Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

-

CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

domingo, 30 de junho de 2019

MBL É EXPULSO DE MANIFESTAÇÕES, REGINA DUARTE APOIA MORO E BOLSONARO FALA SOBRE O DIA 30

JACARÉ DE TANGA
MBL É EXPULSO DE MANIFESTAÇÕES, REGINA DUARTE APOIA MORO E BOLSONARO FALA SOBRE O DIA 30 CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=WS_KFGINpnM

General Heleno faz discurso impactante em defesa de Sergio Moro durante manifestação..

FOLHA POLITICA
General Heleno faz discurso impactante em defesa de Sergio Moro durante manifestação..CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO

https://www.youtube.com/watch?v=q11L3WUe0Dw

O último erro de Greenwald

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
    FOTO ANDRADE JUNIOR
Nova "bomba" do Intercept Brasil contra Moro e Lava Jato terminou explodindo toda a chantagem montada pelo ativista esquerdista americano Glenn Greenwald na tentativa infrutífera de comprometer agentes da lei que combatem corrupção no Brasil. Confusões cronológicas e de identificação de procuradores pretensamente "hackeados" levou o americano a praticarr uma série de lambanças ao justificar o injustificável. Ele nada tem a perder, mas veículos de comunicação que reproduzem suas versões atrapalhadas podem com isso perder consumidores e anunciantes.

Avião da FAB com cocaína / Bolsonaro no G 20 - PARA RIR UM BOCADO

FÁBIO RABIN
     FOTO ANDRADE JUNIOR

Fábio Rabin - Avião da FAB com cocaína / Bolsonaro no G 20 CLIQUE NO LINK ABAIXO E DIVIRTA-SE


A revelação contida nas entrelinhas das críticas de procuradores a Sérgio Moro

RAQUEL BRUGNERA JORNAL DA CIDADE
Se os procuradores da Lava Jato criticaram Sérgio Moro por ele ter aceito o cargo no governo, isso significa que não houve um acordo entre Moro e o ministério público para prenderem Lula em troca do cargo!
Simples assim!
Essa é a narrativa da esquerda que o próprio vazamento das conversas tratou de derrubar.
A condenação da cúpula do PT foi algo natural, as provas começaram a surgir nas investigações desde 2014 porque as empresas envolvidas tinham DEPARTAMENTOS DE PROPINAS tão organizados quanto a contabilidade formal.
Eram planilhas, documentos, contas em paraísos fiscais, moedas de todas as espécies, bens e serviços em troca de favores e a contratação de "palestras" e "consultoria" para justificarem os valores que a empresa pagaria aos corruptos; quando a polícia chegou nos chefes da Odebrecht & Cia, eles abriram a boca em troca de não perderem todo patrimônio acumulado à custa de muita propina, eles mostraram os documentos salvos no departamento de propina e por essa os políticos não esperavam!
Eles tinham "O crime organizado"!
Baseados nessas milhares de páginas de provas, os juízes sentenciaram Lula e mais 155 corruptos de todos os partidos.
Mas para o PT o único "inocentO" é o Lula.








EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPOT

Bolsonaro fala sobre as manifestações de hoje em todo Brasil e mais!

FOLHA DO BRASIL

Bolsonaro fala sobre as manifestações de hoje em todo Brasil e mais! 


MANIFESTAÇÃO PRÓ BOLSONARO, PRÓ MORO E PELO BRASIL

ANDRADE JUNIOR
Poderia ter um número muito maior, mas mesmo assim, os brasilienses marcaram presença e, neste domingo, foram à esplanada para apoiar o Presidente Bosonaro, o Ministro Sérgio Moro e, também, manifestar sua insatisfação em relação ao Congresso Nacional e ao STF. Bom dizer que, diferente do que a Folha e a Globo estavam informando, de cerca de 500 pessoas, milhares de pessoas se fizeram presente. Importante destacar também, que esse, novamente foi um movimento pacífico e ordeiro, com pessoas de bem, famílias se confraternizando e não fazendo arruaça como observamos naqueles movimentos esquerdistas. Confira as fotos abaixo




























