Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

sexta-feira, 31 de maio de 2019

Bolsonaro chora com discurso de Caiado e é aplaudido de pé ao questionar a religião no STF - 31/05

THE NOITE COM DANILO GENTILLE
Bolsonaro chora com discurso de Caiado e é aplaudido de pé ao questionar a religião no STF - 31/05 CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=yij7JTmN2E4

Bolsonaro diz que sofre 'sabotagens' no governo e 'muita pressão'. O Ministério da Educação está aparelhado

O Globo
                           foto Andrade Junior
O presidente Jair Bolsonaro denunciou que sofre "sabotagens"no governo, com ministérios aparelhados e políticos inexperientes que esperavam dele resolver problemas "no peito e na raça". Em entrevista à revista Veja, publicada na manhã desta sexta-feira, o presidente criticou o que vê como influência da esquerda sobre o Ministério da Educação e até o da Defesa.

— É uma luta de poder. Há sabotagens às vezes de onde você nem imagina. No Ministério da Defesa, por exemplo, colocamos militares nos postos de comando. Antes, o ministério estava aparelhado por civis. Havia lá uma mulher em cargo de comando que era esposa do 02 do MST. Tinha ex-deputada do PT, gente de esquerda... Pode isso? Mas o aparelhamento mais forte mesmo é no Ministério da Educação — disse o presidente. 

Bolsonaro disse não ser contra os estudos nas escolas e universidades sobre Che Guevara,  líder da Revolução Cubana, contanto que também se fale aos estudantes sobre o coronel Brilhante Ustra. Ele reconheceu, porém, que errou ao nomear Ricardo Vélez para a Educação, sob indicação do guru Olavo de Carvalho. 

Na visão do presidente, falta "patriotismo para algumas pessoas que decidem o futuro do Brasil". Contou que sente uma pressão "muito grande" no cargo, sob as acusações de não ter governabilidade. "Mas o que é governabilidade?", questionou. Para Bolsonaro, a maioria dos parlamentares já entendeu a mudança de como se faz política em sua gestão. 

— Já passei noites sem dormir, já chorei pra caramba também. Angústia, né? Tá faltando o mínimo de patriotismo para algumas pessoas que decidem o futuro do Brasil — relatou. — Imaginava que ia ser difícil, mas não tão difícil assim. Essa cadeira aqui é como se fosse criptonita para o Super-Homem. Mas é uma missão. 

Durante as duas horas de entrevista, Bolsonaro considerou já ter concluído as promessas de campanha de indicar "um gabinete técnico, respeitar o Parlamento e cumprir o dispositivo constitucional de independência dos Poderes". O presidente ressaltou o alcance da publicação dos atos de governo nas redes sociais e atribuiu o "sucesso" de engajamento ao filho Carlos Bolsonaro, mas reconheceu a "impetuosidade" do vereador do Rio, responsável por abrir discussões até com aliados do pai e tensionar o Executivo. 

— O Carlos tem muita impetuosidade, quer resolver as coisas muito rapidamente. De vez em quando há um atrito entre mim e ele em função da velocidade com que ele quer resolver as coisas — argumentou. 

Bolsonaro reconheceu se preocupar com a quebra de sigilo do filho senador Flávio Bolsonaro. "Se alguém mexe com um filho seu, não interessa se ele está certo ou errado, você se preocupa", explicou. Ele destacou que soube do caso pela primeira vez ao assistir ao Jornal Nacional, da TV Globo, ao lado do filho deputado Eduardo. Argumentou que os documentos das transações atribuídas a Flávio estão em cartório e disse não ver nada de errado na situação. Reconheceu, no entanto, que há dinheiro de funcionários na conta do ex-assessor Fabrício Queiroz. 

