Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Ladrão mais descarado da Lava Jato, Lula sai em defesa de Santa Cruz e é desmoralizado. Ao vivo (Vídeo)

OS PINGOS NOS IS JOVEM PAN
Sempre oportunista e sem qualquer noção de escrúpulo ou decência, o presidiário Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou o imbróglio envolvendo o presidente Jair Bolsonaro e o advogado Felipe Santa Cruz, presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, para tentar tirar algum proveito político e posar como ‘democrata’.
Não deu certo para o chefe da maior organização criminosa da história da humanidade.
Imediatamente, Lula foi desmoralizado ao vivo pelos  jornalistas da Rádio Jovem Pan, Felipe Moura Brasil, Augusto Nunes e José Maria Trindade.
No vídeo, além de detonar o meliante petista, os jornalistas esclarecem fatos importantes do período militar e da atuação da esquerda.
Vídeo CLIQUE NO LINK ABAIXO 




Bolsonaro denuncia tática de mandantes de Adélio Bispo e diz estar disposto a ficar frente..

FOLHA POLITICA
Bolsonaro denuncia tática de mandantes de Adélio Bispo e diz estar disposto a ficar frente... CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=he62Qy076PE

Desagravo a Greenwald mente

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
A Associação Brasileira de Imprensa fez um ato em sua sede no Rio denunciando ameaças contra o advogado americano que se passa por jornalista Glenn Greenwald e as fontes ditas "anônimas" que lhe repassaram supostas mensagens divulgadas pelo site The Intercept Brasil para desmoralizar Sergio Moro, Deltan Dalolagnol e a Operação Lava Jato. Mas os pressupostos de censura e ameaça a fontes mantidas em sigilo faltam com a verdade. Não há ameaça à plena liberdade de imprensa e a eventuais fornecedores do material, não existem, a não ser do ponto de vista penal, pois os "arararraquers", que dizem ter entregado mensagens clonadas de celulares de 976 autoridades dos três poderes, jornalistas e policiais, confessaram seu crime a agentes da Operação Spoofing da PF. Direto ao assunto.

Quem é o presidente da OAB Felipe Santa Cruz, íntimo da organização criminosa do Lula e comparsa do terrorista Cesare Battisti

Gazeta do Povo
Ao reclamar sobre a atuação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na investigação do caso Adélio Bispo, autor do atentado à faca do qual foi alvo, o presidente Jair Bolsonaro escancarou uma desavença antiga com o atual presidente da entidade, Felipe Santa Cruz. Reclamando que a OAB impediu a quebra do sigilo telefônico do advogado de Adélio, o presidente fez um ataque pessoal ao advogado, citando o desaparecimento de seu pai durante a ditadura militar. “Um dia, se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, conto pra ele. Ele não vai querer ouvir a verdade. Conto pra ele", declarou Bolsonaro.

Felipe é filho de Fernando Augusto Santa Cruz de Oliveira, desaparecido em fevereiro de 1974, após ter sido preso junto de um amigo chamado Eduardo Collier por agentes do DOI-Codi, órgão de repressão da ditadura militar, no Rio de Janeiro. A prisão teria ocorrido na capital fluminense, durante o carnaval.

Em 2011, em palestra na Universidade Federal Fluminense, o então deputado federal Jair Bolsonaro declarou que Fernando Santa Cruz teria morrido “bêbado” após pular o carnaval, o que iniciou cruzada de Felipe contra Bolsonaro, culminando com um pedido de cassação do deputado por parte da seccional da OAB do Rio de Janeiro, quando a entidade era presidida por Felipe.


"Não é minha versão. É que a minha vivência me fez chegar nas conclusões naquele momento. O pai dele integrou a Ação Popular, o grupo mais sanguinário e violento da guerrilha lá de Pernambuco e veio desaparecer no Rio de Janeiro", disse Bolsonaro, nesta segunda-feira (29).

À frente da OAB-Rio, Felipe iniciou movimento em 2016 para pedir ao Supremo Tribunal Federal a cassação do mandato de Bolsonaro por “apologia à tortura", após o então deputado citar o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra – ex-chefe do DOI-Codi, na votação do impeachment de Dilma Rousseff (PT). Ao ser eleito presidente da OAB nacional, no início deste ano, afirmou, em discurso, que colocaria a entidade na linha de frente da defesa do direito de minorias e daqueles que “não têm voz”.