"Legiões de desmamados",

por Jorge Pontes
    FOTO ANDRADE JUNIOR
Acompanhar nos noticiários as idas e vindas da Lava Jato, esse jogo de perde e ganha que setores sombrios do Congresso Nacional e um grupo de ministros do STF insistem em promover, para retrocederem com os resultados da operação, é de fato muito cansativo e sofrido para a população brasileira.
Tudo ocorre porque o lado do Mal não dá trégua. Eles têm de fato muito a perder, o que inclui poder, faturamento de milhões de Reais e até a própria liberdade, em muito dos casos. É de fato uma batalha difícil por conta do encastelamento dessa resistência da criminalidade empoderada.
E o país sofre com esse racha, esse verdadeiro Fla x Flu. Hoje já está claro que a corrupção não tem partido e que nesse momento o Brasil inteiro deveria estar a favor da Lava Jato, que já alcançou políticos corruptos de todas as matizes ideológicas.
E olhem que nunca foi tão fácil para o cidadão comum, de bem, escolher o lado certo. Pois em um flanco está o maior esquema de corrupção política e empresarial da História e no outro a maior e mais bem-sucedida operação policial já realizada.
Quem insiste em escolher errado é porque tem desvio de caráter. Não há argumentos nem cegueira que possam justificar uma pessoa de bem ficar contra uma operação que prende centenas de criminosos fraudadores e recupera bilhões de Reais desviados do erário.
Os nossos conhecidos que são contra a Lava Jato devem ter certamente motivos inconfessáveis para agir assim.
Havia muita teta, muita bocada e muita mamata. Em vários níveis. Desde o dono da JBS e de outros “campeões nacionais”, até ongueiros, passando por professores universitários e por artistas e empresários do show business.
Era, sem dúvida, uma legião de bezerros que agora estão desmamados. Por isso o tamanho do rombo e do prejuízo, e por isso as dimensões da oposição e da choradeira. Esses governos corruptos em sequência fizeram um mal muito maior do que podemos imaginar. Corromperam enormes parcelas e inúmeros setores da população.
A clivagem que a sociedade brasileira experimenta hoje em dia é a pior de todas essas heranças, pois com o país dividido as soluções para a crise se arrastarão por conta da falta de unicidade dos nossos desejos.
*Jorge Pontes é delegado de Polícia Federal e foi diretor da Interpol

O Estado de São Paulo

































EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPOT

Bolsonaro sai consagrado do G-20 e faz o mundo respeitar o Brasil! (Vídeo)

LUIZ CARLOS NEMETZ JORNAL DA CIDADE
   FOTO ANDRADE JUNIOR
Acusado de xenofobia e radicalismo nacionalista, se reaproximou dos Estados Unidos, do Japão, da China e dos países árabes.
Denunciado de ser nazista, hasteou a bandeira brasileira em Israel.
Tido por predador ecológico e acusado de não respeitar os direitos humanos, obteve a reverência e o aval da União Européia, que se curvou ante a sua firmeza ideológica e coerência política.
Ajusta uma efetiva reaproximação com os BRICS, que com segurança, não tardará.
Em somente seis meses de Governo, Bolsonaro recolocou o Brasil no cenário geopolítico, como potência econômica mundial.
Por onde passa está sendo saudado e festejado pela imprensa e pelos principais líderes do mundo.
Fechou acordos de cooperação jamais sequer imaginados, nas áreas de tecnologia, aerospacial, aviação, educação, segurança, commodities, geração de energia limpa.
Mudou o sentido e a direção da nossa diplomacia, executando nas relações internacionais exatamente o que prometeu que faria: política externa com foco nos interesses do Brasil. Aproximação e formação de blocos que geram riqueza e que impactam a nossa economia. Conquista de grandeza econômica ao invés de expansão ideológica.
Bolívia, Venezuela, Cuba e Irã já são páginas viradas (embora ainda tenham que pagar os bilhões de dólares que nos devem).
Nas relações internacionais o Governo Bolsonaro está consagrado e é um estrondoso sucesso, colhendo os melhores resultados da nossa história.
Não fechou jornais, não prendeu jornalistas, não matou gays ou lésbicas, não incendiou aldeias indígenas, não exterminou florestas, não incentivou indústrias poluidoras, não fez toma lá dá cá. Respeita as instituições. E o melhor de tudo, não mudou de estilo.
Ironizado e transformado em meme pela esquerda derrotada, recalcada e movida pelo ódio, soube - com humildade - responder aos críticos com trabalho e obras.
Segue vítima de uma parte da grande imprensa, que desesperadamente tenta minimizar seus feitos, semear discórdias não existentes e apontar incoerências na sua coerente conduta.
Aos poucos e a seu modo, está limpando o Brasil recolocando o verde e amarelo no lugar do vermelho.
A estrela de outrora, que não passava de uma nebulosa periférica, está substituída por uma constelação de craques, na qual estão inseridos monumentais homens públicos e cada um dos brasileiros que acreditaram nesse novo Brasil.
É o "o sol da liberdade em raios fúlgidos" que brilha "no céu da Pátria nesse instante".
Ah, antes que eu esqueça: e ainda por cima, não custa lembar que o Lula continua preso...
Assista ao vídeo:

Vergonha Nacional na UFRJ

GABRIEL MONTEIRO

Vergonha Nacional na UFRJ. CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO 


sábado, 29 de junho de 2019

Bolsonaro ARREBENTA ao responder perguntas da imprensa brasileira no Japão

BOLSONARO TV
Bolsonaro ARREBENTA ao responder perguntas da imprensa brasileira no Japão

"Brasil 10, os do contra 0: acordo comercial vence olho gordo",

 por Vilma Gryzinski
Condenar um partido contrário mesmo quando faz coisas boas é tão antigo quanto a política. Margaret Thatcher resumiu ironicamente o espírito da coisa quando disse: “Se meus críticos me vissem andando sobre o Tâmisa, diriam que é porque não sei nadar.”
Mas torcer contra, como se viu no caso do acordo que tirou de infinitas quantidades de papel mais de 20 de negociações para finalmente redundar no acordo comercial do Mercosul com a União Europeia, entrou no campo das infantilidade ideológicas.
Mesmo diante dos sinais mais do que evidentes de que o acordo seria assinado em Bruxelas enquanto os líderes do G20 se reuniam em Osaka, jornalistas experientes preferiram fechar os olhos e jogar todo tipo de vodu, torcendo pelo fracasso. 
Baseavam-se no seguinte princípio: melhor Jair Bolsonaro perder mais uma (ou todas, como tantos disseram que aconteceria no Japão) do que o Brasil derrubar barreiras tarifárias da exportação de produtos agrícolas para um mercado comum de 500 milhões de pessoas.
O que são 87 bilhões a mais no PIB em quinze anos comparado ao gostinho de ver “Brasil sob ataque no G20” por políticas ambientais de Bolsonaro (El País). Ou declarar, logo de cara, que “esta cúpula do G20 será complicada para o presidente Jair Bolsonaro” (Deutsche Welle).
A agência estatal alemã considerou até “politicamente delicado” o encontro do presidente brasileiro com Mohammad Bin Salman, o príncipe herdeiro saudita que, com seus zilhões de barris de petróleo, está limpando a barra pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi com TODOS os participantes das cúpulas importantes. Até com os que preferem não se reunir com ele, como Angela Merkel.
Em favor dos jornalistas oficiais alemães, registre-se que anteciparam a possibilidade de “uma surpresa positiva” através da assinatura do acordo de alcance gigantesco — ainda que de longo prazo.
Afinal, foi em defesa do acordo que Angela Merkel usou termos inadequados sobre a situação “dramática” do Brasil em matéria de meio ambiente e direitos humanos ao rebater uma deputada do Partido Verde sobre a conveniência do acordo comercial. 
Não assiná-lo “não salvaria um hectare de floresta” brasileira, disse a primeira-ministra alemã.
O tom das palavras de Merkel provocou uma resposta agressiva de Bolsonaro. Muita gente que gostava quando Lula “falava grosso com os Estados Unidos e fino com a Bolívia”, aplaudindo o roubo de instalações construídas com o dinheiro dos brasileiros, mudou de posição mais rapidamente do que demoraria para dizer “Vielen Dank”.
Engrossar com Angela Merkel, justificadamente, foi considerado uma manifestação de insanidade. Atenção: Bolsonaro não chegou nem perto de fazer como sua única antecessora do sexo, ou gênero, feminino, que aproveitou um encontro quando era a onisciente presidenta para ensinar Merkel como governar.
Conciliar a sobrevivência dos ambientes naturais, tão degenerados ou ameaçados, com a agropecuária intensiva necessária para alimentar 7,3 bilhões de bocas é um desafio monumental, um dos maiores enfrentados por todo o planeta.
Reduzir a questão a vinganças ideológicas é tolo e prejudicial à própria causa ambiental, importante demais para ser deixada apenas nas mãos das ONGs como as 340 que assinaram um manifesto pedindo a suspensão das negociações, na sua fase final, da União Europeia com o Mercosul “até que haja fim às violações dos direitos humanos, medidas rigorosas para acabar com o desmatamento e compromissos concretos para implementar o Acordo de Paris”.
Ou seja, até o Dia de São Nunca. Que condições seriam necessárias para que as ONGs todo-poderosas se dessem por satisfeitas? 
