Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

General Mourão critica Constituição Federal e escancara como Lula, Dilma e PT quebraram a economia

FOLHA POLITICA
General Mourão critica Constituição Federal e escancara como Lula, Dilma e PT quebraram a economia

ISSO que foi Revelado QUASE Ninguém Sabia...

DR NEWS

ISSO que foi Revelado QUASE Ninguém Sabia...


A caixa-preta do BNDES

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prepara-se para perder R$ 14 bilhões e 600 milhões nas operações com seu terceiro maior cliente, a empreiteira corrupteira Odebrecht, conforme revelou o presidente da companhia, Gustavo Montalzano, ao jornal O Estado de S. Paulo. O Tesouro Nacional, ou seja, cada cidadão brasileiro que paga imposto, deverá arcar com R$ 8,7 bilhões, jogados no lixão da corrupção do PT e companhia, partidos aliados ou oposição comprada com propinas. Ainda é uma parte ínfima da tal da caixa-preta, cuja abertura continuará sendo exigida da atual diretoria. CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=-0nT-2vRZzc

A Democracia brasileira está morta, longa vida a Cleptocracia

FOLHA POLITICA
A democracia está morta, verdade que já vinha desfalecendo há alguns anos, mancava e mostrava claros sinais de cegueira, porém, agora, faleceu, e lhe deram sepultamento rápido, sem pompas, ressalvas ou pesares.
O STF, com exceção dos ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux, deram o golpe de misericórdia na democracia e agora vivemos o começo da Cleptocracia, literalmente, “Estado governado por ladrões”.
Chamma Correia explica que:
“(,,,) este infeliz termo é utilizado para se referir a países que possuem dirigentes que tomam suas decisões pensando apenas em si próprios, com extrema parcialidade, indo de encontro de seus próprios interesses pessoais do que os interesses da nação.
Eles desviam a riqueza da população e as dirigem para as pessoas que detém o poder, utilizando caminhos nada ortodoxos para deixar tudo o mais lavado possível. Eles criam leis, projetos, sem qualquer viabilidade simplesmente para conseguirem uma maneira de desviar a riqueza utilizando tais recursos. (grifo meu)
Em países que utilizam tal falta de respeito com seus contribuintes, sofrem com males econômicos que torna a nação ainda mais empobrecida e revoltada com toda situação.”
Não parece lógico observar que àqueles que deveriam ser os guardiões da Constituição, mesmo esta sendo muito distante da ideal por possuir caráter intervencionista, ajam da forma como foi observada no dia 26 de setembro de 2019. Contudo uma análise criteriosa nos mostra quão natural foi tal postura, como o historiador Marco Antonio Villa aponta:
“Infelizmente, o STF acabou, ao longo de mais de 120 anos de história, representando uma síntese das mazelas da Justiça brasileira. Como escreveu com muita propriedade o jurista baiano João Mangabeira, “o Judiciário é o poder que mais falhou na República.” (grifo meu)
O jurista Modesto Carvalhosa, através do Twitter, se pronunciou:
A Constituição de 88 acaba de ser revogada pelo STF. O Brasil passou a ser uma ditadura dos corruptos, das organizações criminosas e de delinquentes de todo o gênero.” (grifo meu)
O Brasil já sofre com o absurdo da lei de abuso de autoridade, fruto da podridão moral e ética que toma conta do Congresso Nacional. Os 18 vetos derrubados pelo, na Câmara dos Deputados 267 a 313 votos e, no Senado, 41 a 56 votos, criaram um espaço para o aumento sem precedentes da impunidade.
Em Pernambuco, a juíza Pollyanna Cotrim, da Comarca de Garanhuns (PE), citou a lei, quando ordenou a soltura de 12 acusados de tráfico de drogas e armas, e usou o termo “imposição” ao se referir ao tipo de proceder que a lei de abuso de autoridade requer de juízes. Os criminosos que foram soltos respondem a ações, também, por dois assassinatos e uma tentativa de homicídio. Casos semelhantes acontecem por todo país.
O ministro da Justiça Sergio Moro no Twitter demonstrou sua inquietação:
“Leio na imprensa que juízes estão deixando de decretar a prisão preventiva de assaltantes de bancos e traficantes de drogas por receio de serem punidos pela nova lei de abuso de autoridade e após a derrubada dos vetos do Presidente.” (grifo meu)
Tempos de caos jurídico e social se apresentam no horizonte e cabe a nós, cidadãos brasileiros, sermos agentes de nossa própria história, tomarmos a frente dos processos de mudança e luta contra injustiça, não por meios revolucionários que somente geram oportunismo, mas por entendimento que os políticos são representantes da vontade do povo que os elegeu, funcionários destes.
A cobrança do povo, organizada, pacífica, forte e constante, deve ser o real contrapeso aos despautérios dos loucos pelo poder.
Deve o povo clamar a si o protagonismo que lhe é devido, evitando ser silenciado pela esquerda, com seus muitos braços (feminismo, movimento LGBTI+ e afins), que age através da mordaça do politicamente correto e por leis imorais e injustas. Também não deve temer cleptocratas.
Diante da política como arte do possível, apliquemos, primeiramente, a ética e a justiça como artes do necessário e urgente.
Referências:
VILLA, Marco Antonio. A História Das Constituições Brasileiras. Editoria Leya, São Paulo , 2011
CHAMMA CORREIA, Lauro. O que é Cleptocracia? E os Top 10 governos mais corruptos do mundo atual. Disponível em: https://laurochammacorreia.jusbrasil.com.br/noticias/310583288/o-que-e-cleptocracia-e-os-top-10-gove....