— Estou chateado porque houve depósitos na conta dele, ninguém sabia disso, e ele tem que explicar isso daí. Eu conheço o Queiroz desde 1984. Foi meu soldado, recruta, paraquedista. Ele era um policial bastante ativo — contou. — E você sabe que lá no Rio você precisa de segurança. Eu mesmo já usei o Queiroz várias vezes. Então existe essa amizade comigo, sim. Pode ter coisa errada? Pode. Mas tem o superdimensionamento porque sou eu, porque é meu filho. 

O presidente negou que o guru Olavo de Carvalho tenha influência no governo, embora tenha sido "pessoa importante" na campanha. Disse que raramente conversa com o ideólogo, a quem defendeu pelas recentes discussões com políticos. 

— Quantas vezes eu fui chamado de ladrão, safado, sem-vergonha, homofóbico, racista. Eu fico quieto? Agora, se ele responde às agressões de lá... O Olavo não faz por maldade. Ele, pela idade talvez, quer as coisas resolvidas mais rápido — disse. 



















extraídaderota2014blogspot

CHEGOU A VEZ DO DARWINISMO DAS IDEIAS - LIBERALIZANTES - PROSPERAR!

 por Alex Pipkin PhD.
                         foto Andrade Junior
Vai estourar! É só uma questão temporal - e é atemporal - como de costume! O Brasil é um veículo - de modelo não tão velho assim - rodando com quatro pneus bem carecas e extraviados. Os buracos com um pouco de asfalto também não ajudam! O problema maior e insolúvel em algum momento, é que os dois pneus dianteiros já adentraram aos arames de aço e, tristemente, só há um estepe, igualmente na mesma debilitada situação. Inexistem condições de continuar rodando sem uma reforma nos cinco pneus, e muito provavelmente, também em outras partes sistêmicas do veículo brasileiro.
O país depende de várias e novas edificações - dignas e não maquiagens - para continuar respirando sem tubos de oxigênio. A reforma da Previdência é apenas o começo de uma longa lista de mudanças que o país necessita para ser atrativo ao investimento - interno e externo - a fim de gerar empregos, renda e riqueza. Por óbvio, é preciso deixar os brasileiros mais livres e menos expropriados coercitivamente.
A realidade real torna proibitivo que se performe o tradicional papel de vítima dos yankees capitalistas exploradores! Adeus ao usual álibi! O ponto relevante, ou seja, a verdadeira culpa, é de nossa cultura entranhada e prática estatista, intervencionista e patrimonialista que se materializa por meio de políticas irresponsáveis e assistencialistas com o dinheiro público. Tal cultura e prática resulta que o rio corra para o mar: déficit crônico no orçamento da União! No país de Macunaíma, essa peça contábil é representada pela despesa; sinônimo de autorização para gastar, e receita, um número fictício com o qual não se têm nenhum compromisso efetivo, pois sempre há o famoso jeitinho brasileiro para identificar alguma brecha na monstrenga estrutura e legislação do gigante Estado verde-amarelo. Ademais, impostos são impessoais e anônimos (O pessoal não sente...). O político tupiniquim age e gasta eleitoreiramente como se o poço nunca tivesse fundo! Claro que tem, mas esse sempre só chegará no limite na próxima legislatura... Imoralmente, ano após ano, sabe-se que o orçamento brasileiro é "pra inglês ver"!
Os brasileiros de todas as estirpes, faz pouco, começaram a dar-se conta que o dinheiro que financia gastos públicos absurdos (vide STF e sua singela farra alimentar) e parasitismo estatal, além de programas assistencialistas, populistas e eleitoreiros, é subtraído do esforço e do trabalho popular, por meio de impostos aviltantes e de políticas clientelistas que inibem e obstaculizam à iniciativa privada a produzir eficientemente, gerando emprego e renda.
Cabe igualmente frisar que não se pode despejar a culpa no capitalismo - aquele "de verdade", embasado em genuíno livre mercado e concorrência, nunca passou por aqui, e tampouco ao liberalismo, que episodicamente tivemos, no tempo do Império e em algumas iniciativas no governo social-democrata de FHC.