Só, evidentemente, com o retorno dos governos petistas, quando as florestas derrubadas magicamente se reconstituíram, as ainda em pé foram protegidas por duendes do bem e os direitos humanos vigoravam em ambiente de paz e harmonia, apenas prejudicado pela não legalização das drogas e a abertura das prisões, que estava logo ali, a um passo da realização.
O governo “mefistofélico”, na imperdível definição do correspondente da Deustche Welle, veio estragar tudo. O fato de que tenha recebido o voto de 57 milhões de brasileiros — dos quais, muitos agora insatisfeitos —, nem passa pelo céu desse universo maniqueísta.
Talvez a base disso tudo seja a ideia preconceituosa de que qualquer porcaria que dê um dinheirinho — insustentável — a mais aos pobres desses rincões perdidos, seja Brasil ou Venezuela, justifique e até enobrecem governos baseados na rapina e na corrupção.
Se um centésimo do que foi feito, por exemplo, na Venezuela, em matéria de destruição da liberdade de imprensa e dos direitos humanos em geral, a começar pelo de comer, muitos dos jornalistas alemães ou franceses que incensaram Hugo Chávez durante tantos anos teriam pego em armas e partido para a real resistência.
Ah, os franceses. Por falta de sorte, exatamente no dia do grande acordo comercial, o Libération publicou um longo artigo de dois professores franceses malocados na UFRJ (onde mais?) descrevendo longamente a “lua de fel de Bolsonaro”.
Alguns dos termos empregados pelos gentis acadêmicos: “necropolítica”, Paulo Guedes como guru “prometia liquidar as conquistas sociais dos anos Lula e implantar o programa neoliberal” e a “hegemonização” da oposição conquistada pelos estudantes.
Nesse planeta habitado pela expressão de desejos sem ligação com a realidade, o velho Libé não publicou nada sobe o acordo que arrancou lágrimas comovidas e virais do chanceler argentino, Jorge Faurie. 
Nem sequer para criticar seu grande inimigo, Emmanuel Macron, que fez o possível para torpedear o acordo em nome do eterno protecionismo francês, principalmente de sua magnífica e cara produção agrícola, tão amparada que as vacas ganham salário.
Macron, como tem acontecido em diversas circunstâncias, quebrou a cara. E ainda foi trolado por Bolsonaro quando cancelou um tête-à-tête e depois falou em “psicose ambientalista”. 
Para salvar as aparências, Macron pode dizer que “garantiu” a permanência do Brasil no Acordo de Paris — há muito tempo confirmada. Detalhe importante: o Acordo de Paris é bom para o Brasil, principalmente por manter os padrões ambientais exigidos pelos países avançados. E sem pagar nada, como aconteceria com os Estados Unidos.
A Alemanha da realista Angela Merkel, a voz que realmente conta, e a Espanha do socialista Pedro Sánchez bancaram o acordo histórico – um caso raro em que o adjetivo pode ser realmente empregado e que submeteu negociadores europeus, em um único dia, à maior quantidade de abraços que muitos provavelmente tiveram em toda a sua vida.
O clima de calor humano latino, num momento em que as temperaturas estão bombando na Europa, e de comemoração é merecido, com todas as ressalvas.
O acordo não é a salvação da pátria para ninguém no curto prazo nem vai colocar um único bife à milanesa no prato dos argentinos para espremidos pela crise a ponto de garantir a reeleição de Mauricio Macri, no momento o maior foco de aquecimento político no Mercosul.
Um dos aspectos menos comentados do acordo são as cláusulas que procuram controlar o teor de volatilidade das escolas de economia baseadas na insanidade que tanto mal já fizeram aos nossos países. Isso está na mesma linha do que aconteceria se o Brasil entrasse para a OCDE, outro mecanismo  que era bom, mas foi transformado em manifestação mefistofélica pela ideologização infantil.
Ah, sim, durante o G20, Donald Trump e Xi Jinping reabriram as negociações comerciais. Trump deu um tempo na imposição de novos castigos tarifários, o instrumento que usa para reverter o jogo comercial mais do que sujo que havia se transformado em prática consagrada da China.
O que vão dizer os inúmeros adversários de Trump? Que ele não sabe nadar, claro. A torcida contra o próprio país só para ferrar o governante de plantão virou uma prática universal.