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‘Não é só a segurança jurídica que está em risco, é também a segurança pública’, diz Janaína...

FOLHA POLITICA
‘Não é só a segurança jurídica que está em risco, é também a segurança pública’, diz Janaína Paschoal sobre decisão do Supremo

"As entrelinhas da decisão de Alexandre de Moraes: Esqueçam a lei. Quem manda é o STF e ponto final",

pelo advogado Guillermo Federico Piacesi Ramos
Alexandre de Moraes, relator do tal inquérito infamante, aberto por ordem de Toffoli para investigar genericamente “ameaças aos ministros do Tribunal e fake news”, em tramitação desde março desse ano, determinou que o ex-PGR Rodrigo Janot está proibido de se aproximar a menos de 200 metros de qualquer um dos Ministros do Supremo, e suspendeu o porte de armas do Procurador, com a notificação da Polícia Federal.
Mas o fato é que Janot NÃO COMETEU CRIME NENHUM. Todo mero estudante do 2º ano de Direito, lá nas aulas de Direito Penal I, aprende que o crime percorre um caminho, um “iter”, até chegar ao seu destino, que é o fato previsto em lei como infração penal, para levar à punição do agente.
Nesse “iter criminis”, só são punidos os atos de execução, nos quais o crime se consuma. Os atos preparatórios, antes dos executórios, ou mesmo os atos de cogitação (a ideia), que vêm em primeiro lugar, não são punidos. É totalmente irrelevante, para o Direito Penal, qualquer mentalização sobre como o agente vai cometer o crime, pois não há qualquer ação ou omissão voluntária de sua parte, que configure um fato típico e antijurídico a merecer punição.
O caso clássico, que ainda me lembro até hoje, passados mais de 20 anos das minhas aulas de Direito Penal na faculdade, é do sujeito que, querendo matar alguém (cogitação), pega uma arma de fogo e fica de tocaia esperando a vítima passar (atos de preparação), atirando contra ela (execução) e provocando a sua morte (consumação).
Se a vítima não tivesse passado no local naquele dia, ou se o agente tivesse desistido da ação e ido embora antes de ela passar, não haveria qualquer crime.
Nesse caso do Janot, o único crime que o ex-PGR cometeu, na verdade, foi o “crimideia” do livro 1984, de George Orwell, obra que está mais atual do que nunca, e que deve ser lida por todos.
A decisão que Alexandre de Moraes prolatou é um exemplo que o STF deu para toda a sociedade de que, doravante, ele pode investigar, nesse inquérito infamante, não só a execução do crime mas o seu planejamento ou, pior, a sua mera cogitação.
Esqueçam os livros de Direito Penal. Esqueçam a lei. Quem manda é o STF e ponto final.






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Faroeste caboclo: A união entre o STF e a politicalha