O avanço no sentido liberalizante da economia é uma questão de sobrevivência! Claro que sempre existe uma força contrária da mesma intensidade, tentando barrar o processo de "modernização" brasileira. Embora a realidade pragmática da experiência mundial comprove a falácia de veias marxistas, é fácil jogar para a torcida, especialmente no meio político. O populismo é a conduta inconsistente e inconsequente a serviço da política eleitoreira. Por aqui, muito Estado para abancar uma minoria que se locupleta com as benesses do poder, juntamente com seus empresários "favoritos e especiais". O governo é campeão em eleger "seus campeões" (quais são as regras objetivas; reais determinantes e critérios?!) para exercer - como sempre - seus atos de bondade divina decorrentes de enormes privilégios para empresas que não deveriam depender de dinheiro público. Notadamente, por aqui há uma relação umbilical entre políticas industriais ativas e corrupção. Além disso, quanto mais bu(r)rocracia melhor, afinal existe muita gente no inchado Estado que têm que fazer - ou não fazer - muitas coisas improdutivas, sem nenhum sentido de real agregação de valor à vida dos indivíduos.
De fato, o Brasil precisa não só da reforma da Previdência, mas de uma reforma tributária que simplifique a selva de tributos, não penalize a produção, e que deixe transparente - e com vergonha - a tributação indireta e a voraz fome governamental para impor tributação escorchante que hoje passa quase que despercebida pelo cidadão comum. Igualmente, é imprescindível algum critério que premie o comportamento virtuoso e penalize a irresponsabilidade fiscal e gerencial de administradores estatais ineptos e/ou mal-intencionados.
Reformas nos "pneus" estatais previdenciário, tributário e administrativo são urgentes e vitais. Não há mais espaço para populismo e demagogia! O povo acordou! Reformas orçamentária e fiscal que simplifiquem, reduzam "direitos" anacrônicos e deem visibilidade àquilo que parlamentares populistas fazem com o dinheiro público, contrariamente a políticas saudáveis de sustentabilidade, simples conta entre receita e despesa.
Chegou a vez do darwinismo das ideias finalmente prosperar! De ideias e inciativas liberalizantes por meio de privatizações, com critérios objetivos que melhorem custos, preços e serviços a população - eliminando as graves e notórias fontes de corrupção. Da real abertura ao capital estrangeiro, que encontra-se bloqueado em setores protegidos para "empresários" nacionais, impedindo a concorrência e os ganhos em escala e a efetiva participação nacional nos fluxos tecnológicos e de inovação, em especial das grandes transnacionais. Além disso, faz-se necessário eliminar intervenções absurdas, tais como exigências de altos "conteúdo nacional" nos insumos, manifestação meramente populista e eleitoreira que inibe a participação de empresas nacionais nas cadeias globais de valor, reduzindo nossa produtividade e competitividade. Igualmente imperativo é a premência da desburocratização e agilização de processos relacionados a iniciativa privada - tais como abertura de firmas e documentos exigidos, por exemplo - a fim de criar um ambiente de negócios mais propício aos investimentos.
O povo saiu as ruas para protestar, espontaneamente! Foi as ruas para defender as inadiáveis reformas e mostrar sua indignação para com os políticos populistas, corporativistas e interesseiros, que enxergam mas se negam a ver a indeclinável e urgente necessidade de tais reformas estruturantes e fundamentais para o momento presente e para o futuro nacional. Mais um teste de força contra parlamentares preocupados em se servir da nação. O movimento pode até ter impacto franzino, pelo conhecido bunker parlamentar, mas a pressão social é, sem dúvida, o meio de causar um certo sobressalto na conduta e costumeiras iniciativas eleitoreiras e/ou interesseiras desses "políticos".
No Brasil, um dia quem sabe, haja verdadeiro temor do constrangimento social e/ou da potencial rejeição nas urnas. Esperemos. Tomará que antes de estourar, pelo menos, dois dos extraviados pneus brasileiros!
 
















