Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Gerson Camarotti LEVA PATADA ATOMICA DO GENERAL MOURÃO LEVANTAR INTRIGA CONTRA OS FILHO DE BOLSONARO

NOTÍCIAS BRASIL
Gerson Camarotti LEVA PATADA ATOMICA DO GENERAL MOURÃO AO LEVANTAR INTRIGA CONTRA OS FILHOS DE BOLSONARO MAS LEVA PATADA ATOMICA DO GENERAL MOURÃO

VENEZUELA, A FOME QUE ALIMENTA O REGIME

 Percival Puggina
Quem controla os alimentos, controla o povo.

A frase, mais ou menos assim, atribuída a Stalin, circulou pelas redes sociais trazendo uma informação, dessas que a  extrema imprensa oculta.
De fato, os comunistas sempre discursaram sobre o pão, mas sempre o mantiveram racionado; sempre submeteram as populações às filas; sempre usaram o abastecimento como instrumento de dominação e, até mesmo, de eliminação de etnias e grupos sociais dissidentes.
O pão que inspira seus discursos revolucionários é a primeira coisa que falta. A extinta URSS foi pródiga em exemplos desse tipo de controle. Os interessados informem-se sobre o Holodomor, algo tão terrível que simplesmente sumiu da história oficial soviética por 50 anos (os comunistas têm um jeito peculiar de narrar os acontecimentos). Informem-se, também, sobre a Grande Fome na China entre 1958 e 1962 e seus 45 milhões de mortos (também esse genocídio só chegou ao conhecimento público quando o professor Frank Dikötter, da Universidade de Hong Kong, teve acesso a documentos secretos do PC chinês). Informem-se, por fim, sobre a libreta de racionamento, cada vez mais esquálida, que acompanha a vida “revolucionária” do povo cubano desde 1962. Quem pesquisar mais, muito mais encontrará mundo afora.
Portanto, as imagens do povo venezuelano comendo lixo, ou portando cartazes dizendo “Tengo hambre”, são cenas do cotidiano nos regimes comunistas, onde o poder é sustentado pelos que têm acesso a tíquetes de racionamento, usam o uniforme certo, ou pertencem à organização popular conveniente. Com efeito, num país com 32 milhões de habitantes, basta o apoio de uns poucos milhões de bem nutridos compañeros, de juízes nomeados pelo governo e de alguns milhares de oficiais superiores privilegiados pela ditadura militar e judiciária, para sustentar o poder de Nicolas Maduro.
Por isso, sempre haverá alguma multidão em torno do palanque dos ditadores. A congregá-la está a força dos privilégios, última casamata dos criminosos. Essa multidão, impossível negar, traz para o cenário local o espectro de uma guerra civil que todos querem evitar e que congela o quadro político subcontinental.






















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Pronunciamento de Bolsonaro e Juan Guaidó em Brasília

FOLHA DO BRASIL

Pronunciamento de Bolsonaro e Juan Guaidó em Brasília 


MÍDIA É MUITO PODRE: ALEXANDRE GARCIA, HINO NACIONAL, PF INVESTIGA GILMAR MENDES, ITAIPÚ BINACIONAL

MEGA CANAIS
MÍDIA É MUITO PODRE: ALEXANDRE GARCIA, HINO NACIONAL, PF INVESTIGA GILMAR MENDES, ITAIPÚ BINACIONAL

Não se apresenta reforma dizendo que ela possui ‘gordura a ser cortada’

 | Marco Antonio Villa  JOVEM PAN NEWS
Não se apresenta reforma dizendo que ela possui ‘gordura a ser cortada’

Gleisi Hoffmann atacα, e Alexandre Frota contra-atacα


Política do Brasil
      FOTO ANDRADE JUNIOR
Gleisi Hoffmann (PT-PR), hoje (27/02), em transmissão da sessão plenária pela TV Câmara, deixou de falar sobre a matéria que estava sendo votada, como sempre, e só atαcou o governo Bolsonaro, mas Alexandre Frota (PSL-SP) estava lá e rebateu às suas mentiras, e o seu discurso leviano contra o governo.