Marco Angeli Full  JORNAL DA CIDADE

 POR DO SOL LAGO SUL FOTO ANDRADE JUNIOR
País sem lei não é democracia.
É faroeste.
Onde quem tiver o fuzil na mão manda.
Ou a caneta mais poderosa, no caso dos 11 juízes do STF, que inventam lei pra soltar bandido e favorecer o crime.
A ação é efetiva e orquestrada - uma marcha macabra - e ataca por todos os lados no país.
Nas ruas do norte do país, terroristas/traficantes de facções criminosas promovem ataques sem parar, desafiando o governo estadual e federal, indignados com o desmantelamento de suas lideranças transferidas.
No Congresso, deputados e senadores impõem uma derrota atrás da outra a Moro e seu projeto anticrime.
Em todo o país, juízes já começam a colocar nas ruas bandidos comuns apavorados com a possibilidade de prisão - 4 anos - no caso de desafiarem as determinações recentes dos vagabundos da política.
O golpe final - e não poderia ser diferente - ficou por conta do STF, que acaba de rasgar a já combalida Constituição brasileira ao mudar a lei – vergonhosamente - para os casos que envolvem delação.
Praticamente todos os processos da Lava Jato.
A decisão da maioria dos abutres do STF é um verdadeiro acinte à lógica, ao bom senso, à moral e ao povo brasileiro.
Exatamente como se um juiz de futebol decidisse, no final do jogo, mudar todas as regras a favor de seu time, anulando os gols do adversário.
A invenção de nova regra - a de que o réu tem a última palavra antes do pronunciamento final dos juízes - é um mero pretexto jurídico imoral para anular julgamentos anteriores e soltar comparsas do crime, de terno e gravata ou de fuzil na mão nos morros, não importa.
É, finalmente, o faroeste caboclo instituído por inconsequentes.
Tais medidas do STF vão afetar imediatamente no mínimo 32 sentenças da Lava Jato envolvendo 143 condenados.
É uma vergonha absoluta, digam o que disserem os ilustres ‘juristas.’
O grande problema do país, hoje, são cerca de 600 homens e mulheres poderosos que mandam e desmandam de acordo com suas conveniências.
São os 600 da Câmara dos Deputados, do Senado e do STF.
Sem excluir ninguém.
Sem bonzinhos de um lado ou de outro.
A responsabilidade de cada um deles não é individual, respondem coletivamente pelas decisões das casas de que participam.
É para isso que seus salários são pagos pelo povo.
E não pra representar bandido.













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OS JALECOS BRANCOS DA INGERÊNCIA