Desde a posse de Felipe Santa Cruz, a OAB tem se envolvido em alguns embates com o presidente Jair Bolsonaro. Em março, a Ordem assinou nota em desagravo a veículos de comunicação e defesa da liberdade de imprensa depois que o presidente fez ataques a jornalistas e veículos de comunicação por conta da divulgação de notícias relativas às investigações envolvendo seu filho Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor Fabrício Queiroz.

Contrário ao exame da OAB, prova obrigatória para que bacharéis em direito possam exercer a advocacia,  Bolsonaro já havia criticado a entidade há um mês, justamente pela posição da OAB em defesa dos advogados de Adélio Bispo Neto, questionando “Para que serve a OAB?”. A entidade respondeu que “a dificuldade em enxergar a função e a importância da OAB talvez se explique pela mesma dificuldade de ter compromisso com a verdade, de reconhecer o respeito à lei e à defesa do cidadão e de assumir o espírito democrático que deve reger as relações de um governante com seu povo, suas entidades e as instituições estabelecidas pela Constituição”.

Felipe Santa Cruz também já comprou briga com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, ao assinar manifestação do Conselho da OAB defendendo o afastamento de Moro por conta do vazamento de supostas conversas do então juiz com procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato. A entidade também foi à Justiça para pedir que as mensagens obtidas pelos hackers presos na Operação Spoofing não fossem destruídas, após declaração de Moro neste sentido.

"Crueldade e falta de empatia", reage presidente da OAB
Felipe Santa Cruz afirmou, em nota, que as declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre o desaparecimento de seu pai demonstram "crueldade e falta de empatia". "Lamentavelmente, temos um presidente que trata a perda de um pai como se fosse assunto corriqueiro – e debocha do assassinato de um jovem aos 26 anos", diz.

"O mandatário da República deixa patente seu desconhecimento sobre a diferença entre público e privado, demonstrando mais uma vez traços de caráter graves em um governante: a crueldade e a falta de empatia. É de se estranhar tal comportamento em um homem que se diz cristão", escreveu.

"Meu pai era da juventude católica de Pernambuco, funcionário público, casado, aluno de Direito. Minha avó acaba de falecer, aos 105 anos, sem saber como o filho foi assassinado. Se o presidente sabe, por 'vivência', tanto sobre o presente caso quanto com relação aos de todos os demais 'desaparecidos', nossas famílias querem saber", afirma Santa Cruz.


A OAB também se manifestou a respeito, em nota assinada pela Diretoria do Conselho Federal, Colégio de Presidentes e o Conselho Pleno.

"A diretoria, o Conselho Pleno do Conselho Federal da OAB e o Colégio de Presidentes das 27 Seccionais da OAB repudiam as declarações do Senhor Presidente da República e permanecerão se posicionando contra qualquer tipo de retrocesso, na luta pela construção de uma sociedade livre, justa e solidária, e contra a violação das prerrogativas profissionais", diz a entidade.

Quem foi Fernando de Santa Cruz Oliveira
Militante da Ação Popular (AP), grupo marxista ligado à juventude católica fundado em 1962, o pai do atual presidente da OAB foi visto pela última vez por seus familiares em 23 de fevereiro de 1974, segundo o relatório da Comissão Nacional da Verdade.

A Comissão relata que Fernando e seu amigo —Eduardo Collier Filho, também militante contra a ditadura— provavelmente foram presos por agentes do DOI-Codi no Rio. O regime militar nunca confirmou as prisões.

Apesar da versão oficial, a Comissão da Verdade cita um documento de 1978 no qual o Ministério da Aeronáutica reconhece que Fernando foi preso em fevereiro de 1974.

A Comissão da Verdade elencou duas hipóteses para o caso do pai do atual presidente da OAB. A primeira é a de que, depois de preso no Rio, ele foi levado para o DOI-Codi em São Paulo.

Outra possibilidade levantada pela comissão é a de que Fernando e seu amigo foram encaminhados para a chamada Casa da Morte, em Petrópolis (RJ), “e seus corpos levados posteriormente para incineração em uma usina de açúcar”.

“Fernando de Santa Cruz Oliveira e Eduardo Collier Filho permanecem desaparecidos até hoje”, conclui a Comissão Nacional da Verdade.