CONTRA O FIM DA GARANTIA DE QUE SÓ A LEI PODE CRIAR CRIMES

por MP Pró-Sociedade.
NOTA PÚBLICA

Está sendo discutida no STF a possibilidade de ser criado crime pelo Tribunal, usurpando o poder legislativo. Em primeiro lugar, queremos deixar claro que esta nota não pretende analisar se uma situação de preconceito deve ser crime e como isso seria redigido. Ela visa apenas a mostrar o perigo de um Poder usurpar as funções do outro. Visa a mostrar aonde pode chegar o ativismo judicial que vem se impondo gradativamente no Brasil e que se torna radical e mais perigoso a partir desse episódio.
A Constituição Brasileira tem no artigo destinado aos Direitos e garantias, o seguinte mandamento:
Art. 5º.
XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal;
Em linguagem menos técnica, significa que apenas a LEI – aquela feita pelo Congresso Nacional seguindo o processo legislativo— pode prever que uma conduta seja considerada crime. Significa também que isso só se aplica depois que a LEI entrar em vigor. E significa, ainda, que, além do crime, a pena tem que estar prevista na LEI e atender essas mesmas condições, antes de alguém praticar uma conduta: para que só então ele possa ser punido.
Essa garantia, escrita ou não, é praticamente uma unanimidade aplicada nos países democráticos. Nunca devemos esquecer, no entanto, como registram alguns autores, que legislações como a da União Soviética e a da Alemanha Nazista permitiram que ocorresse o contrário: e isso, por si só, já é um grande alerta.
E mais, essa previsão é cláusula pétrea da Constituição. Sabe o que quer dizer isso? Quer dizer que ninguém pode modificar isso enquanto essa Constituição estiver em vigor! Quer dizer que isso não pode ser mudado por emenda votada por 3/5 do Congresso: quer dizer que SÓ UMA NOVA CONSTITUIÇÃO PODERIA MUDAR ISSO E ISSO SÓ OCORRE COM UM GRAVE ROMPIMENTO INSTITUCIONAL que nos leve à necessidade de reconstituir o Estado. Não existe tal rompimento e não estamos fazendo uma nova Constituição. Ninguém pode estar acima do Poder Constituinte originário: que é esse que permite fazer uma nova Constituição e pertence apenas ao povo!
Mas, cuidemos: quebrar uma cláusula pétrea não é algo que só ocorre mudando as palavras da Constituição. Se o intérprete disser que uma palavra que significa uma coisa significa outra, a garantia está sendo violada. Se o intérprete disser que embora pareça criar um crime em lugar do legislador na verdade está apenas fazendo o que o legislador já deveria ter feito, também está violando essa cláusula pétrea. Se o intérprete disser que o poder que emana do povo deve ser substituído pela pretensa sabedoria de alguns considerados notáveis e iluminados, “os melhores”, então estaremos substituindo a Democracia pela aristocracia e, diante da falta de previsão Constitucional e da própria incompatibilidade da aristocracia com a Democracia, estaremos destruindo nossa Democracia e, caindo, em verdade, na autoritária oligarquia.
Preocupa-nos o momento em que ocorrer que um Poder cuja função é a de julgar (apenas APLICAR A LEI E A CONSTITUIÇÃO) possa definitivamente LEGISLAR passando por cima de cláusula expressa da CONSTITUIÇÃO – Sim, passando por cima, pois jogos de palavras não mudam a essência, como bem lembrou Shakespeare: “ Sê outro nome. Que há num simples nome? O que chamamos rosa, sob uma outra designação teria igual perfume.”. Mudar o nome das coisas não muda sua essência e o nome disso é usurpar a função legislativa, O PODER LEGISLATIVO, seja chamando isso de interpretação conforme, seja alegando argumentos filosóficos e fraternais, seja invocando uma função iluminista até então oculta na repartição dos poderes. Preocupa em especial a questão do Iluminismo, pois seu estudo mostra que ele foi a base do Despotismo Esclarecido que foi apenas uma variação do Absolutismo mais autoritário, mas sob a alegação de que visava ao progresso, à reforma, à fraternidade...
Assim sendo, é muito perigoso permitir que um dos poderes do Estado atropele os outros dois e usurpe suas funções. Nem o Poder Executivo QUE TAMBÉM É ELEITO PELO POVO pode criar leis por medida provisória, diante desse Princípio da Legalidade, quanto mais quem não foi eleito pelo povo. Aliás, isso permitiria justamente que, o que foi reprovado pelo voto prossiga sendo feito vez que as eleições só mudam Executivo e Legislativo.
Importante ressaltar que a mesma usurpação que permite que se “legisle” sem o Congresso para uma boa e justa causa permitiria, por exemplo, no futuro e em outra composição dos tribunais:
1)que se considerasse crime criticar os políticos;
2) que se tornasse crime criticar os tribunais ou
3) que fossem suprimidas as eleições diretas...
“Ah, mas isso é protegido pela Constituição, não pode ser feito!”. Tem certeza? Depois que se viola a Constituição para o Poder JUDICIÁRIO legislar e para criar crime sem que haja Lei, alguém pode ter certeza do que mais pode ser feito? O céu passa a ser o limite, ou pior: o inferno...
Reflita sobre isso e pense no perigo que pode estar próximo de acontecer. A Constituição deve ser guardada, sim, mas intacta segundo os seus termos. Os chamados freios e contrapesos equilibram os poderes para que nenhum se sobreponha aos demais: que sejam respeitados.
Quis custodiet ipsos custodes?
(Quem nos guardará dos guardiões)
Juvenal (Satire 6, .346–348)
  