por Ana Leon, em Cubanet.
     FOTO ANDRADE JUNIOR
Havana, Cuba, em 27/09/2019. 
"Não permitirei que se interponham, entre meu dever e meu paciente, considerações pacientes de religião, nacionalidade, raça, partido ou classe". É o que diz o sexto voto do juramento de Hipócrates, modificado do original grego na Convenção de Genebra de 1948, e que cada graduado da carreira médica deve pronunciar antes de começar a exercer o trabalho humano de salvar vidas.
O caráter essencialmente ético do juramento constitui o pilar da confiança depositada nos médicos há séculos e deve acompanhar cada profissional de saúde, independentemente das circunstâncias em que seus serviços sejam necessários. Mas algo muito diferente aconteceu durante as missões médicas cubanas, terríveis exemplos dos perigos do totalitarismo e da fratura que causa na moral dos indivíduos.
Em uma conferência de imprensa organizada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos e que a imprensa independente pôde acompanhar ao vivo da sede diplomática em Havana, quatro médicos cubanos que completaram várias missões em Belize, Bolívia, Venezuela e Brasil ofereceram valiosos testemunhos sobre a profunda corrupção que prevalece nesses programas; o assédio a que os médicos são submetidos por agentes de segurança do Estado enviados expressamente para monitorá-los e ameaçá-los; as condições em que foram forçados a trabalhar, com perigo até para suas próprias vidas; e as represálias que eles e seus entes queridos sofreram, por se recusarem a continuar sendo vítimas de um feroz sistema de escravidão moderna.
A natureza de pilhagem das “missões médicas” tem sido as manchetes há pelo menos alguns anos, embora tenha atingido maior estridência no processo de ação coletiva promovido por vários profissionais de saúde que trabalharam no Brasil como parte do programa “Mais Médicos”. Desde então, foram revelados detalhes sobre o objetivo sinistro desses projetos de cooperação, que serviram de mecanismo para tentar subverter a ordem política dos países latino-americanos, infiltrando os serviços de inteligência entre as populações mais desfavorecidas para influenciá-los, por pressão. psicológica e chantagem, a favor de governos relacionados com o regime cubano.
Tatiana Carballo, Ramona Matos, Fidel Cruz e Rusela Rivero, quatro médicos que partiram de suas respectivas missões e hoje sofrem as consequências daquilo que o regime descreve como “deserção”, não apenas põem em evidência uma ditadura que obriga seus médicos violar os princípios éticos de sua profissão. Eles tornaram públicos até que ponto chegou a prática corrupta que constitui escravidão moderna, tráfico de seres humanos e interferência nos assuntos internos de outras nações.
Os médicos cubanos foram forçados a falsificar as estatísticas, inventando a identidade e o diagnóstico de pelo menos trinta pacientes diariamente. Isso foi ordenado pelo "coordenador" - um agente de Segurança do Estado -, investido do poder de separar o médico da missão e enviá-lo a Cuba sem o direito de cobrar a parte do dinheiro acumulado durante o tempo de serviço, e que permaneceu congelado em uma conta na ilha.
Para garantir a obediência dos médicos, o regime pagou a eles uma parte muito pequena do salário acordado (aproximadamente 20%); colocando em suas mãos apenas o suficiente para cobrir as necessidades básicas e depositando nos bancos cubanos a maior parte dessa renda, que seria retirada assim que o especialista voltasse à Ilha. O "salário cativo" é um dos métodos usados para garantir que os médicos retornam assim que a missão termina. Caso contrário, o regime fica com o dinheiro em vez de entregá-lo à família.
A retaliação contra entes queridos e o castigo cruel por não poder viajar para Cuba por oito anos são outras variantes punitivas denunciadas pelos afetados. Segundo o testemunho da Dra. Gisela Rivero, seus dois filhos, também médicos de profissão, sofreram assédio pelo regime. O major foi retirado do consultório médico a que compareceu e relocado nas campanhas de fumigação contra o mosquito Aedes Aegypti. Quando ele tentou indagar sobre os motivos de tal procedimento, eles apenas disseram a ele: "Você sabe o que é". O filho mais novo, recém-formado, foi enviado sem explicação para praticar em uma cidade na Serra Maestra, enquanto seus companheiros continuavam trabalhando na cidade.
Tais são os mecanismos empregados por um regime que controla tudo (leis, saúde pública, educação) e se arroga o direito de usar esse poder para prejudicar cidadãos que estão em total desamparo.
Enquanto a imprensa oficial fala de missões médicas como "rotas de amor" e outras frases igualmente cursivas, esconde do povo de Cuba o inferno sofrido por médicos que trabalham em situações de risco e sob enorme estresse por causa do "compromisso" político-ideológico. Quem volta não fala sobre isso. Nada se sabe sobre os trabalhadores da saúde pública mortos por problemas cardíacos durante a missão na Bolívia, uma vez que eles não explicaram as condições climáticas das terras altas; nem da prisão não convencional que os médicos sofreram lá, forçados a entregar seu passaporte e trabalhar como não documentados, apesar do perigo que isso implicava.
Os cubanos também não sabem que o Dr. Fidel Cruz e muitos outros que participaram da missão na Venezuela foram obrigados a ligar de porta em porta chamando os eleitores e manipulando-os psicologicamente para votar em Nicolás Maduro. "Lembre-se de que você tem acesso à saúde graças a Maduro (...) sem ele você não teria atendimento médico ou remédios." Com esse tipo de frases coercitivas, eles convenceram o eleitorado e tiveram que enviar uma parte informando quantos eleitores haviam levado para as pesquisas e quantos haviam votado no Chavismo.
Os cubanos não sabem nada sobre remédios queimados ou enterrados, para que não haja pontas soltas nas estatísticas falsificadas. Medicamentos fornecidos parcial ou totalmente por Cuba e que foram destruídos enquanto eram escassas nas farmácias da Ilha.
Estima-se que cerca de 66 países recebam missões médicas cubanas, tornando-se cúmplices nesse tipo de exploração e tráfico de pessoas. O pior, no entanto, é que, para cada clínico que abandonou uma missão, retornaram centenas dos quais foi retirado o senso de ética inerente à sua profissão.
Cada médico que se prestou a falsificar estatísticas, mentir, intimidar, chantagear ou manipular ideologicamente seus pacientes, violou o juramento hipocrático que faz do médico o que ele realmente é: um ser humano dedicado à vocação de salvar vidas, sem outra prioridade além de oferecer ao seu paciente toda a ajuda possível.
O sistema político cubano é tão prejudicial que corrompe práticas e preceitos sagrados para todas as nações, existindo muito antes do stalinismo insular tornar o terror uma forma de governo. Não surpreende que, em Cuba, os médicos se recusem, sob um mínimo de pressão, a ajudar oponentes políticos. Eles simplesmente esqueceram o que são e, como os lacaios, imolam suas consciências no altar de um ideal imperfeito, que no final nada mais é do que egoísmo e medo, muito medo.
Sexta-feira, 27 de setembro de 2019














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domingo, 29 de setembro de 2019

Bolsonaro tinha razão na ONU

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
Em entrevista no Estadão de domingo 28, o ex-militante do PCdoB, ex-presidente da Câmara e ex=ministro nos governos petistas Aldo Rebelo contrariou seus ex-companheiros de esquerda e deu razão ao que o presidente Bolsonaro disse sobre a Amazônia no discurso de abertura da 74.ª Assembleia-Geral da ONU, em Nova York. Retirado da política e inscrito no Solidariedade, uma das legendas do Centrão, ele lembrou que há muitos brasileiros na miséria naquela região, enquanto ONGs de países ricos descrevem a floresta tropical que ocupa em grande parte nosso território é descrito como um paraíso, que deve manter um status de intocável.

Ministro da Educação de Bolsonaro expõe como cidadãos são manipulados por demagogos devido..