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Hipocrisia de Maria do Rosário em Brasília - PASSAGEM PAGA POR MIM!

mamaefalei
                foto Andrade Junior


Hipocrisia de Maria do Rosário em Brasília - PASSAGEM PAGA POR MIM!


Chefe da Secom deixa a Globo em pânico: "não podemos investir 80% do orçamento em uma emissora que tem 35% da audiência"

JORNAL DA CIDADE
   FOTO ANDRADE JUNIOR
O secretário especial de Comunicação do Palácio do Planalto, Fabio Wajngarten, participou de uma sessão no Senado Federal.
Fabio fez declarações a respeito da verba publicitária do governo, afirmando que este não trabalhará com viés ideológico na escolha de veículos de comunicação para investimento, prometendo transparência.
“Tenho relacionamento com inúmeros sócios, inúmeros proprietários de veículos, quase todos. E não tenho preconceito com ninguém e não vou deixar perpetuar este preconceito em quem quer que seja aqui em Brasília […] O governo tem que falar com todo mundo. Tem que investir em todo mundo, alicerçado nos mais rígidos critérios técnicos.” - declarou o chefe de comunicação do governo.
Wajngarten criticou a concentração de verba na "emissora líder" de audiência, no caso a Rede Globo, e defendeu a distribuição para mais veículos regionais:
“A gente tem uma emissora líder com 35% da audiência, aproximadamente, para um total investido nela entre 80% e 85%. Este é um ecossistema que o mercado precisa repactuar. Isso contribui para a concentração das verbas e não para a distribuição das mídias regionais e o fortalecimento dos veículos regionais. Quanto mais concentrado for e menos técnico for, menos sobrará para os outros veículos. Eu também tenho uma preocupação com isso.”
Será esse o motivo dos ataques da Rede Globo à Presidência da República? Fica a questão.























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ESTRANHOS EDITORIAIS DO ESTADÃO

PERCIVAL PUGGINA
                     FOTO ANDRADE JUNIOR
É interessante observar o rumo que, de uns meses para cá, tomaram os editoriais do jornal O Estado de São Paulo. Ao mesmo tempo em que pedem moderação, diplomacia, capacidade de articulação política e transigência, como atributos de que o país e o governo estariam carentes, os editoriais do Estadão espancam o governo e desqualificam seus adeptos, acirrando, assim, os antagonismos que incluem entre os males do país.
 Na edição do dia 28 de maio, depois de uma olhada superficial sobre as grandes manifestações do dia 26, o jornal adverte:
“Nunca é demais lembrar que a reforma da Previdência, malgrado sua urgência, deve ser apenas o início de um amplo processo de mudanças com vista a ensejar uma retomada do crescimento que, finalmente, comece a tirar o Brasil da sua persistente mediocridade. Nada disso será alcançado sem contrariar as corporações que capturaram o Estado para a satisfação de seus interesses, e para isso será preciso arregimentar democraticamente as forças dispostas à articulação de um consenso mínimo.”
 O redator talvez julgue haver, em parto sem dor, dado à luz uma ideia original, o caminho da roça para tirar o país da crise – “um amplo processo de mudanças com vistas a ensejar uma retomada do crescimento”. Ao ler isso fiquei com vontade de recortar e mandar para o ministro Paulo Guedes, sublinhando a advertência sobre a necessidade de “contrariar as corporações que capturaram o Estado”. Grande sacada!
O problema é que enquanto tenta ensinar o padre a rezar missa, o jornal faz o que condena. Desacredita sistematicamente o Presidente, ora com platitudes, ora com grosserias. Silencia sobre seus méritos e tenta blindar o Congresso com um isolamento acústico aonde não chegue a voz das ruas. Cobra todas as responsabilidades e contas do governo e confere ao Legislativo (aí incluída a desacreditada elite do Centrão) um direito a decidir sem pressão que jamais foi objeto de tão insistente defesa nas páginas do jornal.
Na perspectiva do Estadão, tudo se passa como se “o amplo processo de mudanças“ a que se refere, estivesse sendo objeto de debate num país distante, e seus editorialistas, em vez de emitir opinião, se sentissem obrigados a omiti-la em nome do respeito às imaculadas motivações dos congressistas. Essa atitude impediu o jornal de perceber dois fatos significativos: 1) foi a reação popular que travou, no Parlamento, a recriação de pelo menos dois ministérios; 2) a mesma pressão, porém, não bastou para manter o COAF na órbita do Ministério da Justiça, em votação festejada no plenário como se fosse indulto de Natal. Deliberação legítima? Sim, mas convenhamos...
Em relação a seus deveres como importante jornal do país, o Estadão comete o mesmo erro que, equivocadamente, atribui ao governo: põe lenha no fogo e deixa as batatas assarem até a casa queimar. As multidões que foram às ruas em todo o Brasil no dia 26 entenderam melhor a situação. Apoiaram as reformas, deram suporte ao Presidente, louvaram Sérgio Moro e Paulo Guedes. Frustraram os que previam fracasso e decepcionaram os que imaginavam uma antidemocrática Tomada da Bastilha brasiliense. Foram muito mais proativas, enfim. Ajudaria bem o Brasil se o Estadão escrutinasse as condutas dos dois lados da praça e desse uma olhada nos inimigos das reformas e suas motivações.