MP (Ministério Público) Pró Sociedade.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Cabral entrega figurão do Judiciário

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
O ex-governador do Rio Sérgio Cabral assumiu perante o juiz Marcelo Bretas que é viciado em dinheiro e contou como administrou o propinoduto sob suas ordens. Na condição de réu confesso, contou como o chefe de sua Casa Civil, Régis Fitchner, nomeou o cunhado, Marco Aurélio Bellize, ministro do Superior Tribunal de Justiça, inaugurando o fogo na canjica do Judiciário. E revelou que 78 executivos da Odebrecht omitiram em suas delações premiadas a história de como a empresa ganhou a concorrência da reforma do Maracanã e, depois, ficou com o controle da empresa proprietária da arena.

Farra às custas do povo!!! A três dias do Carnaval, deputados marcam presença e viajam para seus estados

Daniel Carvalho e Pedro Ladeira, Folha de São Paulo
A três dias do Carnaval, deputados madrugaram na Câmara nesta quarta-feira (27) para marcar presença e embarcar para seus estados para o feriado prolongado.
O comando da Casa abriu o painel para registro de presença às 6h. A sessão começaria somente às 9h, mas, bem antes disso, parlamentares já estavam no aeroporto.
Todo ano, deputados e senadores começam a deixar Brasília entre a tarde da quarta-feira e a manhã de quinta-feira e só retornam na semana seguinte ao feriadão.
A folga prolongada atrasa ainda mais os trabalhos do Legislativo. A Câmara não instalou até agora, por exemplo, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), colegiado por onde começa a tramitar a reforma da Previdência.
O primeiro a registrar presença, às 6h01, foi o deputado Marcon (PT-RS). Minutos, depois, no entanto, ele já estava no aeroporto. Seu voo, segundo informado pelo próprio gabinete, decolou às 6h55.
"Tenho compromisso aqui em Porto Alegre num ato em defesa do Conselho de Alimentação Saudável. Como presidente [da comissão] dos Direitos Humanos, tenho este compromisso aqui no estado. E como hoje a votação é por acordo de liderança, não tem necessidade de a gente ficar lá", disse o deputado, por telefone, após desembarcar.
Na sessão desta manhã, estava prevista a votação de acordos internacionais. Para marcar presença, os deputados têm que digitar o número do gabinete e registrar a impressão digital.
O nome dos presentes muda de cor, de branco para amarelo, no painel que fica dentro do plenário e no aplicativo que mostra o funcionamento da Câmara em tempo real.
Pouco antes das 8h, 11 deputados haviam registrado eletronicamente que estavam a postos para a votação.
Eram 18h40 de terça-feira (26) quando deputados receberam pelo WhatsApp uma mensagem: "Amanhã a sessão será às 9h, junto com a abertura do painel". Horas depois, uma nova informação: a sessão deliberativa foi mantida no mesmo horário, mas o painel abriria mais cedo. "Senhores parlamentares, de ordem da Secretaria Geral da Mesa, informamos que o painel amanhã será aberto às 6h. Boa noite", dizia o texto a que a Folha teve acesso.
Deputados recebem salário bruto mensal de R$ 33.763 e marcam presença, como qualquer trabalhador, para não ter a falta descontada no fim do mês.