FOLHA POLITICA
    BEIJA FLOR - FOTO ANDRADE JUNIOR
Ministro da Educação de Bolsonaro expõe como cidadãos são manipulados por demagogos devido..

Fábio Rabin - Bolsonaro e o Bafo / John Lennon Armado

FÁBIO RABIN

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PSICÓLOGO JAIR trata da MENINA DA ONU e GILMAR! PARA RIR UM BOCADO...

ANDRÉ GUEDES
      FOTO ANDRADE JUNIOR

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A autofagia da facção do STF: Adélio não cometeu crime contra a Segurança Nacional, mas Janot, sim

Lucia Sweet  JORNAL DA CIDADE

Ministros do STF resolveram agora bater de frente com o Ministério Público Federal. Já que cansaram de legislar e a maioria dos senadores pusilânimes e com rabo preso não reage.
“De onde menos se espera, daí é que não sai nada”, dizia Apparício Torelly, o Barão de Itararé.
É a mesma ala do STF que impede investigações de corrupção em proveito próprio e está usando de chicanas jurídicas para retroativamente anular condenação de CERTOS corruptos, mesmo que para isso o custo-benefício seja alto: anular tudo e beneficiar TODOS os corruptos.
O povo brasileiro assiste, aturdido, à ópera bufa de uma suprema corte em que membros não se importam de rasgar suas biografias e agem como se não precisassem prestar contas a ninguém. Acima deles, só Deus. Eles são a Lei: denunciam, investigam e punem. Só que não.
Com certeza, em breve, veremos juízes partirem para a desobediência civil e pararem de acatar decisões que ferem a Constituição e o ordenamento jurídico. O STF é o guardião da Constituição. O que não é pouco. Mas vocações para o autoritarismo revelam-se mais cedo ou mais tarde. O atual STF considera-se o poder supremo no Brasil. Só que não.
Isso se a PF também não se rebelar e parar de acatar ordens sem o aval do MP, como se no Brasil mandassem onze ditadores.
O caos da insegurança jurídica está próximo.
O ex-PGR Rodrigo Janot, disse que, em 2017, PENSOU em matar uma pessoa e PENSOU em cometer suicídio.
É crime pensar?
O Barão de Itararé também ensinava:
“A criança diz o que faz, o velho diz o que fez e o idiota, o que vai fazer”. E quem diz o que pensou em fazer, é o que? Só rindo.
No entanto, Alexandre de Moraes declarou que Janot cometeu crime contra a segurança nacional.
Já a tentativa concreta de assassinar o presidente da república não foi nada.
Estamos observando um processo de autofagia no sistema judiciário.
O cientista japonês Yoshinori Ohsumi foi laureado , em 2016, com o Nobel de Medicina pela sua pesquisa da autofagia, um processo de limpeza e, principalmente, de "reciclagem" das células.
Segundo o Globo, "Este processo é muito importante, porque se a célula não é capaz de se limpar, haverá uma acumulação de resíduos", explicou Isabelle Vergne, pesquisadora do CNRS (Centro Nacional de Pesquisas Científicas, da França), que trabalha com autofagia.
Quem viver verá. Oito ministros que acham que a Lei é a vontade deles, não conseguirão colocar o Brasil de joelhos nem restabelecer a cleptocracia como regime político. Muito menos acabar com a Lava Jato.
O Brasil mudou. E o presidente Bolsonaro está certo em não se meter em outro poder. Democracia funciona dessa forma. Há caminhos republicanos para resolver casos como esses.
Não podemos esquecer que ninguém defende o crime por “idealismo”.










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‘Alertei para o risco’, diz Moro após juízes soltarem criminosos devido à lei de..

FOLHA POLITICA
‘Alertei para o risco’, diz Moro após juízes soltarem criminosos devido à lei de abuso de autoridades