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Sabe aquele papo de que mais dinheiro público resolverá o problema da educação no Brasil? É mentira

SPOTINIKS
    FOTO ANDRADE JUNIOR
Sabe aquele papo de que mais dinheiro público resolverá o problema da educação no Brasil? É mentira

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Mais uma falcatrua de Haddad, o terrível ‘poste’ de Lula

JORNAL DA CIDADE
O ex-candidato petista à Presidência da República, o tenebroso Fernando Haddad, tem mais um problema para a sua vasta ‘capivara’.
A falcatrua segundo o Ministério Público Federal teria sido feita em conluio com Guido Mantega.
Um decreto emitido por Haddad, quando prefeito, favoreceu um operador do ex-ministro.
O tal operador Victor Sandri foi o beneficiário de um decreto desapropriando uma área de seu interesse.
A empresa proprietária da área – Ajjuda Empreendimentos – entrou com ação contra o município de São Paulo e expôs um calhamaço de supostas ilegalidades cometidas pelo prefeito petista.
Segundo o site O Antagonista, que noticiou a pilantragem, “o então prefeito alegou interesse público na área pela ‘necessidade de implantação do Terminal Raposo Tavares'."
O problema é que Marta Suplicy, quando prefeita, também desapropriou um terreno com o mesmo objetivo e a apenas 1,5 km do local”.
“A questão, na verdade, é que o terreno da Ajjuda Empreendimentos fica às margens da avenida Raposo Tavares e, por isso, se tornou estratégico para acesso ao empreendimento Residencial Reserva Raposo – uma espécie de ‘cidade’ do Minha Casa Minha Vida.”
“O ‘Reserva Raposo’ foi concebido para abrigar nada menos que 26 mil unidades do Minha Casa Minha Vida. No prospecto do investimento, que correu o mercado financeiro, a expectativa de comercialização do empreendimento supera R$ 5 bilhões.”
“O empreendimento é do Grupo Rezek, do empresário José Ricardo Rezek, segundo maior doador da campanha de reeleição de Haddad em 2016. O fundo de investimento, por sua vez, foi estruturado pelo Banco Votorantim, cujo grupo também figura como doador da primeira campanha do petista.”
“Na ação movida contra a desapropriação, a defesa da proprietária do terreno faz ainda outra acusação grave. A gestão de Haddad teria acertado que os custos da desapropriação seriam cobertos pela Parque Raposo Empreendimentos Imobiliários, responsável pelo Residencial Reserva Raposo — ou seja, pela própria interessada.”
“A proposta de indenização e o recibo do valor de caução também foram arrolados no processo.”
“Para tornar a história ainda mais curiosa, José Ricardo Rezek se associou na empreitada a Victor Sandri. Os dois, inclusive, assinam juntos um “convênio” firmado com a Secretaria Municipal de Habitação de Haddad, ainda em 2014, para colocar de pé o empreendimento.”
“Na semana passada, Sandri virou réu ao lado do ex-ministro Guido Mantega na ação penal da Operação Bullish – que investiga os empréstimos do BNDES para o grupo JBS. Apontado como operador de Mantega, Sandri também está metido em outro negócio imobiliário denunciado por O Antagonista: a construção da sede da BB Mafre, seguradora do Banco do Brasil.”
A reportagem do site O Antagonista publica uma série de documentos que corroboram o fétido relato.
Fonte: O Antagonista

