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Após Bolsonaro, General e Major se pronunciam sobre pai do presidente da OAB

folha politica
Após Bolsonaro, General e Major se pronunciam sobre pai do presidente da OAB

ABJETA DEFESA DO CRIME

por Maria Lucia Victor Barbosa.
   capela foto Andrade Junior
Desde 9 de junho, Glenn Greenwald vem publicando no seu site IntercePT Brasil antigas e hackeadas conversas entre o então juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol.
Hackers, que chamei de ciberpiratas são criminosos que se escondem na tenebrosa deepweb de onde cometem roubos de contas bancárias, de reputações, de conversas particulares, de intimidades Nesse submundo virtual estão também pedófilos que enviam pornografia infantil, chantagistas, terroristas, traficantes de drogas, de armas, de pessoas, enfim, tudo que não presta em termos humanos. E ninguém está livre deles.
O antro é protegido através de tecnologias sofisticadas e recentemente um jornalista descobriu um manual de hackers que ensina métodos para os facínoras não serem pegos.
Pois bem, são bandidos desse tipo que nutrem o site de Grenwald. Bandidos, mas entendidos em manipulação eles podem decodificar vozes para depois reproduzi-las de outro modo, numa outra fala. Alteram imagens, coisa já feita por qualquer um na Internet. Apossam-se de números de celulares e fazem ligações simulando serem os donos do aparelho. São, pois, manipuladores com fins criminosos e devem se comprazer em destruir pessoas.
A essa escória, que pode ser classificada como psicopata, se associou Greenwald no que foi seguido pela revista Veja, o jornal Folha de S. Paulo e outros mais, todos numa explicita e abjeta defesa do crime.
Existem, vários tipos de jornalismo como de informação, investigação, opinião, que são necessários e importantes. Mas tem também o que já foi chamado de “jornalismo marrom”, que é aquele da difamação, dos escândalos, das fofocas, dos chamados fake news nome moderno para mentira com a qual se tenta denegrir uma pessoa. Não há dúvida que o jornalismo de Greenwald se encaixa no tipo marrom.
Contudo, apesar de todos os cuidados o hacker Walter Delgatti Neto, conhecido como “Vermelho” foi preso. Seu elo com Greenwald ele disse ter obtido por meio de Manuela D’Ávila, ex-deputada do PC do B e vice do candidato derrotado do PT, Fernando Haddad. Foram também presos Gustavo Henrique Elias Santos. Suellen Priscila de Oliveira e Danilo Cristiano Marques ou seja, a quadrilha completa.
Com a certeza da impunidade “Vermelho” tem um perfil no Twitter de onde achincalhava e provocava o ministro Moro. Também ofendia o presidente da República que chamou de cretino. E quando foi preso disse, com a desfaçatez dos psicopatas que além de sádicos buscam obter simpatia, que hackeou o ministro Sérgio Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol para fazer justiça e mostrar ao povo o que havia de errado na conduta do então juiz Moro. E aqui temos uma monstruosa inversão de valores. Isto porque a maioria dos brasileiros sabe que Sérgio Moro é um baluarte, motivo de orgulho nacional, aclamado como herói por ter conseguido realizar através da Lava Jato o maior combate à corrupção já havido no país.
Compare-se o juiz competente e íntegro com a ficha do hacker que é extensa e que resumo a partir de uma matéria do O Estado de S. Paulo, de 25/07/2019: “Delgatti responde por furto, falsificação de documento e estelionato”. Além disso, ele e seus companheiros do crime possuem grandes quantidades de dinheiro, incompatíveis com seus rendimentos. Recentemente adquiriram dólares para, segundo eles, comprarem armas. Ainda assim, angelicamente, “Vermelho” disse não ter recebido nada pelo serviço sujo prestado a Greenwald e o que mais está por trás da farsa. Quem vai acreditar num indivíduo que falsifica carteiras de identidade, rouba cartões de crédito e cheques?
A polícia Federal fala em centenas de hackeados. Entre eles a cúpula governamental e o próprio presidente da República. Supõe-se por conta disso que existam mais hackers, ciberpiratas mais sofisticados, cujo objetivo é derrubar o governo. São conjecturas a serem investigadas mais profundamente. Entretanto, até agora só apareceram supostas conversas entre Moro e Dallagnol e, assim, fica evidente a intenção de destruir o ministro e com isso acabar com a Lava Jato, o que tem como consequência “Lula Livre”. Por tabela acaba-se também com o presidente da República.
O que mais impressiona nesse cenário e deixa indignadas pessoas de bem é que mesmo diante da evidência de que se está lidando com facínoras é sobre o ministro e o procurador que se abatem aqueles que deviam defendê-los. Espantosamente, entidades como OAB, ABI, outros meios de comunicação, jornalistas, advogados, congressistas envolvidos na Lava jato e até ministros do Supremo estão cometendo a abjeta defesa do crime.
Por muito menos o presidiário, quando na presidência da República, quis deportar um jornalista que o chamou de bêbado. Está na hora do presidente Bolsonaro fazer alguma coisa. A petulância, a arrogância, o veneno destilado devem ser estancados para mostrar que o Brasil não é o país da impunidade onde só criminosos têm vez.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.











