Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Número de armas legais cresce e crimes violentos caem

Frederico Rodrigues

Para surpresa de absolutamente ninguém, mais um mantra da esquerda é derrubado pela realidade.
Dia e noite somos bombardeados pela falácia progressista de que o direito à legítima defesa precisa ser suprimido em nome de uma sociedade menos violenta.
Em resumo, a mídia demoniza as armas de fogo, colocando-as a sempre como as responsáveis por crimes violentos.
Mais que isso, fazem questão de nunca evidenciar a distinção entre armas legais nas mãos de cidadãos de bem, utilizadas para proteção pessoal e armas ilegais, de alto calibre, utilizadas por criminosos para cometer crimes contra o cidadão de bem.
A narrativa oficial da mídia só se incomoda com a primeira opção, ainda que seja a segunda a real causa da violência.
Mas a verdade sempre aparece.
Com o governo Bolsonaro restaurando alguma facilidade para a obtenção de armas legais (mesmo atrapalhado pelo STF e pelo Congresso), o número de registros cresceu, o que significa mais armas na sociedade.
Só que, para desespero do sistema midiático-esquerdista, os crimes violentos incluindo homicídios, tiveram uma queda geral.
O que mais uma vez comprova, armas legais nas mãos dos cidadãos não contribuem para o aumento de crimes. Logo a esquerda não tem nenhum argumento plausível para proibir o cidadão de se defender de forma eficaz contra os crimes que geralmente acontecem em números muito maiores e em governos de esquerda.
É, fica muito difícil fazer sentido quando a realidade é sua inimiga.














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PF descobre extratos com transações de Jonas Suassuna no exterior

Fonte Crusoé
Nesta segunda-feira,30, a Polícia Federal (PF), anexou aos autos da Operação Mapa da Mina (69ª parte da Operação Lava Jato), extratos bancários de transações financeiras no exterior, encontradas em um dos endereços de Jonas Suassuna.
Jonas Suassuna é sócio de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha (filho do ex-presidente Lula). Ambos são investigado pela Operação Lava Jato, por receberem cerca de 132 milhões de empresas de telecomunicações que tinham interesse no governo. A Oi/Telemar repassou essa verba para empresas em que Suassuna e Lulinha eram proprietários.
Os investigadores desconfiam que parte dessa verba foi usada para a compra do sítio de Atibaia. O ex-presidiário Lula já foi condenado em 1ª e 2ª instância pelo caso envolvendo o imóvel. O petista foi condenado a 17 anos de prisão.
A descoberta ocorreu durante as buscas e apreensões realizadas para investigar as relações de Lulinha com empresas do setor de telecomunicações.
A operação foi deflagrada em 10 de dezembro e teve como alvo pessoas ligadas a Lulinha, entre elas o próprio Jonas Suassuna.