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Alexandre Garcia elucida: Com corrupção no banco do Vaticano, o Papa consola Lula (Vídeo)

JORNAL DA CIDADE
     FOTO ANDRADE JUNIOR
Uma frase do Papa na carta dirigida ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chama a atenção: “A verdade vencerá a mentira”.
Isso depõe contra a Igreja Católica e recebeu a esmagadora reprovação dos fiéis.
Inadmissível que o Papa adote uma posição contrária as decisões da Justiça, e em apoio a um criminoso que se chafurdou na lama da corrupção e roubou de maneira escancarada o povo brasileiro.
Ninguém melhor do que o jornalista Alexandre Garcia para elucidar a questão.
Para Alexandre, Francisco sabe muito bem o que é a corrupção.
O banco do Vaticano está ali, pertinho dele”. De fato, são incontáveis os escândalos de corrupção ali já ocorridos.
O jornalista ainda menciona a situação da Argentina, onde Cristina Kirshner responde a inúmeros processos por crimes cometidos contra o povo daquele país.
A conclusão é de que a carta do Papa a Lula, ou representa o aplauso a corrupção ou é sentimento de caridade.
Por ora, vamos ficar com esta segunda possibilidade.
Vídeo:

Senadora do partido de Bolsonaro 'chuta o balde' e abre o jogo sobre a Câmara: 'Estão dando risada..

FOLHA POLITICA
   FOTO ANDRADE JUNIOR


Senadora do partido de Bolsonaro 'chuta o balde' e abre o jogo sobre a Câmara: 

'Estão dando risada..