O dia da infâmia jurídica do Brasil

José J. de Espíndola

“O STF deu mais uma prova de que é a maior força a favor do crime hoje no Brasil. A anulação da sentença porque o ‘réu delator’ falou depois do ‘réu delatado’ – sem que se prove prejuízo algum para o condenado- é uma alucinação jurídica e um prêmio ao criminoso” (J. R. Guzzo)
A quinta-feira (26), pode ser chamada de o Dia da Infâmia Jurídica do Brasil. O articulista J. R. Guzzo, na citação acima demonstra o porquê.
Esta tristemente notória Corte Suprema, que nos últimos anos têm mantido os melhores cidadãos do Brasil – aqueles que querem limpar da vida pública os corruptos que tanto os roubaram e roubam - em estado permanente de angústia, com a ameaça quase diária de enfraquecer, ou mesmo eliminar a ação saneadora da Lava Jato, finalmente deu um golpe, que se não é fatal à luta pela prisão dos corruptos, parece um passo gigantesco neste sentido.
Em decorrência desta “alucinação jurídica”, como fala Guzzo, aventa-se a possibilidade de anulação de inúmeras sentenças – inclusive a que colocou na cadeia o político mais corrupto da História das democracias ocidentais, Luiz Ignácio Lula da Silva.
Assim é o que entendem os principais articulistas e noticiam os principais jornais do Brasil. É também o que indicam os votos entusiasmados de alguns ministros manjados, membros do que J. R. Guzzo chama de “Facção Pró-Crime” do STF. Em geral aqueles ministros militam na contramão dos ideais dos brasileiros de bem, de verem punidos os grandes criminosos do Brasil.
Vou falar sobre este tema, mas antes tomo um atalho, abordando outro assunto que tomou a mídia de surpresa e que uso para fazer uma correlação com a decisão Pró-Corrupto do STF, objeto principal deste texto. Refiro-me à notícia, divulgada pelo próprio ex-Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, de seu desejo, no passado recente, de matar a tiros o notório líder da Facção Pró-Crime, Gilmar Mendes.
“Não ia ser ameaça não. Ia ser assassinato mesmo. Ia matar ele (Gilmar) e depois me suicidar” afirmou Janot, segundo matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo.
Segundo o texto do Estado de São Paulo:
“Janot disse que foi ao Supremo armado, antes da sessão, e encontrou Gilmar na antessala do cafezinho da Corte. ‘Ele estava sozinho’, disse. ‘Mas foi a mão de Deus. Foi a mão de Deus’, repetiu o procurador ao justificar por que não concretizou a intenção. ‘Cheguei a entrar no Supremo (com essa intenção)’, relatou. ‘Ele estava na sala, na entrada da sala de sessão. Eu vi, olhei, e aí veio uma ‘mão’ mesmo.”
Pois eu discordo de Janot; não foi a mão de Deus.
Primeiro devo esclarecer que sou contrário a se fazer justiça pelas próprias mãos, mesmo diante do quadro brasileiro em que “pessoas horríveis”, “misturas do mal com atraso e pitadas de psicopatia” parecem possuidoras de poder – como ministros do STF - só antes empolgado por monarcas absolutistas e tiranos das piores ditaduras da História do século XX.
Mas, ainda assim, continuo contrário à justiça feita com as próprias mãos e discordando de Janot quanto à mão de Deus.
Se houve mão alguma interferindo nesta história, foi a do Diabo, que sempre se manifesta em favor da infelicidade e do sofrimento; no caso, a infelicidade e sofrimento dos brasileiros de bem. Proteger Gilmar Mendes, mantendo-o vivo e atuante na contramão da distribuição da Justiça aos que grande mal fizeram e fazem ao Brasil (os grandes corruptos da Lava Jato), não pode ser obra da mão de Deus. Só pode ser cavilação do Tibinga contra o Brasil.
Gilmar Mendes é uma das figuras moralmente mais repulsivas do Brasil. Sua opção preferencial pela defesa e soltura de bandidos de alto coturno o leva, reiteradas vezes, a esquecer a ética do magistrado, o senso de justiça e o interesse social. Inventar a infâmia que inventou sobre a filha de Janot é coisa pequena, perto da falta de ética que transparece em alguns de seus telefonemas a bandidos notórios, inclusive visando tirá-los da linha de tiro da Justiça.
Nunca se considera impedido, mesmo que o réu seja seu compadre. Para soltar um bandido de alto coturno, qualquer pretexto (pretexto, não argumento assentado na lei ou na jurisprudência) serve. Ou mesmo pretexto nenhum.
Pessoas sérias, de notório saber e equilíbrio, como o articulista J. R. Guzzo, já o definiram como o “retrato ambulante do atraso”. Recentemente Guzzo o definiu como o “chefe da Fação Pró-Crime” do STF.
Mas o seu retrato mais acurado foi traçado por outro membro do STF, o Ministro Roberto Barroso, ditado, cara a cara, a Gilmar Mendes:
“Você é uma pessoa horrível. Uma mistura do mal com atraso e pitadas de psicopatia. Vossa Excelência não consegue articular um argumento, fica procurando, já ofendeu a presidente, já ofendeu o ministro Fux, agora chegou a mim. A vida para Vossa Excelência é ofender as pessoas”
E foi além:
“Vossa Excelência, sozinho, envergonha o tribunal. Não tem ideia, não tem patriotismo, está sempre atrás de algum interesse que não é o da Justiça. É uma coisa horrorosa, uma vergonha, um constrangimento.”
Mas não é só na proteção a Gilmar Mendes que se nota a manifestação do Tinhoso e, por consequência, do sofrimento dos brasileiros de bem que querem a libertação do Brasil da corrupção galopante que o acometeu e que temem que a Lava Jato tenha o destino da Operação Mãos Limpas, que sucumbiu à imprensa de Berlusconi e aos corruptos do Parlamento italiano. Aliás, por conta daquela tragédia, a Itália foi transformada no que é hoje: o país disparadamente mais corrupto da Europa.
A simples existência da “Facção Pró-Crime”, denunciada por Guzzo, mostra como Belzebu está ativo no STF. Pode-se dizer o mesmo em relação à militância do gênero, naquela Corte, de ‘juízes’ do tipo e qualidade de um Toffoli /1/, Ricardo Lewandowski /2/, Marco Aurélio Mello /3/, Celso de Mello/4/ (este, aliás, “admiradíssimo” pelo grande advogado Saulo Ramos, que até já o chamou de “juizinho de merda”) e, “last but not at all the least”, o militante líder da Facção Pró-Crime, Gilmar Mendes /5/.
A decisão de ontem (26/09), tomada pelo STF para determinar a anulação de sentenças condenatórias a bandidos que extorquiram o Brasil - basta ver a montanha de recursos que a Lava Jato tem recuperado dos corruptos e devolveu ao Brasil - principalmente nos governos petistas, mostra que Satanás está mais ativo e ousado do que nunca naquela Corte. Ele, o Maligno, através de seus sacerdotes de toga negra do STF, impôs uma derrota muito dolorida aos brasileiros de bem – aqueles que sonham com a higienização moral do Brasil – que por isso sofrem e perguntam a Deus: por que nos abandonaste, Senhor, à sanha do Chifrudo e de seus sinistros sacerdotes no STF. Porque, Deus, deixas que Satanás possa agir, hoje, sem restrições na mais alta corte do Brasil?
O que podemos fazer, Senhor, para anular esta “alucinação jurídica”, este terrível ataque aos nossos mais elevados valores, hoje representados na Lava Jato?
O que mais podemos fazer, Senhor, para que a Lava jato não caia, como caiu a Operação Mãos Limpas na Itália, e o Brasil não volte a ser (como já o foi) o País mais corrupto do mundo, da mesma forma que a Itália é hoje o mais corrupto da Europa?
Talvez devêssemos deixar o plano divino e tentar a solução por aqui mesmo.
Talvez aquelas perguntas acima e nossos apelos por salvação devam ser, neste momento, dirigidos às Forças Armadas, nossa última esperança, baldadas todas as demais.
Uma Nação com um Senado dirigido por David Alcolumbre, uma Câmara Federal dirigida por um Rodrigo Maia e uma Corte Suprema dirigida por Dias Toffoli e manipulada por Belzebu são a receita fatal para a derrota da decência e a vitória dos maus.
As forças Armadas são, de todas as instituições de Estado, a que mais é reconhecida e respeitada pela população. O STF, se fosse feita uma pesquisa de opinião séria, penso que apareceria como a mais detestada instituição de Estado, mais odiada do que a Câmara e o Senado.
A questão que o STF (mais a Câmara e o Senado, secundariamente) põe ao Brasil é: democracia meramente formal e absolutamente corrupta, ou a restauração da decência, mesmo que em prejuízo da formalidade?
Eu, um democrata de raiz, opto pela primeira hipótese.
O pior regime é aquele que, incapacitado pela formalidade pétrea, torna-se refém passivo dos que professam a corrupção como doutrina e dos defendem os corruptos como programa de vida.
REFERÊNCIAS:








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NOTA DE CONVOCAÇÃO AO POVO BRASILEIRO CONTRA O FIM DA LAVA JATO E DE TODO O COMBATE AOS BANDIDOS.

Associação MP Pró-Sociedade
Após a derrubada dos vetos à LEI BANDIDO FELIZ que persegue somente quem luta contra o crime pelo Congresso Nacional;
Após a instauração de inquérito inconstitucional e ilegal pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a libertação de flagrados e/ou condenados em crimes contra o patrimônio público (corrupção, lavagem de dinheiro etc) pelo STF;
Após a lamentável e esdrúxula decisão do STF1 que pode dar margem a anular não apenas dezenas de condenações da Lavajato, mas também centenas de condenações de traficantes perigosos, corruptos, pedófilos e outros criminosos de alta periculosidade
O MP Pró-Sociedade CONVOCA o povo brasileiro a, como fez em 2013, lotar as ruas aos milhões, como permite a Constituição Federal, contra o que está acontecendo no Brasil, que é a reação vingativa dos criminosos e seus simpatizantes, e a fazer isso novamente, se na próxima semana realmente confirmarem a anulação dessas centenas de processos e a permanecer em estado de protesto até o Brasil ser recolocado no caminho do combate à impunidade.
Associação MP Pró-Sociedade


(1)  Cria nulidade processual com a apresentação simultânea de alegações finais pelos corréus delatados e delatores legalmente previstas há decadas.

sábado, 28 de setembro de 2019

O Golpe do STF - ENTENDA!