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ATA DO FIM-DE-ANO

MIRANDA SÁ
“Quanto mais para trás você olhar, mais adiante irá enxergar” (Winston Churchill)
Antes do espocar das rolhas do espumante e acesas as velas da esperança por um ano melhor, é bom que revisemos os acontecimentos que vivemos no Ano do Senhor de 2019, porque, como disse Confúcio, “A experiência é uma lanterna dependurada nas costas que ilumina o caminho já percorrido. ”
No último artigo do ano passado gravei a costumeira lista dos “10 Mais”; hoje registro uma ata de fim-de-ano, que trago de memória ajudado por uma vista d’olhos em informações da imprensa escrita, televisada e, principalmente inseridas nas redes sociais….
Como todos sabemos uma Ata resume os anúncios, as declarações, esclarecimentos, fatos, julgamentos, manifestos e revelações. Registram-se nela os acontecimentos e as observações sobre os assuntos de interesse pessoal ou coletivos.
O verbete Ata, dicionarizado, é um substantivo feminino que significa um registro escrito e figuradamente qualquer texto que traz uma narrativa. Como termo usado na Botânica refere-se ao fruto da ateira, fruta de conde, pinha… e curiosamente às formigas cortadeiras do gênero Atta conhecidas no Brasil como saúvas.
A palavra se identifica no latim (acta) associada à (actum), que se refere a um ato propriamente dito. Entra no Direito Romano como o documento juntado ao processo, referida como a expressão (apud acta).
É interessante, para nós, tuiteiros, a apresentação feita pela professora Flávia Neves como terminologia da Internet “Ata, ah tá ou atá”, corruptela de “Ah, está! ”, ou a sua forma abreviada “Ah, tá! ”, significando concordância com sentido irônico ou para encerrar um assunto aborrecido ou desagradável.
Espero que esta Ata seja vista como opinião e visão política, pessoal e transferível apenas para quem estiver de acordo com elas; aos que se posicionem em contrário peço licença democrática ao direito de expressão do pensamento.
O ano começou com a posse de Jair Messias Bolsonaro, eleito o 38º presidente da República no 2º turno das eleições de 2018 obtendo 57,8 milhões de votos tendo como vice-presidente Hamilton Mourão na chapa que derrotou o candidato do lulopetismo Fernando Haddad.
Uma coisa boa: o seu ministério foi formado sem ingerência político partidária, destacando-se entre os seus titulares o paranaense Sergio Fernando Moro (Justiça e Segurança Pública), os cariocas Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura) e Paulo Roberto Nunes Guedes (Economia).
Com ineditismo, 30 militares ocupam cargos no Governo, entre eles os ministros Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e na área civil, Augusto Heleno, (Gabinete de Segurança Institucional), Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Júnior (Minas e Energia), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), Carlos Alberto dos Santos Cruz (Secretaria de Governo) e Wagner Rosário (CGU).
Goste-se ou não do estilo e da pessoa Jair Bolsonaro, o fato é que o seu governo atuou este ano com competência. Aprovou a Nova Previdência, que se julgava impossível; reduziu a violência e conquistou um recorde na apreensão de drogas; lançou a MP da Liberdade Econômica; firmou um acordo entre Mercosul-UE e criou 841,5 mil empregos formais.
Jair Bolsonaro estaria correndo para o abraço e levantar o troféu, não fosse os problemas criados pelos seus filhos que municiam os adversários: Carlos competindo com a Comunicação, Eduardo, insistindo ser embaixador e Flávio, suspeito de envolvimento com a corrupção na Alerj.
Estes males consanguíneos acarretam prejuízos para o Presidente que se vê obrigado a achegar-se à trinca Dias Toffoli, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, prejudicando o seu Governo.
A resenha anual mostra que mesmo atendendo aos que o chantageiam e ameaçam, o presidente Jair Bolsonaro sofre uma oposição interna incomum e um inusual combate do Exterior, com visível articulação da esquerda bolivariana e os antifas norte-americanos, surfando do globalismo.
Internamente, com o lulopetismo criminalizado e destroçado, vê-se a oposição do STF e do Congresso; de um lado com as cobranças de Dias Toffoli, pela defesa de Flávio; e do outro, a pressão dos picaretas que emperram as propostas governamentais, rasurando as medidas econômicas, distorcendo o Pacote AntiCrime e engavetando a prisão em 2ª Instância.
Com este cenário visível até para os indiferentes, hajam idas-e-vindas e muitas concessões do Presidente. E assim, infelizmente, viu-se no fechar do ano a sanção da proposta lulopetista do “Juiz de Garantia” um juiz que não é um só, mas dois, com um cortejo de assessores, peritos, pesquisadores e burocratas para arrastar processos de interesse dos advogados do crime organizado e dos corruptos.
Esta aberração, filha da impunidade, foi coordenada por Rodrigo Maia e os picaretas que querem a volta do “troca-troca da governabilidade”, contando com a visível intenção do STF em acabar com a Lava Jato.
  • Acrescente-se a esta Ata, como memorando, notícias que me entristeceram ao consignar o obituário de personalidades que me fazem falta, como a diva do teatro brasileiro, Bibi Ferreira, do poeta e teatrólogo Maurício Sherman, o crítico de cinema Rubens Ewald Filho, o jornalista Ricardo Boechat, o inspirador da Bossa Nova, João Gilberto, os atores e comediantes Lúcio Mauro e Zilda Cardozo (Dona Catifunda) da escolinha do Professor Raimundo, o popular apresentador de televisão Gugu Liberato, diretor de teatro Antunes Filho, cantora Beth Carvalho e o músico Ubirajara Penacho, o ‘Bira do Jô’.