"O pagamento da remuneração mensal leva em conta o comparecimento do deputado às sessões deliberativas do plenário. Ou seja, a ausência não justificada a uma sessão deliberativa acarreta desconto no salário", explica a Câmara em seu site.
Para saber o valor do desconto por cada falta é necessário dividir um percentual do valor da remuneração bruta pelo número de sessões deliberativas (aquelas em que há votações) realizadas no mês.
A Câmara considera que faltas são justificadas por licença para tratamento de saúde, internação hospitalar, doença grave ou morte de pessoa da família.
Em caso de desempenho de missão oficial, como alegou Marcon, é necessário autorização da Câmara para a ausência não ser descontada.
Deputado de primeiro mandato, Heitor Freire (PSL-CE) marcou presença às 6h12. Em seu gabinete, uma funcionária informou que o deputado havia viajado, ficou de enviar explicações por email, mas não se manifestou até o final da manhã.
Pouco depois das 7h, a Folha abordou o deputado Ricardo Teobaldo (Pode-PE) no aeroporto de Brasília. Ele disse que estava viajando por ter um compromisso, mas, ao ser filmado, saiu andando sem responder a mais perguntas.
Um homem que fica no aeroporto em dias de movimento coletando assinaturas de deputados para projetos tentou evitar que o repórter fizesse questionamentos a Teobaldo.
O líder do Solidariedade na Câmara, Augusto Coutinho (PE), chegou ao aeroporto às 7h52. Disse que estava embarcando para um compromisso em São Paulo, mas, ao contrários de outros colegas, não registrou presença antes da viagem.
"Tinha um compromisso em São Paulo, agora no final da manhã, e está na minha programação ainda voltar a Brasília", declarou.
Pouco depois, às 7h59, o deputado Altineu Côrtes (PR-RJ), que registrou presença em plenário, chegou ao aeroporto e disse que havia trabalhado fora do horário no dia anterior.
"Marquei presença e vim para o aeroporto porque hoje os projetos são sob acordo. Ontem fiquei até 23h30 trabalhando nas articulações do governo da reforma da Previdência. Às vezes a gente trabalha fora do horário", afirmou.
Indagado se a viagem tinha algo a ver com o feriado de Carnaval, negou.
"De forma alguma, até porque amanhã [quinta-feira (28)] de manhã estou voltando para Brasília. Volto 7h e vou embora amanhã, no fim do dia", disse o deputado.
Já o deputado Júlio Cesar (PSD-PI) também alegou compromisso em seu estado.
"Marquei [presença]. Tenho um compromisso no Piauí", afirmou, deixando em aberto se emendaria a agenda com o feriado.
"Não sei. Depende do que acontecer aqui [Brasília]", afirmou.
Em nota, a assessoria de imprensa da Câmara informou que a abertura do painel mais cedo ocorre quando há sessão deliberativa pela manhã e visa oferecer tempo hábil para a obtenção de quorum [mínimo necessário de parlamentares para realizar uma votação].
Segundo a Casa, essas sessões normalmente destinam-se a votar proposições sobre as quais há acordo para aprovação.
A assessoria disse ainda que presença em sessões deliberativas é obrigatória, sob pena de desconto no subsídio do parlamentar faltoso.
















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Ministro da Educação responde às CRÍTICAS

verdade politica
Na Comissão de Educação senadores questionaram o Ministro da Educação Ricardo Vélez Rodríguez.


