a história do usurário e o rabino:  “Um financista se viu isolado socialmente, até pelos parentes, e foi à procura do rabino atrás de um conselho para se reaproximar das pessoas. O sacerdote pegou-o pelo braço e levou-o à janela; – “Olhe por esta vidraça e diga o que vês”.
– “Vejo muita gente”, respondeu o ricaço. O rabino então apresentou-lhe um espelho e voltou a indagar: – “… E o que vês agora? ”; a resposta não se fez esperar: – “vejo somente eu”.
“O religioso esclareceu então, como conselho, que tanto a vidraça como o espelho são vidros, mas o vidro do espelho se reveste de uma camada de prata. Por causa do metal precioso deixa-se de ver os outros para só enxergar a si mesmo…”














PUBLICADAEMhttps://www.mirandasa.com.br/escrever/

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More