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Deputado Federal do Rio denuncia conspiração contra Bolsonaro

ALEXANDRE GARCIA
            FOTO ANDRADE JUNIOR

Deputado Federal do Rio denuncia conspiração contra Bolsonaro


“Com religião se brinca sim”, diz integrante do Porta dos Fundos

O ANTAGONISTA
O Globo publicou um artigo de Fabio Porchat. Um dos integrantes do grupo Porta dos Fundos diz que “com religião se brinca sim”.
“Sinto lhe informar, mas com religião se brinca sim. Com qualquer uma. Se brinca com religião, com futebol, com política, com a minha mãe, com o Detran, com o que você quiser. Isso não sou eu que estou dizendo, é a Constituição brasileira.”
Porchat conclui seu artigo assim: “Viva o humor! Viva a liberdade de expressão! Viva a tolerância! E, por que não, viva Jesus!”
Recentemente, o grupo provocou protestos em razão de seu especial de Natal na Netflix. No último dia 24, a produtora responsável pela criação dos programas foi alvo de um ataque.
No início do mês, a CNBB divulgou uma nota em que, outras coisas, afirmou que “ridicularizar a crença de um grupo, seja ele qual for, além de constituir ilícito previsto na legislação penal, significa desrespeitar todas as pessoas, ferindo a busca por uma sociedade efetivamente democrática, que valoriza todos os seus cidadãos”. A nota da conferência dos bispos dizia, ainda, que “um dia, haveremos de prestar contas de todos os nossos atos”.


nr - PARA ESSES ESQUERDISTAS ELES PODEM TUDO. QUERIA VER TER CORAGEM DE FAZER ALGO COM MAOMÉ. NÃO SÃO MACHOS PARA ISSO, POIS SABEM QUE SOFRERÃO UMA BOA REPRESÁRIA. QUANTO AO QUE FIZERAM, CREIO QUE O CASO DEVERIA SIM IR ÀS ESFERAS JURIDICAS, CREIO ATÉ MESMO EM INTOLERÂNCIA RELIGIOSA. PROBLEMA É QUE DIFERENTE DOS ESQUERDISTAS, TAMBÉM NÃO BUSCAMOS A JUSTIÇA PARA PUNIR ESSE TIPO DE AÇÃO. ESTAMOS MUITO PASSIVOS ASSISTINDO, INDIGNADOS, O QUE ELES FAZEM. ESTÁ NA HORA DE ACORDAR E BUSCAR A JUSTIÇA PARA TODOS OS CASOS, QUEM SABE ELES SINTAM RESPEITO QUANDO O BOLSO ESTIVER VAZIO. 