A ORDEM É EXPLICAR E ESCLARECER

por Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
CONDIÇÃO BÁSICA
A cada dia que passa aumenta o meu convencimento do quanto ainda se faz necessário seguir explicando e/ou esclarecendo que a condição básica para garantir um crescimento econômico razoavelmente sustentado depende de uma boa REFORMA desta INJUSTA E INDECENTE PREVIDÊNCIA SOCIAL que vigora no nosso empobrecido Brasil.

Este convencimento ganha força ainda maior quando leio, por exemplo, em vários jornais (os mesmos que lutam desesperadamente para que o Brasil permaneça na UTI, em estado terminal), que o presidente Jair Bolsonaro precisa da aprovação da REFORMA DA PREVIDÊNCIA.

IMPOSTOS DIRECIONADOS
Ora, antes que alguém acredite nesta grossa mentira se faz necessário um importante esclarecimento: quem precisa da REFORMA, com urgência urgentíssima, é a maioria do povo brasileiro, que vê a maior parte dos impostos que paga sendo mensalmente direcionados para conta dos privilegiados aposentados do setor público, integrantes da INJUSTA E INDECENTE PRIMEIRA CLASSE.

CONTRATAÇÃO DE RECESSÃO
Diante de tanta má vontade misturada com grossas e constantes mentiras, não resta outra alternativa além de alertar que a não aprovação do projeto de REFORMA DA PREVIDÊNCIA significa a CONTRATAÇÃO de uma admirável RECESSÃO ECONÔMICA, com entrega garantida, com pompa e circunstância, já no próximo ano de 2020.
TÍMIDO
Detalhe importante: o texto da REFORMA apresentada pela equipe econômica do governo é considerada TÍMIDA, diante do péssimo estado de saúde das Contas Públicas do nosso empobrecido Brasil. Quem se dispõe a ler o que revelam os pavorosos números oficiais que o governo disponibiliza verá que a situação financeira do País, dos Estados e dos Municípios exige um projeto muito mais OUSADO E CORAJOSO.

COVARDIA 
O que me deixa mais triste é que a TIMIDEZ mostrada pelo governo, com o propósito de diminuir as resistências ao projeto, não está sendo melhorada por inúmeros parlamentares, que ao invés de mostrar CORAGEM estão querendo abrandar ainda mais a REFORMA, o que soa como um ato de COVARDIA.

ALMOÇO GRÁTIS?
O resultado, para quem ainda não entendeu, é que tudo aquilo que caminhar no sentido de diminuir a projetada economia de R$ 1,16 TRILHÃO, que consta na versão e apresentada pelo governo para a REFORMA DA PREVIDÊNCIA, será financiado pelos pobres pagadores de impostos. Tudo a ver, aliás, com o que já afirmou o economista Milton Friedmann: NÃO EXISTE ALMOÇO GRÁTIS!

PREVIDÊNCIA DOS MILITARES 
Para quem não entendeu a razão dos militares terem ficado de fora do Projeto de Reforma da Previdência, eis aí a explicação que deu o secretário Especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho: - A decisão de não incluir os militares na PEC foi técnica. As regras para a aposentadoria de integrantes das Forças Armadas não constam na Constituição e sim em LEIS ORDINÁRIAS. Por isso, para mudá-las, basta envio de um projeto de lei ordinária, que tem tramitação mais simples que uma PEC.
"Eles [militares] não poderiam entrar na PEC. Essa é uma condição, inclusive, da própria legislação do país” afirmou Marinho a jornalistas na quarta-feira (20), após acompanhar o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o ministro da Economia, Paulo Guedes, na entrega da proposta à Câmara.
  