"Sorte e azar",

por Roberto DaMatta
    foto Andrade Junior


Formam um idioma destinado a explicar eventos marginais as rotinas. Quando “a vida” nega ou dá mais do que se espera — uma loteria, por exemplo, entra em cena o dualismo azar ou sorte. 
Travei conhecimento com essa linguagem quando minha avó Emerentina me pediu um palpite para o jogo do bicho. Vovó jogava no bicho diariamente e frequentava uma roda de pôquer de “gente educada” e “bem-vestida”, incapaz de uma “grosseria”. Um dia, ela me explicou essa aristocracia das cartas: “Eles sabem perder e só quem perde sabe ganhar. Ademais, continuou, é preciso jogar para se descobrir vivo ou morto”. Minha avó sabia o que dizia. Seu primeiro marido foi assassinado à bala por um rival inconformado.
*
- Meu netinho, disse a um garoto de oito anos, dê um palpite para o jogo do bicho.
- Como assim? 
- Diga o nome de um bicho que você gosta e eu vou jogar.
- Elefante! Pronunciei orgulhoso porque estava usando na prática e na vida o que havia visto com admiração e alegria num filme de Tarzan no dia anterior.
No final da tarde fui chamado por Vovó e a encontrei na sala-de-visita muito bonita no seu austero vestido preto. Estava empoada e com cabelos cuidadosamente penteados. Fui recebido com um sorriso tão aberto como seus braços nos quais eu cai para receber o incondicional afeto que nos abandona quando viramos adultos. 
- Você acertou, deu elefante na cabeça! Disse, passando para minhas mãos uma moeda com a qual eu me entupi de chocolates comprados na esquina da nossa rua no Bar do Soares.
*
Criado num país no qual quem segue as leis, paga imposto e lê instruções é considerado um babaca conforme ouvi numa pesquisa, confesso o meu inconformismo com a desobediência malandra e esperta como norma, vigente no espaço público. Quando atravesso uma rua movimentada e fico diante de um automóvel que aguarda minha passagem; ou entro numa fila na qual abrem caminho para o idoso que hoje sou, entendo que estou com sorte. Do mesmo modo e pela mesma regra, sinto-me azarado quando redescubro uma sistemática roubalheira pública desfigurando o sistema financeiro nacional. 
Quando saio de casa para o trabalho, oscilo diante de um trânsito normal (quando tenho sorte) ou engarrafado (nos dias de azar). Ademais, enfrento a incerteza de não saber se as tais reformas sem as quais o Brasil vai acabar, serão ou não aprovadas. Ou se o supremo magistrado da nação vai bosquejar mais uma crise. Aos oitenta e dois asnos, eu ainda vivo num país que não se acertou com suas rotinas.
Sei, porém, do seguinte: minha vida em casa é mais previsível do que na rua. Em meio a pessoalidade muitas vezes exagerada ao ponto de englobar o mérito, o lar ainda é mais seguro do que as decisões dos poderes da República. No nevoeiro das minhas dúvidas, não posso deixar de imaginar que a aprovação da Reforma da Previdência será mais ou menos equivalente a acertar no elefante! 
*
A experiência do menino transformou-se na obsessão profissional do estudante de sistemas culturais que são alternativos. Assim aprendi que nenhuma cultura suprime o idioma das coincidências, das fortunas e dos acidentes. Não existem sociedades perfeitas aprendi, um tanto chocado, com um Lévi-Strauss que contrariava meus professores certos dos rumos da História Universal... 
Poucas sociedades jogam tanto com a sorte como a brasileira. Poucas entram na nossa feroz jogatina com suas leis e instituições. E têm tanta familiaridade com a proximidade de um abismo social que é um flerte com o desastre. Somos, como diz meu ex-mentor, o brasilianista Richard Moneygrand, inimigos tenazes de nós mesmos.
*
Como não tenho e nem acredito que exista uma chave para o futuro — exceto a do risco e da boa-fé — sou um cultor da esperança. 
Como tal, estou mais ou menos convencido que se fiz minha avó acetar no elefante um dia vou ganhar na mega-sena. Então, entupido de dinheiro, irei inaugurar a Era da Filantropia no Brasil, tirando a pátria de uma piedosa e sovina e caridade.
*
A quem possa interessar, informo que os diplomas de Harvard são escritos em Latim. 

O Estado de São Paulo































extraídaderota2014blogspot

O questionamento do jornalista Alexandre Garcia: E Adelio Bispo, como fica? (Vídeo)

JORNAL DA CIDADE
    FOTO ANDRADE JUNIOR
"O crime foi planejado". Essa é, sem dúvida, a observação mais importante de Alexandre Garcia na análise sobre a questão da inimputabilidade do criminoso Adelio Bispo de Oliveira.
Inúmeras questões são mencionadas e reforçam essa tese, inclusive o próprio ativismo político de Adelio e o registro de entrada na Câmara Federal no mesmo dia do crime. Um álibi perfeito se ele não fosse pego em Juiz de Fora.
“Tudo isso é muito estranho dizer que essa pessoa não sabia o que estava fazendo”, afirma o jornalista.
E Alexandre arremata elencando as duas hipóteses que doravante devem ser consideradas. Se ele voltar para as ruas, pode “matar, sem saber que está matando”. Ou, Adelio sendo um ‘repositório de informações’, ele próprio corre riscos.
Veja o vídeo:

Paulo Guedes fala sobre Produtividade e Crescimento Econômico no Brasil - 29/05/2019

FOLHA DO BRASIL
    FOTO ANDRADE JUNIOR
Paulo Guedes fala sobre Produtividade e Crescimento Econômico no Brasil - 29/05/2019

HOMOFOBIA É O CAVALO DE TROIA DA IDEOLOGIA DE GÊNERO

PERCIVAL PUGGINA
    FOTO ANDRADE JUNIOR
Atenção! A abordagem e aplicação de ideologia de gênero nas escolas pode receber salvaguarda legal e sua contestação poderá ser criminalizada.
Quem leu Bandidolatria e Democídio, obra dos Promotores de Justiça gaúchos Leonardo Giardin de Souza e Diego Pessi, sabe que há intensa militância ideológica influenciando operadores do Direito visando ao desencarceramento, descriminação de vários tipos penais, defesa da adoção de penas alternativas ao encarceramento e um persistente apoio à progressão de regime.
No entanto, esses mesmos profissionais – advogados, promotores, defensores públicos e magistrados – dedicam parte de suas energias para conceber novos tipos penais para os quais pedem cadeia e ante os quais desabam suas convicções sobre a inutilidade das penas. “Cadeia não resolve!”, dizem. E, depois, se desdizem.
No STF, por exemplo, já há seis votos favoráveis para aprovação do relatório do ministro Celso de Mello sobre homofobia. Na falta de uma base legal para criar o tipo penal, o decano resolveu estabelecer uma analogia entre homofobia e racismo. A deliberação foi suspensa diante da notícia de que passava a tramitar no Senado Federal um projeto de lei do senador Weverton Rocha (PDT) criminalizando a homofobia.
O projeto do pedetista era simples: alterava o teor da Lei 7.716/89 que tratava dos crimes de discriminação por motivos de raça e cor, para incluir “os crimes resultantes de preconceito em razão da identidade de gênero ou orientação sexual”. A esse projeto, o senador Alessandro Vieira (PPS) apresentou substitutivo, alargando o espectro das possíveis discriminações e incluindo a palavra "preconceito". Os tipos penais passam a ser, então, os seguintes: “discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero”. As penas são as mesmas já vigentes para a discriminação racial.
Há um segundo substitutivo, do senador Marcos Rogério (DEM), ainda sem deliberação na CCJ. Ele cria uma salvaguarda no art. 20 da Lei de 1989, dispondo que “§ 5º - Não constitui crime a manifestação de opinião de qualquer natureza e por quaisquer meios sobre questões relacionadas a orientação sexual ou identidade de gênero, sendo garantida a liberdade de consciência e de crença, de convicção filosófica ou política e as expressões intelectuais, artísticas, científicas e de comunicação.”
O senador explica, na justificação de sua emenda:
Da forma como alterado o caput do art. 20, criou-se tipo penal aberto que criminaliza a opinião e qualquer tipo de manifestação contrária às questões relativas à orientação sexual ou identidade de gênero, eis que o conceito geral de homofobia não admite qualquer expressão dissonante com o pensamento esposado pelo segmento LGBT, inclusive as que sejam de natureza científica, como é o caso dos díspares entendimentos sobre a discussão de gênero. Ademais, para além das questões científicas está o pensamento conservador de grande parcela da sociedade, que por razões morais, filosóficas ou de crença tem posição diversa sobre o tema.”
Essa emenda ainda não foi apreciada, mas há risco iminente de que o Senado aprove um projeto (que depois vai para a Câmara dos Deputados) criando condições para pôr na cadeia quem confronte a ideologia de gênero. Uma insanidade a exigir mobilização das pessoas sensatas e pressão sobre os senadores da CCJ.

















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