ADIVINHAÇÃO

MIRANDA SÁ
“Brincando de adivinhar/ Qual será o beco escuro/ Que um político vai se corromper” (Pablo Gabriel/Ribeiro Danielli)
Todos os curiosos dos jogos de adivinhar o futuro, podem até negar, mas são supersticiosos; e por temor de um castigo imanente ou de uma maldição misteriosa que poderá lhe recair, terminam vítimas de charlatães.
Não são poucos os golpes aplicados por intrujões fingindo-se médiuns ou cartomantes, iogues ou babalorixás. Usam vários meios para explorar a astrologia, augúrios, baralho cigano, búzios, interpretação dos sonhos, I-Ching, Iubaça (jogo da cebola), Opelê, Quiromancia (leitura das linhas das mãos), Tarô, Zoomancia… etc.
Uma das minhas avós interpretava situações, a pedido, estudando o café, coado, saído do fogo, ou à moda árabe, pela borra no fundo da xícara. Praticava sem o saber, a Cafeomancia, como faziam as odaliscas no império muçulmano que ocupou a Península Ibérica com os califados.
O charlatanismo nos jogos adivinhatórios não é único. Os “contos”, do bilhete premiado, do ouro de tolo e, o mais famoso de todos, o conto do vigário, chegam diariamente às páginas policiais dos jornais.
Já contei num artigo anterior, a história folclórica do Conto-do-Vigário, vinda das Minas Gerais. Conta a disputa dos vigários das paróquias do Pilar e da Conceição, em Ouro Preto, por uma imagem de Nossa Senhora. Para atender os devotos, um dos padres propôs que pusessem a imagem na cangalha de um burro que seria solto entre as duas igrejas e, para qual ele se dirigisse, ali ficaria a santa. A ideia foi aprovada e assim se deu: o animal se encaminhou para a igreja do Pilar. Descobriu-se mais tarde que o jumento pertencia ao pároco de lá; e assim nasceu o “conto-do-vigário”…
Penoso, ou melhor, revoltante, é constatarmos que o conto-do-vigário vem sendo passado à Nação Brasileira pelos políticos vigaristas que ocupam os três poderes da República, principalmente no Legislativo, com a Câmara Federal entregue a picaretas trapaceiros.
Diz o provérbio que “é comparando que se entende”. Então, comparemos o que fazem os parlamentares e os juízes togados com o trabalho que alguns ministros do governo federal vêm realizando neste primeiro ano de governo.
Por mais que a chamada “grande imprensa” omita sob o manto globalista, é inegável que o combate às drogas aumentou e a violência diminuiu. Na Economia, o desemprego caiu, os juros atingiram recorde de baixa, impostos de muitos remédios foram zerados, e se permitiu que os indígenas deixem de ser peças de museu e possam explorar as riquezas da sua terra.
Só não veem ou não querem ver isto as viúvas do lulopetismo que o combate à corrupção prejudicou. E só fazem oposição radical os corruptos e seus cúmplices, acuados, jogando as cartadas finais no Congresso e no STF.
Lula, condenado de Justiça por corrupção, esbraveja insignificâncias tentando polarizar eleitoralmente com o Governo, sabendo como pelego sindical que a consciência do povão está no bolso, por debaixo dos panos articula sabotagens contra a política econômica do ministro Paulo Guedes que estão dando certo.
O frenesi oposicionista só se amplia quando investe contra as medidas AntiCrime do ministro Sérgio Moro, porque é grande o número de corruptos parasitas da burocracia e usufrutuários de propinas. Por isso, não foi difícil adivinhar porque o juiz Napoleão Nunes Maia Filho, nomeado por Lula para o STJ, soltasse o corrupto com sobejas provas Ricardo Coutinho, ex-governador da Paraíba.
Na realidade, não é preciso pôr as cartas na mesa para saber que o segredo da política é revelado à vista dos brasileiros honestos. Sem fraudes, o lulopetismo, uma quadrilha criminosa, tem os dias contados.