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Brasil no Grupo de Lima

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
O Brasil tem desempenhado um papel fundamental na decisão prudente do Grupo de Lima, reunido em Bogotá, denunciando a reação desumana do ditador bolivariano Nicolás Maduro, que dançou a salsa e festejou a obstrução da entrada da ajuda humanitária para seu povo faminto, sofrido e humilhado. A postura brasileira de se manter firme no compromisso com a redemocratização do país vizinho, mas sem ceder ao aventureirismo da invasão do território venezuelano ou de qualquer tipo de intervenção ferindo a soberania do outro, foi seguida pelos demais membros, apesar da insistência mais agressiva dos americanos. O fiasco da iniciativa da oposição, com o número ínfimo de desertores, foi de certa forma compensado pela euforia com que o déspota demonstrou estar em seu palácio completamente isolado de seu próprio povo. CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=AIC-VPcrhds


"A Justiça é um risco",

 por Joaquim Falcão
Em poucas semanas, o Supremo julga se caixa 2 é crime eleitoral ou crime comum. Se for eleitoral, os casos concretos vão para a Justiça Eleitoral. Se comum, para a Justiça Federal.
Também pautado para o início de abril, o julgamento se é constitucional ou não prender o réu depois de duas condenações. Antes de decisão do STJ e, eventualmente, do próprio Supremo. Ou tem que esperar?
O que se discute nestas duas decisões iminentes é claro. Primeiro: “onde” vai se julgar o caixa 2? No segundo: quanto “tempo” pode demorar para a execução da prisão do réu?
O jogo do poder em Brasília está em pleno vapor. Os lobbies judiciais, advogados, procuradores, parentes a tentar convencer e influenciar o Supremo. Campanha em boca de urna.
Tudo são incertezas, riscos e probabilidades.
As disputas judiciais nunca são apenas jurídicas. São mais.
Decisões — mesmo gerais, sobre onde, o quê e quando — impactam absolvição ou condenação. Afetam os Ministérios Públicos, PGR, partidos, partes, enfim, a eficácia do combate à corrupção.
Dezenas de envolvidos na Lava-Jato, por exemplo, preferem ser julgados pela Justiça Eleitoral, que não tem recursos humanos e técnicos para boa investigação. E onde o Executivo tem mais influência.
Flávio Bolsonaro pretende ser jugado no Supremo. Com certeza, já fez seus cálculos de riscos e probabilidades. Acredita lá ter mais chances de ser absolvido. Raquel Dodge deve ter feito o mesmo cálculo. Pretende a primeira instância criminal no Rio. Mais chances de condenação.
O atual ministro do Turismo também fez seus cálculos. Adiantou-se. Supremo sim; Justiça local, não.
Alckmin, de envolvido na Justiça comum foi para a Justiça Eleitoral. Foi-lhe melhor ou pior? Aécio, calculando que perderia a eleição para o Senado, elegeu-se deputado federal. Melhor acompanhado no foro privilegiado do que sozinho na Justiça criminal.
A disputa sobre “onde” serão os julgamentos traduz-se como disputa de competências. A disputa sobre “quando” virá a decisão final traduz-se como disputa de prazos e recursos processuais.
Sem falar na cobertura da mídia tradicional e no ativismo das mídias sociais.
Ir para o Supremo acarreta audiência nacional. A audiência de eleitores e consumidores é maior. Na Justiça local, a audiência é menor. A influência do político e do empresário pode ser maior.
Por que é assim o jogo da Justiça?
Porque, ao se judicializar uma questão, cria-se uma incerteza legal. Caixa 2 é crime? Sim. Se estiver associado a uma contrapartida do candidato, continua caixa 2? Como distinguir o financiamento eleitoral ilícito da corrupção com favores indevidos?
Em seguida, a incerteza legal se transforma em incerteza decisória. Concretiza a Justiça como jogo de poder. Interessados começam a estimar seus riscos. Ministério Público também.
Depois da incerteza e riscos, estimam-se as probabilidades dos riscos ocorrerem.
Ser advogado hoje é ser estrategista de riscos.
Justiça é o risco concretizado.
Este é o constitucionalismo de realidades.
Estas decisões do Supremo impactarão a eficácia do combate à corrupção. O Brasil, ao eleger o presidente, governadores e parlamentares, escolheu o combate à corrupção como prioridade nacional máxima.
Ao Supremo, cabe viabilizar. Torná-lo eficaz e exigível.
A hora é agora. Conseguirá ?
Diz o cancioneiro: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. No caso, todo os que sabem e têm interesse, direta ou indiretamente, lutam por fazer a hora. O local. E a repercussão na opinião publica.
Conseguirão?
Joaquim Falcão é professor de Direito Constitucional