VEJA



























EXTRAÍDADEROTA2014BLOSPOT

"Chabu da Intercept lança Moro nos braços do País",

por Vitor Hugo Soares
   FOTO ANDRADE JUNIOR
Sinais indicativos observados em Brasília e nas diferentes regiões do território nacional (incluindo levantamentos de opinião pública feitos nos últimos dias por institutos de pesquisa), apontam para duas situações no desfecho mais que provável das manifestações de rua convocadas para este domingo, 30, com bandeiras contra a corrupção e em defesa da Lava Jato e de sua figura mais referencial e expressiva, o ex – juiz federal, Sérgio Moro, atual ministro da Justiça e da Segurança Pública. Agora, peça central do embate político, ideológico e moral que se trava no Brasil.
A primeira situação praticamente já está desenhada – salvo alguma grande surpresa factual, improvável diante do que se vê e, principalmente, daquilo que foi entregue até aqui: saiu pela culatra o tiro do site The Intercept Brasil, do jornalista norte-americano Glenn Greenwald, com a publicação de supostos diálogos e mensagens virtuais do ex-magistrado com o procurador Deltan Dallagnol, obtidas através de invasões ilícitas de celulares por hackers (ou seja lá quem for). Para usar uma linguagem mais típica e apropriada ao período dos festejos juninos que se encerram no Nordeste, o “estouro” pretendido pelos autores e possíveis beneficiários do escândalo, deu chabu.
A segunda situação do rol de expectativas, dentro da configuração atual do quadro político nacional, está à véspera de poder ser observada nos atos populares marcados para este domingo de final de junho para ficar guardado na memória: Sérgio Moro, o ex-magistrado condutor da maior e mais efetiva ação de combate a corruptos e corruptores da história brasileira, atual ministro da Justiça e figura política e administrativa de maior credibilidade, prestígio popular, além de integrante mais bem avaliado do governo (nas pesquisas realizadas até aqui), lançado, definitivamente, nos braços de um País. A conferir.
Depois do desempenho marcante, da semana passada, na inquirição da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, e de rápida passagem pelos Estados Unidos, onde fez visitas e contatos de conteúdo ainda não de todo conhecidos – mas que estão deixando de cabelo em pé não apenas hachers invasores de computadores e de celulares de autoridades públicas – , Moro retornou, na quarta-feira à Esplanada dos Ministérios, em Brasília, de onde deverá acompanhar, atentamente, os sinais que as ruas do Brasil mandarão para ele, neste domingo do fim de ardente junho.
No famoso Decálogo do Estadista, baixado por Ulysses Guimarães, Vocação é o segundo mandamento. Em seu enunciado está escrito: “O estadista nasce, é o encontro de um homem com seu destino. O estadista é um animal político. Fora da política é um frustrado, um ressentido, um infeliz, embora possa ter êxito em outras atividades. Ainda que pagando o preço ingrato de percalços, perigos e sofrimentos, confirma o acerto da definição de Alphonse Karr de que o segredo da felicidade é fazer do seu dever o seu prazer”. A cara de Sérgio Moro! Ou não? Responda quem souber.