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terça-feira, 30 de julho de 2019

“Toffoli não serve ao povo, mas se serve do poder inigualável que tem”

Com O Antagonista
Janaina Paschoal e outros autores do novo pedido de impeachment de Dias Toffoli — protocolado hoje no Senado — sustentam que o presidente do STF agiu de “má-fé” ao decidir, sozinho, suspender todos os processos judiciais instaurados sem supervisão da Justiça que envolvem dados compartilhados por Coaf e Receita Federal.

“É chegado o momento de o Senado Federal mostrar que pode ir além.”

Para os signatários do documento, Toffoli “já deu inúmeros motivos a evidenciar que não serve ao povo, mas se serve do poder inigualável que tem”.

Na decisão em questão, a defesa é de que o ministro “praticou crime de respnsabilidade negando as leis federais que obrigam o Banco Central e demais órgãos de fiscalização financeira a fornecer ao Coaf as informações que permitem o combate ao crime organizado mediante lavagem de dinheiro”.




















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Caio Coppolla é hostilizado por Edgar Picolli durante programa ao vivo

Bruna de Pieri, Terça Livre
Durante o programa da Jovem Pan Morning Show desta terça-feira (30), o comentarista Caio Copolla foi hostilizado ao vivo pelo apresentador Edgar Picolli.
Mesmo tecendo críticas à declaração de Bolsonaro em relação à morte do pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) durante o regime militar, Copolla foi atacado por Edgar, que o acusou de não participar de debates, de apenas ficar fazendo “monólogos” e de falar para um “público convertido”, desinformando os ouvintes.
Edgard  disse que Coppolla estava “relativizando” o discurso do presidente da República. Caio Copolla rebateu: “Eu falei que o presidente tinha que aprender e você só enxerga a parte que você quer ver. O que eu falo é muito mais complexo do que uma frase de lacração, Edgar. Fica muito difícil quando eu tento falar e você, de forma autoritária, fica me interpelando”, disse Coppolla. “É uma flagrante grosseria [o comentário de Bolsonaro], não um crime de responsabilidade”, comentou ainda.
Caio disse também estar cansado de ser chamado de assessor de imprensa do Governo. A discussão durou alguns instantes, até que Edgar encerrou o debate dizendo que havia se tornado “irracional”.















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Jornalistas batem boca com Bolsonaro por não aguentarem a verdade que foi jogada na cara deles

BOLSONARO TV
PARQUE DA CIDADE - FOTO ANDRADE JUNIOR
Jornalistas batem boca com Bolsonaro por não aguentarem a verdade que foi jogada na cara deles

JURISTAS CATÓLICOS? O QUE É ISSO? EU APLAUDO!