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Toffoli não vê urgência e deixa para Rosa análise de mandado de segurança contra MP da eleição de reitores

Pepita Ortega, O Estado de São Paulo
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, não viu ‘urgência’ no mandado de segurança impetrado contra a Medida Provisória 914, que trata do processo de escolha de reitores e diretores de universidades e institutos federais, e determinou o envio do caso à sua relatora, a ministra Rosa Weber.
A peça foi apresentada ao STF pelo deputado Elias Vaz (PSB-GO) no último dia 27 pedindo a suspensão do texto publicado três dias antes pelo presidente Jair Bolsonaro.
Toffoli analisou o caso uma vez que cabe ao presidente do STF, em regime de plantão, decidir sobre questões urgentes durante o recesso forense, que teve início no último dia 20 e vai até o dia 6 de janeiro.
Uma vez que o ministro entendeu não haver urgência no caso, o pedido liminar de Elias Vaz será apreciado por Rosa a partir de fevereiro, quando o Supremo retoma regularmente suas atividades.
“No caso, não vislumbro, sob as circunstâncias fáticas delineadas nos autos, a ocorrência dessa espécie de urgência. Dessa forma, instruam-se os autos com as informações da autoridade coatora (presidente Jair Bolsonaro). Após, remeta-se ao Relator, que melhor apreciará o caso, sem prejuízo de nova submissão da questão a esta Presidência em caso de mudança do quadro fático, devidamente comunicada pelo impetrante”, registrou Toffoli em despacho desta segunda, 30.
O mandado de segurança foi apresentado pelo deputado Elias Vaz três dias após a publicação da MP 914, no último dia 24. O texto fixa pesos diferentes de voto para professores, funcionários e alunos na eleição dos reitores de universidades federais.
A petição de Vaz argumenta que o presidente, ao editar a MP, violou artigo da Constituição Federal que prevê a autonomia das universidades e assim pede concessão de liminar para suspender o texto.
“A Medida Provisória combatida é uma forma canhestra obtida pelo Presidente da República como instrumento de efetiva intervenção na autonomia administrativa e gerencial das instituições de ensino superior”, diz Elias Vaz em trecho de seu pedido.
Em nota divulgada no dia 26, o Ministério a Educação indicou que o objetivo da Medida Provisória é diminuir a judicialização na nomeação de dirigentes e tornar o trâmite mais seguro e transparente. Segundo a pasta, no último ano foram judicializados sete processos referentes à nomeação de reitores decorrentes,






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QUE MUNDO É ESTE?

por Paulo Henrique Cremoneze.
Mundo em que um filme idiota e mentiroso sobre dois papas arranca aplausos e admiração?
Mundo em que um filme blasfemo e criminoso sobre a Sagrada Família é chamado de “especial de Natal” e acobertado pela liberdade de expressão?
Mundo em que cristãos são assassinados cruelmente e quase ninguém expõe indignação e exige justiça?
Mundo em que obras sacras são atacadas, igrejas invadidas e Padres proibidos de visitar doentes em hospitais?
Mundo em que tudo o que é efêmero ou emporcalhado é protegido, mas o que é sagrado e substancial é desprezado?
Este é o MUNDO ÀS AVESSAS, carente de valores, repleto de pessoas incultas e vulgares, rasas, superficiais, cheias de pseudo boa vontade, mas vazias de autênticas convicções.
Neste mundo “moderno” e em colapso tenho duas opções:
1) ignorar a loucura geral e viver tranquilamente, usufruindo as boas coisas que me cercam.
2) lutar em nome da Verdade, ainda que isso me custe muito e venha a sofrer não pouco.
Eu deveria escolher a primeira opção e mandar tudo e todos às favas. Sim, deveria, mas não consigo. Há algo que aperta meu coração e me força a escolher a luta, o bom combate. Algo quixotesco, brancaleonico, absolutamente irresistível.
Só peço a Deus que esse sentimento jamais se deixe contaminar pela soberba e se converta em sentimento inglório de superioridade, pois então o combate restará perdido antes mesmo de brandir a espada.
Peço sempre e com fervor, não porque tenha motivo algum para me sentir melhor, mas o que vejo por aí é tão abaixo da mediocridade que o simples fato de me recusar a ser idiota e surfar na onda que quase todos surfam já me dão razões de sobra para saber que vivo neste mundo, mas não sou dele...