Vitor Hugo Soares é jornalista, editor do site blog Bahia em Pauta

COM BLOG DO NOBLAT, VEJA













EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPOT

O ANTAGONISTA REVELA FARSAS DO INTERCEPT. GLEEN, FOLHA E VEJA SÃO DESMASCARADOS

JACARÉ DE TANGA
    FOTO ANDRADE JUNIOR
O ANTAGONISTA REVELA FARSAS DO INTERCEPT. GLEEN, FOLHA E VEJA SÃO DESMASCARADOS

Quem não quer deixar Moro trabalhar

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
O Idea Big Data e o site BR 18 informam que 48% dos entrevistados concordam com Moro e 31% apoiam o vazamento do Intercep Brasil. As manifestações de rua de amanhã, domingo 30, darão ideia mais precisa de quem quer deixar o ministro da Justiça combater o crime organizado e a corrupção e de quem prefere tirá-lo do caminho dos traficantes e ladrões do dinheiro publico no Brasil. Com autoridade de quem condenou a primeira organização mafiosa do País, a juíza aposentada e ex-deputada Denise Frossard deu entrevista ao Blog do Nêumanne no Portal do Estadão, cujo título resume tudo o que os manifestantes que irão às ruas gostariam de dizer à CCJ da Câmara: "deixem Moro trabalhar".