por Percival Puggina.
Mesmo sem ter formação na área jurídica, participei intensamente, há muitos anos, na criação da Associação dos Juristas Católicos no Rio Grande do Sul e compareço, sempre que possível, às suas reuniões ou solenidades. Sinto-me estreitamente alinhado com a ideia de que congregar juristas católicos seja uma necessidade nacional. No pequeno grupo de queridos amigos que semanalmente se reúne em minha casa para conversarmos, como católicos, sobre os problemas sociais, políticos, e religiosos do Brasil, sou dos poucos sem formação em ciências jurídicas. De tais convívios concluo: a alma cristã padece no ambiente jurídico nacional.
 Vivemos realidade cultural em que o profano vale mais do que o sagrado, o temporal se sobrepõe ao eterno e o natural se impõe ao sobrenatural. Escrevendo sobre o tema, o filósofo espanhol Andrés Ollero identifica um novo confessionalismo. Diz ele:
“O temporal se sacralizou até converter o religioso em elemento estrangeiro à sociedade civil. É lógico, portanto, que o convide a se recolher ao templo”.
Está caracterizada a inversão: o profano (o que está fora do templo erguido a Deus) virou sagrado para o homem e o sagrado virou profano (descartado dos altares que o relativismo moral, o materialismo dialético e o ativismo judicial ergueram aos seres e às coisas criadas). Adão vai à forra e expulsa Deus do seu enfatuado “paraíso”.
Raros brasileiros atentos aos fatos da República deixarão de concordar com alguns adjetivos frequentemente aplicáveis à conduta de tantos mestres, legisladores, julgadores: vaidade, arrogância, presunção. Quando se recusa o Direito Natural, convertendo algo tão importante quanto o Direito na petulante construção de um indivíduo ou de um coletivo, o efeito psicológico dessa dicção é terrível. Como ensina o insigne jurista espanhol na menção acima, são criadas uma nova religião, um novo altar e uma nova Tábua de uma lei qualquer. Novas divindades surgem.
Não estou defendendo qualquer forma de fundamentalismo. Bem ao contrário, estou combatendo o fundamentalismo jurídico laicista que de modo impositivo e com aparatosa indignação recusa espaço às afeições morais partilhadas pela imensa maioria da sociedade sobre a qual se impõe um Direito cada vez menos parecido com ela mesma. É hipocrisia defender o pluralismo impondo silêncio aos cristãos!
Saúdo, por isso, a realização de um evento como o I Congresso Nacional dos Juristas Católicos, que vai acontecer em São Paulo, no dia 30 de agosto, no auditório da Academia Paulista de Letras, como promoção da União dos Juristas Católicos de São Paulo.
Eu, você que lê este artigo, os muitos mais que não o lerão, e tantos outros que sequer tomarão conhecimento de um evento com tal magnitude, reunindo as personalidades que ali se irão encontrar, muito terão a dever ao florescer de idéias e iniciativas que suscitará para a salvação do Brasil.











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O PT por trás do hacker

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
                       ARRANJO - FOTO ANDRADE JUNIOR
Percebeu que o Partido dos Trabalhadores (PT) emitiu nota atacando para se defender de um crime do qual não foi acusado? Afinal, o hacker Walter Delgatti Neto, Vermelho, não disse à Polícia Federal que tinha sido procurado pelos petistas, mas que tinha intenção de vender o produto de seu crime a eles. Pois então, não é suspeito? A única conclusão lógica possível para o fato é de que, se a investigação da PF for bem feita, poderá terminar apontando o partido de Lula como mandante. Aliás, aquele roteiro que fiz desde o pedido da entrevista exclusiva de Lula na falsa cela da PF em Curitiba e a invasão dos celulares de autoridades dos três Poderes aponta nessa direção. E Merval Pereira, em sua coluna no Globo de hoje, mostra a lógica do calendário gregoriano para comprovar isso. CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=DzhFxhzHdOI

Embora o STF tenha autorizado casamento entre pessoas do mesmo sexo, a Constituição impede