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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

RETRATO

MIRANDA SÁ
“Um bom retrato é uma biografia pintada” (Anatole France)
A palavra Fotografia levou a palavra Retrato à UTI DA GRAMÁTICA em estado terminal…. Somente os maiores de cinquenta anos, chamam de retrato a imagem captada por câmeras e reveladas em certos métodos em quarto escuro (com exceção das antigas máquinas instantâneas Polaroid e as novas Kodak e Fujifilm Intax).
O verbete Retrato, dicionarizado, é um substantivo masculino importado do italiano “ritratto” para o português, e tem origem no latim (retractus), particípio do verbo (retrahere). Mas ninguém se refere a ele nem mesmo aos corriqueiros e necessários 3×4.
Hoje é fotografia, ou simplificando, foto, a imagem ou figura humana reproduzida em pano, papel ou plástico. Há também, os autorretratos, massificados graças ao celular que estimulou as “selfies” (do inglês self, “a si mesmo”) a reflexão da própria pessoa.
Alguém escreveu – perdi quem foi na memória –, que a passagem do homem na vida produzirá um autorretrato; ele jamais poderá esconder o que não quer revelar… Os políticos, como homens públicos, genericamente, porque “mulher pública” é outra coisa, têm a sua carreira fotografada.
Um senador, meu amigo pessoal – e cujo nome vou omitir -, contou-me em Brasília coisas cabeludíssimas que se passam no Senado sob a batuta de Davi Alcolumbre e a sua corte. Começou por dizer que acredita piamente na teoria que este suburbano sortudo foi uma invenção de Renan Calheiros, certo que iria derrota-lo pelo voto…
Eis que, deslumbrados com a vitória presidencial, os Bolsonaro, embora tendo recebido a sugestão de um tertius na eleição da mesa do Senado, jogaram suas fichas no amapaense, de quem poderiam desconfiar se não fossem precipitados que se tratava de uma cria de José Sarney…
Alcolumbre foi deputado do DEM participando do Centrão, onde sorrateiramente vestia a capa medíocre do chamado “baixo clero”. Assim, anônimo, já aprontava algumas. O seu perfil, conforme jornalistas bajuladores, descrevem-no como membro de uma família judaica rica dona de empresas nascidas de uma pequena loja de peças e acessórios para carros. Omitem como os negócios se multiplicaram após a participação política deles.
A expansão comercial dos Alcolumbre vai de postos de gasolina a salas de cinema, passando por lavanderias (de roupa), pizzarias e, como não podia deixar de ser de rede de comunicação, conquista comum dos políticos astutos do Norte e Nordeste.
Sentado na cadeira presidencial do Senado, Davi Alcolumbre manteve o odioso sigilo das notas fiscais comprovantes de gastos dos senadores que prometera acabar. Ele esconde os seus próprios gastos (e são muitos altos) e dos seus parceiros esbanjadores do dinheiro público.
Em nome da verdade, somente um restrito número de senadores – alguns recém-eleitos -, se mantêm com a verba indenizatória, que já é uma safadeza; enquanto a maioria dissipou na última legislatura mais de R$ 100 milhões. Estes são o alvo da ameaçadora funda de Davi, para engavetar as demandas sociais, como o Pacote AntiCrime, a prisão na 2ª Instância e, principalmente, porque tem o rabo preso, o impeachment de Ministros do STF.
O dramaturgo francês Molière botou na boca de um dos personagens de suas peças teatrais que “os pensamentos são retratos das coisas da mesma forma que as palavras são retratos dos nossos pensamentos ”.
Assim retratei nessas mal traçadas linhas o meu pensamento, doa a quem doer; e faço questão de lembrar aos políticos que desprezam a opinião pública que em breve serão apenas “um retrato na parede” como se referiu o poeta Carlos Drummond de Andrade à Itabira, cidade onde nasceu e passou a infância…













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MORO VEM AÍ.