POR MAIS SENTIMENTOS MORAIS AUTÊNTICOS, MAIS JUSTIÇA SOCIAL E MUITO MENOS RETÓRICAS FALACIOSAS

 por Alex Pipkin, PhD
Muita gente deveria ler, atentamente, "Teoria dos Sentimentos Morais", de Adam Smith. Cabe enfatizar sua anterioridade em relação a "A Riqueza das Nações"! Lá encontra-se claro que o sentimento moral deve - e faz - parte do homem e de suas ações, sendo um corolário da razão e do interesse próprio. Contudo, é anterior e independente desses. Nesta obra, compaixão, a empatia smithiana, aparece muito mais forte e genuinamente do que em páginas e aspirações rousseaunianas.
A "mão invisível" de Smith é aquela que assegura que distintos interesses individuais trabalhem juntos para o bem geral. Senso moral, a base das virtudes sociais, comum aos humanos, é propulsor do desejo de melhoria individual, do exercício dos interesses, paixões, virtudes, e do gozo da liberdade de que se tem direito como indivíduos livres e responsáveis numa sociedade.
Bondade e solidariedade humanas, para com a "comunidade", não podem ser fruto de mentes iluminadas pela profética razão, a partir de abstrações metafísicas de direitos e de interesses pessoais e corporativistas de políticos e intelectuais, dotados de "superioridade" moral. A história da humanidade demonstra cabalmente, ensina-nos e atesta, tristemente, os nefastos resultados da busca de pretensa igualdade e justiça social por meio de uma revolução a fórceps nos sentimentos morais! Oh racionalidade suprema, condutora da humanidade livre e igualitária! Filósofos franceses, surreais! Oh rotundas falácias!
A ética negativa de direitos humanos abstratos reina, entoada da garganta de "teóricos não praticantes", vaga, solta e distante da realidade e do empirismo do cotidiano real. Por isso, os fundadores da república mais democrática, liberal e livre do mundo, sabedores de que os homens não são anjos, tampouco demônios, preferiram confiar nas instituições políticas e sociais - inclusivas -, baseadas nas virtudes individuais e sociais, visando a formação dos ideais e costumes do povo americano. Viva a liberdade! O hábito tem o poder de reforçar virtudes. Todo o resto pode ser duvidoso, mas isso é certo!
O enfadonho discurso justiceiro da "política da compaixão", de emoções e boas intenções (populistas) frente os fins e resultados reais, ainda toca alguns "corações vermelhos", que esbravejam e pressionam pelo aumento da esfera de ação do Estado na vida dos indivíduos.
Jamais esqueçamos! Não é a retórica da bondade que move o mundo; são as ações humanas! A melhor forma de ajudar aos mais carentes, é fazendo com que a economia cresça! E para que isso de fato aconteça, as pessoas devem ser permitidas e impulsionadas a serem livres. Pressupõe-se então, uma limitação da intromissão estatal na vida dos indivíduos, não o contrário! O papel do Estado é o de proteger os direitos de propriedade, da liberdade e dos direitos próprios dos cidadãos (não da comunidade coletiva!).
Evidente que o desenvolvimento sustentado vai muito além de crescimento econômico. Demanda e exige o respeito e adoção de ações efetivas na direção da real valorização da dignidade humana. Neste sentido, provadamente, as pessoas vivem melhor naqueles países em que há liberdade nos mercados e verdadeira livre concorrência. Os fatos comprovam que nações mais livres economicamente, exibem melhores desempenhos relacionados ao desenvolvimento humano.
O canto da sereia dos engenheiros sociais racionais, referente a - impossível - igualdade econômica, segue sua senda no sentido de obscurecer a primordial necessidade - inclusive moral - da redução da pobreza e erradicação da miséria. Há, obviamente, um sentido ético e justo por maior justiça social. Mas será que essa turba ainda não entendeu (óbvio que não desejam!) que nós, reles mortais, não fomos agraciados com a bênção da certeza?!
As instituições políticas e sociais inclusivas trabalham intensivamente para o alcance de justiça social, o que não representa, estritamente, um receituário demagógico e populista de distribuição de riqueza; aquele que determina o empobrecimento geral de uma sociedade! No contexto tupiniquim, nunca é demais a preocupação com soluções mágicas, fáceis e imediatistas. Por aqui o viés de confirmação ideológico joga pesado. O país necessita mesmo, é de políticas públicas consistentes - embasadas em fatos e evidências fidedignas - para além dos costumeiros interesses eleitoreiros, e que muitas vezes produzem resultados concretos e benéficos no longo prazo.
Claro que as pessoas, em todos tipos de estratos sociais, ambicionam pelo reconhecimento de seus valores individuais. Mais do que diferenças econômicas, essas querem ter seus direitos, liberdades e mais oportunidades equitativas: almejam mesmo, respeito e pertencimento! Acima de tudo, pretendem ter sua identidade social reconhecida e considerada. Tarefa digna, porém hercúlea na medida em que todos querem mais e mais direitos...
Num país cooptado pelo estatismo, intervencionismo e patrimonialismo há, verdadeiramente, muito pouco espaço e ações para ampliar a necessária justiça social. Falta vergonha na cara de políticos demagogos e corruptos e de uma elite que, retoricamente, pronuncia o termo, mas não quer de jeito nenhum, abdicar de seus imorais direitos adquiridos. Ou nossa "elite" faz parte da festa Petit Comité ou é omissa (tristemente ambos os casos). O comportamento rentista encontra-se por demais entranhado nas veias nacionais. Suga-se ao máximo daquilo que, inclusive, inexiste, buscando-se benefícios próprios, mesmo que o resultado seja notoriamente prejudicial para toda a sociedade.