JORGE BÉJA
RELÓGIO DO SOL - FOTO ANDRADE JUNIOR
Muito embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha autorizado o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a Constituição Federal continua a dispor de forma contrária, ou seja, não o autoriza e só permite o casamento entre homem e mulher. Vamos explicar essa anomalia jurídica e suprema, que persiste e passou despercebida.
Foi em 5 de maio de 2011 que o plenário do STF, ao julgar a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 4.277 e a Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 132, considerou incompatível com a Constituição, e por isso decretou a inconstitucionalidade e baniu do ordenamento jurídico nacional, o artigo 1.723 do Código Civil de 2002.
ARTIGO BANIDO – O dispositivo continha a seguinte redação: “É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família”
A derrubada deste artigo 1.723 do Código Civil pelo STF, que expressamente mencionava o homem e a mulher como aptos a formarem a entidade familiar, foi possibilitada pelo argumento de que o referido artigo do Código Civil continha preconceito de sexo, enquanto que a Constituição Federal expressamente o vedava, por ser incompatível com um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, assim estabelecido no item IV do artigo 3º da Carta Federativa:
“IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”,
NOS CARTÓRIOS – Foi por isso, então, que o STF permitiu (ou oficializou) o casamento entre pessoas do mesmo sexo. E em razão da resistência de cartórios do Registro Civil de todo o país, que se negavam, mesmo depois da decisão do STF,  a registrar casamentos entre pessoas do mesmo sexo, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) expediu, em 14 de maio de 2013, a Resolução nº 175, ordenando que os cartórios fizessem o registro, sem obstáculo e sem delongas, sob pena de sofrer punição.
Acontece que, não obstante o reconhecimento pelo STF da inconstitucionalidade do artigo 1.723 do Código Civil, a Carta Magna continua a indicar, expressamente, que apenas o homem e a mulher é que podem formar, é que podem ser os “cabeças” da entidade familiar. Só eles é que podem contrair casamento, um com o outro. E a previsão da Carta Magna não foi derrubada pelo STF. E nem poderia ser, porque incumbe ao STF guardar e defender a Constituição.
NÃO FOI GUARDIÃO – Nesse caso de casamento entre pessoas do mesmo sexo o STF não foi o guardião da Carta. Não a defendeu. E nem poderia modificá-la.  Alteração na Constituição Federal só é possível por meio de Projeto de Emenda Constitucional (PEC). Nem Medida Provisória pode ser utilizada para emendar a Constituição.
E a indicação de que casamento só pode ser firmado e celebrado entre o homem e a mulher continua expressamente previsto, vigente e válido no artigo 226, § 3º da Constituição Federal. A conferir:
“Para efeito de proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”.
PROTEÇÃO – É importante observar que o texto da Carta Fundamental fala em proteção do Estado, fala em homem e mulher, fala em entidade familiar e fala em casamento. Para que fosse constitucional o casamento entre pessoas do mesmo sexo seria necessário excluir este parágrafo 3º do artigo 226 da CF. Ou substituí-lo por outra redação, tal como: “Para efeito de proteção do Estado é reconhecida, como entidade familiar, a união estável entre duas pessoas, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”.
Assim como está, a Constituição prepondera sobre a decisão do STF que permitiu o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A Suprema Corte derrubou o preceito do artigo 1723 do Código Civil Brasileiro. Mas não guardou, não defendeu e não observou a expressa determinação do parágrafo 3º do artigo 226 da Constituição Federal, cujo Capítulo tem o seguinte título: “Da Família, Da Criança, Do Adolescente e do Idoso”. Este não é um artigo homofóbico. Nada disso.
A pretensão é abordar questão relevante, do interesse e conhecimento de todos (e dos próprios ministros do STF), suscitar o debate, que é apenas jurídico e defender o Estado Democrático de Direito.
















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Extensa ficha criminal demonstra que o hacker da Lava Jato é um tremendo 171

Camila Mattoso e Reynaldo Turollo Jr.Folha
CASAS DO JOÃO DE BARRO FOTO ANDRADE JUNIOR
Apontado como líder do ataque hacker contra autoridades, Walter Delgatti Neto, que confessou ter invadido contas de Telegram de pessoas públicas, acumula em seus 30 anos de vida uma extensa lista de inquéritos e processos judiciais.
Antes de voltar à prisão, na última terça-feira (23), sua ficha de antecedentes criminais mostrava ao menos 20 casos em que ele era investigado ou acusado da prática de crimes. Entre as vítimas, bancos, mulheres, homens, uma adolescente, advogados, empresários e shoppings.
ARTIGO 171 – Em vários dos procedimentos abertos, ele aparece implicado em um famoso artigo do código penal: o 171, de estelionato —“obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”.
Quase todas as investigações e processos são sobre algum tipo de golpe: usar identidade de terceiros, falsificar documentos públicos ou particulares, usar papéis falsificados.
De acordo com pessoas próximas e com processos públicos, esconder seus crimes nunca foi sua principal preocupação, tendo deixado rastros óbvios em algumas das suas ações, algumas delas cinematográficas.
GOLPE DO ALUGUEL – Em um dos processos na Justiça, relata-se um caso em que Delgatti alugou um apartamento para hospedagem, de forma temporária, utilizando o nome de uma outra pessoa, em Moema, bairro nobre da capital paulista.
Em poucos dias que estava no local, chamou um caminhão de mudança. Geladeira, sofá, ar-condicionado, mesas, cadeiras e uma televisão de 50 polegadas estavam sendo colocados na carreta, quando a gerente do condomínio estranhou e chamou a polícia.
O suposto impostor fugiu quando os agentes chegaram, mas deixou no apartamento seus documentos verdadeiros, o que permitiu ser identificado.
ENROLADOR – Em outro episódio, Delgatti fez compras em lojas de colchões, em farmácias e outros lugares com um cartão furtado.
Câmeras dos estabelecimentos e funcionários reconheceram o suspeito, que foi pessoalmente escolher os produtos.
Bom papo, cara de pau, carismático e enrolador foram algumas das descrições dadas por quem conviveu com Delgatti em algum momento.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
O mais incrível é ele dizer que vive de rendimentos, mas desconhece a origem do dinheiro. Ele é um mentiroso profissional, a PF precisa desconfiar de tudo o que ele diz em depoimento.(C.N.)



