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"Vamos salvar a Previdência",

 pr Nlzan Guanaes
Um cara entrou no elevador outro dia e me disse: “Bom dia”. Eu respondi: “Se aprovarmos a Previdência, será um bom dia”. Peguei um táxi no aeroporto, e o motorista me perguntou: “Para onde vamos?”. Eu respondi: “Se não aprovarmos a Previdência, vamos para o brejo”.
Enfim, nos próximos meses, no elevador, no táxi, no artigo da Folha, na reunião de condomínio, no bar com os amigos, eu, você e qualquer pessoa de direita, centro e esquerda, mas com juízo, deve lutar para aprovar a reforma da Previdência.
O governo já enviou sua proposta ao Congresso Nacional, e agora cabe o debate democrático em torno dela. Só não cabe mais, no meu entender, aquele papo de dizer que é a favor da reforma, mas não desta, e aí acabamos sem reforma alguma. Não há mais tempo para isso.
A reforma é decisiva para a economia decolar. Já se calcula que US$ 100 bilhões estão para serem investidos no Brasil, mas esperam a aprovação das mudanças. Ninguém quer investir num país que pode quebrar mais à frente.
O Estado brasileiro está sufocado por déficits monstruosos. Os governos de turno não conseguem investir onde deveriam, como saúde, educação, segurança pública, saneamento básico, habitação...
Os dados não são novos e são bem conhecidos. Todo o mundo que chega ao governo é a favor da reforma, mas, quando está na oposição, fica tentado a fazer proselitismo com o eleitorado, brincando com fogo.
Eu inclusive acho errado o tema ser reforma da Previdência. O professor Lavareda disse algo que nunca esqueci —não se trata de reformar a Previdência, mas de salvar a Previdência.
Sem salvar a Previdência, não vamos conseguir pagar aos aposentados. Estados liderados por governadores de todos os partidos sabem disso. Estão quebrados ou a caminho de quebrar e não conseguirão custear obrigações básicas se seguirmos desse jeito.
Não é uma medida fria, liberal. É uma medida humana, difícil às vezes de entender, embora as pesquisas mostrem que a população cada vez mais entende a reforma.
Os empresários, em vez de comodamente jogarem a reforma no colo e na conta do governo e do Congresso, precisam ajudar a mobilizar o país para a importância desta hora. 
Os veículos de comunicação, da forma crítica que lhes é habitual e fundamental, têm o papel de mostrar a realidade e o perigo dos números. Não é questão de ideologia, mas de matemática. A conta não fecha.
Sem salvar a Previdência, quem trabalhou duro não vai ter proventos. E os jovens terão um futuro pior.
Não cabe a nós, formadores de opinião, líderes empresariais, influenciadores, ficarmos em cima do muro.
O celular é o microfone que a tecnologia deu a todos. Temos nos nossos grupos de WhatsApp a oportunidade de propagar essa mobilização.
Tenho amigos e parentes que são contra a reforma. Respeito todos eles, e que também façam a campanha pelo que acreditam. Mas os que concordam comigo precisam se mobilizar e ajudar a aprovação no Congresso.
Não é questão de apoiar ou não este governo. Só maluco torce para que o avião em que se está viajando caia. E o Brasil sem a reforma não vai voar.
É aritmética, não é ideologia. As pessoas vivem cada vez mais no mundo todo, e a conta atual não fecha.
Com todo o respeito às pessoas que pensam diferente de mim, eu convido aqueles que pensam como eu a repetirmos juntos esse mantra: Previdência, Previdência, Previdência.
Vamos salvar a Previdência.
Nizan Guanaes
Publicitário, fundador do Grupo ABC