MAMÃE FALEI
O Golpe do STF - ENTENDA!

A Amazônia brasileira não é a de Bündchen nem a de DiCaprio

ALEXANDRE GARCIA

A Amazônia brasileira não é a de Bündchen nem a de DiCaprio


Lula vai pra casa

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
Como cumpriu um sexto de sua pena, reduzida pelo Superior Tribunal de Justiça, Lula tem direito a mudar do regime fechado para o semiaberto, conforme requereu a força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba à juíza de execuções penais, Carolina Lebbos. E, como não há presídios apropriados para receber presos que podem trabalhar fora, o petista terá direito a morar em seu luxuoso apartamento em São Bernardo do Campo e trabalhar fora sob vigilância da Justiça. Lula preferia esperar que seus amiguões do STF decretassem a parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro e cancelassem sua pena com base em mensagens roubadas pelos arararraquers, mas o mais provável é que faça o que decreta a leniente Justiça brasileira, que permite a um condenado voltar para casa cumprindo apenas um prazo ínfimo da pena que lhe cabe cumprir.

VERGONHA, STF!

 por Percival Puggina.
Na semana que passou, levado por dois de seus democráticos sapatos, o Legislativo e o Judiciário, o Brasil enfiou os pés na lixeira moral. E cobriu a cabeça com a tampa da lata. Ali estamos.
Numa noite, noite em que até os urubus de Brasília foram embora nauseados, o Congresso Nacional, derrubando vetos do Presidente Bolsonaro, decidiu que delegados, promotores e magistrados ficam sob risco de prisão se se meterem com quem não devem.
Sabe com quem está falando? Não sabe? Então não se meta. Ao derrubar os vetos de Bolsonaro, a maioria dos congressistas estabeleceu uma nova ordem segundo a qual quem deve não teme. Duas tardes depois, no STF, seis ministros gastaram latim, português e entoaram a falaciosa erudição de seus assessores para sepultar a Operação Lava Jato.
Com quanta autoridade o fizeram para arrancar da viciosa, prostituída e inextinguível cartola constitucional, mais uma artimanha recursal na escalada da impunidade! Morte à Lava Jato! Haja pedantismo para criar uma nova gambiarra salvadora no Código de Processo Penal! A tudo assisti na pungente condição de sujeito passivo das decisões. A essas alturas, temendo mais à impunidade do que ao crime, vendo depenarem as asas da Nação para que nem mesmo nossas aspirações pudessem voar, lembrei-me de Vieira: “Entre o conhecimento do bem e do mal há uma grande diferença: o mal conhece-se quando se tem e o bem quando se teve; o mal quando se padece, o bem quando se perde”. Não é uma descrição perfeita do que está acontecendo conosco?
Não faltará quem diga que este grito de dor cívica clama contra a democracia; que é um desabafo de insubordinação às instituições. O mal súbito que acomete alguns intérpretes da realidade nacional, pretensos pastores da opinião alheia, se expressa, ele sim, em profundo desprezo à democracia. Dietrich Bonhoeffer, pastor protestante e membro da resistência antinazista alemã, enforcado em 1945, encerra toda polêmica a respeito com frase definitiva, que inculpa boa parte da imprensa brasileira nestes dias: “O silêncio ante o mal é, em si mesmo, o mal. Não falar é falar. Não atuar é atuar”.
Meu desprezo não vai à democracia. Ele vai à vilania de quem, no Congresso Nacional, delibera em benefício próprio, inibindo a ação dos agentes aos quais incumbe fiscalizar e investigar, defender o bem público e promover o combate à criminalidade e à corrupção. Ou, ainda, no outro lado da Praça, intima ao silêncio da gaveta investigações a que comparece o CPF de quem tem a chave da gaveta. Não menos desprezível é o ato de deliberar sobre matéria de elevadíssimo interesse nacional mobilizado por sentimentos vis – de vingança, inveja, ira e ciúme – que jamais deveriam ter acesso ao ambiente de trabalho de quem tem o dever de servir a boa Lei e a boa Justiça.
Mataram a Lava Jato. É possível que, na semana que vem, ela desça ainda respirando do pelourinho armado no STF. Mas descerá em maca, debilitada, desestimulada, caricatura de si mesma, como convém à festa dos corruptos.
Que nos socorra o Deus dos desgraçados. A Ele nossas orações.







extraídadepuggina.org

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