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
O professor e acadêmico Joaquim Falcão esclareceu que quanto mais tentam desmoralizar o ministro da Justiça, Sergio Moro, mais cresce o amor do povo por ele. Por isso, segundo o maior especialista em STF no Pais não hesita em afirmar que hoje a candidatura do ex-juiz da Lava Jato à Presidéncia da República independe de qualquer pessoa, inclusive dele próprio. É uma força tão grande que as altas cúpulas do Judiciário, do Legislativo e até do Executivo, a que ele pertence, não terão como impedi-lo.

Juiz de Garantia sancionado mas a prática será difícil

ALEXANDRE GARCIA

Juiz de Garantia sancionado mas a prática será difícil


Dentro de escola pública, parlamentar da organizaçãocriminosa do Lula doutrina alunos e incita protestos (vídeo)

Everson Leal

                      foto Andrade Junior
Um vereador foi flagrado dentro de uma escola pública estadual de São Paulo doutrinando os alunos, sem qualquer questionamento, e induzindo-os a agirem como os manifestantes esquerdistas do Chile, que estão realizando protestos contra o governo, e promoveram depredações no Chile, com dezenas de feridos e milhões de dólares em prejuízos ao país.
Essa aula de doutrinação aconteceu no final do ano letivo de 2019, na Escola Estadual João Ramalho, de São Bernardo do Campo (SP); foi gravado no celular de um aluno, cuja identidade vamos preservar por motivos de segurança.
No vídeo aparece o vereador do PT José Luis Ferrarezi, portanto, integrante da organização criminosa do Lula, que também foi professor de educação física, conclamando os jovens a realizar protestos.
O vereador petista também diz inúmeras falácias contra o governo, para os estimular à ação: Que o governo tirou liberdades; que as pessoas vão trabalhar mais cedo e não vão se aposentar, que estão perseguindo negros e LGBT’s, tirando serviços públicos, etc.
Um perfeito e irresponsável exemplo de doutrinação, colocando os jovens contra um governo que está colocando o país nos trilhos, depois que o partido desse vereador saqueou o país e aparelhou o estado.
Será que esse vereador vai se responsabilizar por eventuais danos provocados por alunos que seguirem as suas sugestões?
Será que a diretoria da escola será responsabilizada por essa aula de doutrinação explícita?
Será que a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo está de acordo com essa incitação?
Será que o governador João Dória está a par do assunto e concorda com esse absurdo?
Confira o vídeo:

Lava Jato virou uma nação inteira de ponta-cabeça



J.R. Guzzo: 

                      DENTE DE LEÃO FOTO ANDRADE JUNIOR
O fato mais importante da década para o Brasil foi a explosão na cena nacional de um moço nascido no norte do Paraná, formado numa faculdade de direito da cidade de Maringá e desvinculado de corpo e alma do grande circuito São Paulo-Brasília-Rio de Janeiro de celebridades jurídicas, reais ou imaginárias.

Seu nome, como todo o Brasil e boa parte do mundo sabe hoje, é Sérgio Moro – um típico “juizinho do interior”, como foi definido na ocasião pelo ex-presidente Lula e sua corte imperial. 
Todo mundo se lembra: eles simplesmente não entenderam nada quando Moro começou a chamá-lo, como um cidadão normal, para prestar contas à Justiça sobre o que tinha feito em seus tempos de poder e glória. 
Onde já se viu uma coisa dessas? 
O titular de uma modesta Vara Criminal de Curitiba, com pouco mais de 40 anos de idade, querendo interrogar, processar e talvez até condenar “o maior líder político” da história do Brasil? 
Pois é. 
Era isso mesmo. 
E o mundo inteiro sabe o que aconteceu depois.
Sérgio Moro mudou a realidade do Brasil como ninguém mais, nestes últimos dez anos – ou 50, ou sabe-se lá quantos. 
Condenou e botou na cadeia por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, pela primeira vez na história, um ex-presidente da República. 
Comandou a maior operação judicial contra a corrupção jamais realizada no Brasil. 
Não só a maior: a primeira feita para valer em 500 anos, a mais bem-sucedida em termos de resultados concretos e a mais transformadora da vida pública que o País já conheceu. 
Moro, no comando da Lava Jato, conseguiu mostrar a todos, na prática, que a impunidade das castas mais ricas, poderosas e atrasadas da sociedade brasileira não tinha de ser eterna – podia ser quebrada, e foi. 
O governo paralelo que as empreiteiras de obras sempre exerceram no Brasil, mais importante que qualquer governo constituído, foi simplesmente riscado do mapa. 
Em suma: a Lava Jato virou uma nação inteira de ponta-cabeça. 
Havia um Brasil antes de Moro. 
Há um outro depois dele.