Folha de São Paulo













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"O poder",

por Miranda Sá
“Um homem que quer reger a orquestra precisa dar as costas à plateia” (James Cook)
Desde a mais tenra infância, tornei-me um leitor irrecuperável. Mesmo tendo aderido à Internet e ter virtualmente obras à mancheia, gosto mesmo é de livro, livro de capa e papel, com ideias impressas da maneira gutemberguiana…
Quando publiquei o artigo “Fruto Proibido” citando a frase de Clarice Lispector “O pecado me atrai, o que é proibido me fascina”, recebi um simpático comentário sobre o que esta declaração expõe; respondendo, contei a malandragem do meu pai que me levou à frente da estante, incentivou-me a ler tudo, excetuando o que estava em certa prateleira.
Foi a melhor maneira de me fazer mergulhar nas águas da lagoa do proibido; onde nadei para encontrar o fruto proibido e saciar-me com a doce e suculenta verdade: a curiosidade e a dúvida acabam com qualquer convicção, livrando-me do fanatismo.
Morei em Natal, no Rio Grande do Norte, onde, como sempre fazia no Rio, era um assíduo frequentador de sebos. Num deles, encontrei um livro que vinha procurando havia tempos, “Poder”, do escritor norte-americano Howard Fast, um dos melhores romancistas da literatura mundial moderna.
O livro já estava manuseado e marcado com duas referências de posse, sendo eu, neste caso, o quarto presumível leitor, contando com o primeiro proprietário, que o comprou novo e não o ferrou com a sua marca…
No “Poder”, Fast descreve a saga de um pelego sindical que, como sabemos, todos adotam a ideologia do amoralismo pois jogam nos dois lados, defendendo os interesses do patrão, fingindo interceder pelos companheiros de sindicato.
Vê-se no livro a degenerescência do sindicalismo norte-americano sob domínio de pelegos. Isto foi avaliado também no magistral filme de Elia Kazan “Sindicato de Ladrões”, de 1954, ganhador de três Óscares, um para Marlon Brando como melhor ator. O filme sofreu censuras dos partidos de esquerda e sindicatos americanos, incentivando assim ser visto por quem não viu à época.
É difícil reconhecer e descrever o poder que um dirigente sindical detém. Isto, em qualquer lugar do mundo; imaginem o que vinha ocorrendo no Brasil desde Getúlio Vargas, com as facilidades criptofascistas da CLT e uma justiça trabalhista leniente…
Não é por acaso que temos mais de 17 mil entidades sindicais, além de um grande número de federações e dez ou doze “centrais”. Confiram:  são ocupadas por bem nutridos “representantes de trabalhadores” que vivem à tripa forra.
Os sindicatos, inegavelmente idealistas sob influência anarquista, foram se degenerando a partir da ditadura Vargas e da redemocratização de 1945, pela disputa de poder entre comunistas e petebistas. Com o fim da ditadura militar e a ascensão da pelegagem lulopetista, as representações trabalhistas apodreceram de vez.
Os sindicatos tornaram-se caça-níqueis de grupos, verdadeiras quadrilhas, e um trampolim para a entrada na política burguesa dos mais espertos como António Palocci, Jacques Wagner, Lula da Silva, Mantega, Paulo Paim e outros que ocuparam cadeiras no Congresso, ministérios, a magistratura e até a presidência da República.
Com este salto para a política convencional levaram todas as malandragens da pelegagem no sentido carreirista da conquista do poder, e é aí que mora o perigo para quem não tem essa origem tão ao gosto dos pervertidos obreiristas da USP e da CNBB.
O resumo vale um alerta para o presidente Jair Bolsonaro, para que dê as costas â mídia para reger o governo em conformidade com a partitura da campanha eleitoral sem concessões aos picaretas do Congresso; tapando os ouvidos para movimentos artificiais e as ONGs sanguessugas.  E que se desfaça de qualquer corrupto que comprometa o seu governo.
Lembramos que o poder foi conquistado pela reação do povo brasileiro contra o lixão do lulopetismo e que vivemos um momento de virada, da faxina, das reformas, da justiça para todos e do desenvolvimento econômico.
Na luta revolucionária dos que elegeram Bolsonaro pela recuperação dos valores éticos, temos pela frente o alvo mais icônico e simbólico do poder: O foro privilegiado de políticos e juízes, cujo fim será o começo de um novo Brasil. É chegada a hora de entrilhar o País na estrada de ferro que nos levará a um futuro promissor.










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