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"Especialistas",

 por Miranda Sá
“Em questões mundiais qualquer um aqui pode saber tanto quanto os especialistas. ” (Noam Chomsky)
O jornalismo atual não exige muito dos profissionais de imprensa. Donos de jornal e seus executivos se preocupam mais com a aparência, esperteza e vivacidade dos comunicadores recrutados ao léo, e é por isto encontramos várias artimanhas nas notícias veiculadas.
No regime de exceção – com um censor presente nas redações – botava-se na seção de cartas as críticas que normalmente seriam censuradas. Hoje, porém em pleno Estado de Direito, com a liberdade de imprensa inegavelmente vigorando, não há razão para se inventar personagens fictícias, fingindo veracidade do texto.
Os repórteres falam de fonte que não quer se identificar, e os colunistas citam “um ministro” ou “um empresário”, ou “um parlamentar” anônimos; e, pior do que isto, são useiros e vezeiros em citar “um especialista” fantasma.
Esses “especialistas” que se multiplicam na chamada grande imprensa são invocados para falar de qualquer assunto; tal qual os animadores dos programas políticos da Globo News, com onisciência capaz de saber o que se passa na cabeça da Rainha da Inglaterra.
Tanto uns como outros me irritam profundamente, porque sou do tempo em que especialista detinha um doutorado em determinada área, com o conhecimento aprofundado de uma matéria; e não se escondiam. Encontrávamos entre eles, também autodidatas excepcionais, raros, porém autênticos conhecedores da antropologia, arqueologia, arte, astronomia, economia, farmacologia, física, química, etc.
Entre especialistas de verdade, tínhamos profissionais de artesanato, telefonia, telégrafo, música, ocupando espaços na administração pública ou nas empresas privadas.
O verbete “Especialista” dicionarizado é um substantivo de dois gêneros, indicando que ou quem se dedica a um ramo do saber ou sabe muito sobre determinada coisa na ciência ou nas artes; pessoa que conhece a fundo a maneira de criar e produzir objetos manufaturados. Diz-se também de quem tem habilidade ou prática em certa função.
São especialistas o montador de azulejos e o encanador na construção civil; mecânicos de manutenção de automóveis e aeronaves, enfermeiros e fisioterapeutas, médico perito no tratamento de certas doenças ou autópsias.
Até nos animais como os cães farejadores de narcóticos e burros, camelos, jumentos, lhamas e mulas usados em transportar cargas a longas distâncias temos especialistas. E, por falar em transportes, garimpei do escritor Pittigrilli numa das suas admiráveis crônicas, conta a história de quem foi forçado a tornar-se especialista:
“Um carteiro levou um telegrama que precisava de assinatura do recibo. O endereço, uma Sinagoga, tinha um porteiro analfabeto que precisou chamar Rabino para assiná-lo. Por este incidente, o reverendo demitiu o empregado por falta de instrução.
“Desempregado, o ex-porteiro foi à estação ferroviária e tornou-se carregador de malas. Decorou os horários e com os ganhos, comprou um carrinho para o serviço e recrutou outros colaboradores cooperativados.
“Pelo êxito nos negócios fez empréstimo bancário, constituiu uma empresa e com o tempo, várias filiais. Ficou milionário e reverenciado.
Recebendo uma homenagem da Federação das Indústrias, o porta-voz da entidade exaltou-o como um vencedor mesmo sem instrução, e enfatizou: ‘Ele é um especialista que seria muito maior tivesse estudado! …”.
“O homenageado agradeceu a peroração e respondeu humildemente: – ‘Especializei-me porque se eu tivesse estudado estaria esperando a aposentadoria como porteiro de sinagoga!”












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