Senão vejamos: como falar - ou não falar - em justiça social - de verdade! - quanto a melhoria da dignidade e qualidade de vida dos cidadãos brasileiros mais pobres, se somos o país mais fechado do mundo, em que corporações privadas corrompem autoridades públicas, extraindo proteção em troca de propinas? Pagam os mais pobres, e todos nós que consumimos produtos e serviços de pior qualidade e preços mais altos.
Como falar em justiça social se inexiste educação básica de qualidade, universalizada, para todos os brasileiros. Obviamente, ensino que funcione efetivamente, desenvolvendo capacidades e competências, principalmente, em nível de português, matemática e, igualmente, permitindo ampliação da capacidade de abstração dos alunos. Acesso à educação fundamental define um elemento essencial na formação do ser humano total, exercendo inequívoco efeito igualitário. Igualmente, necessária e urgente reestruturação do ensino superior brasileiro. Gratuidade para todos?!
Como falar em justiça social e respeito ao ser humano se grande parte da população brasileira, sequer tem acesso a saneamento básico! Que horror; em pleno século XXI!
Como falar em justiça social, num país em que um cidadão, no setor privado, se aposenta com 35 anos de contribuição, recebendo em média R$ 1,1 mil, enquanto que um funcionário público do legislativo federal, que passou a vida toda ganhando quase R$ 30 mil, aposenta-se com esse mesmo salário, valor 24 vezes maior que o aposentado por idade do INSS? Como pensar e atuar em justiça social sem uma ampla e profunda reforma do Estado, limitando e eliminando privilégios imorais?
Como falar em justiça social, pretendendo uma sociedade mais justa, com igualdade perante a lei, se poderosos e "espertos", com dinheiro e contatos influentes, sujeitam-se a distintos tratamentos e aplicações dos regulamentos - vide caso Lula?
Enfim, como pensar em uma sociedade mais justa e igual se a confiança nas instituições brasileiras, encontra-se em frangalhos. Não sem justa razão! Perdeu-se a confiança e, nesta nefrálgica avenida, deteriorou-se o modo de relações sociais e o respeito mútuo essencial para a formação de normas sociais saudáveis e produtivas.
Não há como avançar sem uma mudança de comportamento e ações concretas. As pessoas comuns avaliam os valores morais vigentes e exigem mais eficiência econômica, justiça e equidade social. Tá passado da hora de assumirmos responsabilidades em nível individual e institucional: precisamos sim privilegiar a eficiência e o bom trabalho, afetando positivamente produtividade pessoal, empresarial e, mormente, nacional!
É urgente a necessidade e consecução de reformas estruturantes, todas elas vinculadas a aumentar a justiça social sem prejudicar as liberdades econômicas e individuais. Possível é! Sem tais transformações, envolvendo mudanças de comportamentos (corporativistas!), dificilmente conseguiremos melhorar e ampliar, significativamente, as oportunidades, em especial, para os mais necessitados. Quão fundamental é mudar, pra melhor! Isso, creio, impactará, primordialmente na mudança de mindset quanto a importância do valor moral, aquele em que cada pessoa passa a ser responsável por suas escolhas e vidas, com seus respectivos bônus e ônus. Interessantemente, alguns "empresários" precisam sair do "ninho protetor" estatal, é abraçar a legítima competição!
Programas tais como o Bolsa Família, ferramenta de justiça social "básico", responsável pela saída de muitas famílias da extrema pobreza, evidente que são benéficos (custos versus benefícios!), pois representam certas - mas insuficientes - medidas no sentido de possibilitar maior previsibilidade e, consequentemente, maior dignidade e autonomia para os mais pobres. Entretanto, é preciso motivar institucionalmente e "ensinar a pescar"! A partir daí, parece-me, que os indivíduos passarão a ter boas razões a fim de valorizar um tipo de "liberdade mais abrangente".
Lomansky (2005) afirma que a experiência histórica tem demonstrado que a liberdade tem melhores chances de prosperar numa ordem liberal que garanta a propriedade privada de bens produtivos do que numa ordem racional de controle por parte de burocratas do Estado. Poder-se-ia inferir que a "razão" resida nas alterações na estrutura do pensamento individual; o andar com as próprias pernas! Menos dependência, mais ação e responsabilização. E cada passo seguindo os próprios interesses - de vida - individuais.
Restam poucas dúvidas de que todos poderiam sair ganhando, na medida em que com mais liberdade, econômica e individual, com mais concorrência e eficiência de mercado e, por consequência, com a potencialização de mais talentos humanos, hoje desafortunadamente impedidos.
Será que conseguiremos dar os primeiros passos? Será que lograremos vencer a sisífica luta contra o estatismo e o enraizado corporativismo no conhecido capitalismo de compadrio verde amarelo? Poucos foram os eventos em que tivemos coragem e atitude para avançar, como aquele da estabilização da moeda.
Escolhas são fundamentais e trazem consequências para todos. Chegou a hora de apostar num futuro promissor, incerto, demandante de "duras" reformas, ou ficar como de costume, patinando no tempo com sucessivos prejuízos certos. Tomará que os sentimentos morais smithianos apareçam, para o bem de todos, em especial para a dignidade dos mais pobres!
Alex Pipkin, PhD













extraídadepuggina.org

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More