Exagero? Pergunte à Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa ou OAS se mudou ou não alguma coisa importante em suas vidas. 
A mesma pergunta pode ser feita às dezenas de políticos processados e presos, a empresários piratas que durante décadas saquearam o Tesouro Nacional e aos monarcas absolutos que reinavam nas diretorias das empresas estatais: e aí, pessoal, tudo bem com vocês? 
Dá para ver se houve ou não mudança, também, quando se constata que a ação de Moro levou milhões de brasileiros para as ruas, num inédito movimento de massas contra a corrupção. 
Varreu do poder um partido, um sistema e milhares de militantes políticos que mandaram no Brasil durante mais de 13 anos. 
Fez uma presidente ser deposta do cargo por fraude contábil.
Moro e o seu time fizeram muito mais que condenar 385 magnatas, aplicar 3.000 anos de penas de prisão e recuperar para o erário, até agora, R$ 4,5 bilhões em dinheiro roubado. 
É bom notar, também, que em toda a Lava Jato não há um único trabalhador punido. 
Não há nenhum inocente na prisão, agora ou desde que a operação começou, em 2014. 
Não há, enfim, uma única ilegalidade em nada do que Moro fez – tomou centenas de decisões e três tipos de tribunais superiores a ele examinaram com microscópio tudo o que fez, sem encontrar nada de errado até hoje em sua conduta moral. 
Acusou-se Moro, até no STF, de colocar em risco “a democracia”. 
Bobagem. 
O que acaba com democracia é golpe militar, e não juiz criminal que põe ladrão na cadeia. 
Nenhum país do mundo, até hoje, virou ditadura por punir a corrupção dentro da lei.

Sérgio Moro deu ao Brasil uma chance de ser um país civilizado. É muito.
O Estado de São Paulo





















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Inescrupuloso e condenado a 30 anos de prisão, Dirceu, capitão da organização criminosa do Lula, diz que 2019 foi “um ano de vitórias”

Jornal da Cidade
Um homem sem valores morais.
Um criminoso de alta periculosidade. A verdadeira cabeça pensante da 'esquerdalha' brasileira.
Inteligente, frio e calculista.
O idealizador do plano de aparelhamento do estado brasileiro para implantar uma estrutura de poder radical e de esquerda.
Os seus instintos mais primitivos de busca do poder pelo poder, foram freados pelo Escândalo do Mensalão e pelaa Operação Lava Jato.
Está condenado a 30 anos, nove meses e dez dias de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
Entretanto, José Dirceu está solto.
Dai, ter proclamado para a militância petista que 2019 foi “um ano de vitórias”.
“Nós passamos, acredito eu, pelo pior”, avaliou o delinquente.
“Vamos retomar o fio da história. Vamos construir um Brasil justo, livre e soberano. Um Brasil que cuida da sua terra e do seu povo”.
E prossegue:
“Não é este país de Bolsonaro, Moro e Guedes. É o Brasil de Lula, o Brasil daqueles que tombaram lutando pela liberdade, pela democracia, mas também pelo socialismo”.
É realmente um grande e perigoso pilantra.








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