Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

"Entre a política e a religião",

 por Fernando Gabeira
A forte presença religiosa no governo Bolsonaro estimula a abertura de um diálogo entre política e religião, na verdade, uma tentativa de examinar esse constante intercâmbio de duas dimensões diferentes de abordagem de nossos problemas. Durante a campanha, Bolsonaro usou muitas vezes o verso bíblico de João: “Conhecei a verdade e a verdade vos libertará”.
Aplicado às circunstâncias eleitorais, funcionou: conhecer a verdade sobre o sistema político, os erros do PT, e escolher um caminho alternativo pelo voto. Mas esse mesmo verso de João aplicado à complexidade do governo perde um pouco sua substância política. Creio que muitas vezes será preciso tomar decisões sem conhecer toda a verdade. E mesmo quando a alcançamos, é uma verdade provisória contestada.
A palavra salvação em política é ambígua e leva, de modo geral, a uma desconfiança. Ela se instalou como um contrabando na religião laica do marxismo, que definiu o sujeito da salvação: a classe operária. O problema é que a classe operária, na teoria revolucionária, precisava organizar seu exército para nos salvar. E nos colocava diante de um novo dilema: quem nos salvará dos salvadores?
A salvação pelo mercado, a exportação do livre-comércio e a democracia liberal provocaram alguns desastres. E isso é visto com resistência em muitos pontos do mundo, onde o nacionalismo ressurge.
Agora a presença religiosa é direta: esteve presente na escolha do novo ministro da Educação. Ao anunciar o nome de Ricardo Vélez Rodríguez, a opção de Bolsonaro foi interpretada por alguns articulistas como algo coerente, uma decorrência lógica de suas propostas de campanha. Não estou tão seguro de que tenha sido uma escolha tão linear. Bolsonaro visitou a Coreia do Sul e lá deve ter ouvido falar de outras experiências inovadoras de educação no mundo.
Durante algum tempo manteve diálogo com um setor mais técnico e, segundo a imprensa, chegou a considerar o nome do Instituto Ayrton Senna. Imagino que o diagnóstico que recebeu não ponha a questão dos valores como o problema principal de nossa educação, mas sim a baixa qualidade.
Claro que a existência de um viés ideológico nos fóruns que definem a política educacional e universidades é sempre mencionado como problema. Mas não conseguem explicar por que nos últimos 30 anos verbas e vagas foram fortemente ampliadas sem repercussão positiva no aumento da produtividade nacional.
Nesse contexto, uma aproximação maior com a ciência e a tecnologia seria indicação preciosa. O novo ministro afirmou que é necessário combater o cientificismo. Não elaborou sobre o conceito.
Há várias maneiras de interpretar o seu propósito. Uma, mais sofisticada, combate uma visão religiosa da ciência, uma nova ideia de salvação. Ou será que é uma referência à origem da vida humana como o resultado de alianças das bactérias e uma passagem pelos macacos?
Nesse caso, o debate lembrara um excelente filme americano do século passado, O Vento Será Tua Herança. É baseado na história verdadeira de um professor julgado por ensinar a teoria de Darwin nas escolas. O jovem professor é interpretado por Gene Kelly e o defensor do criacionismo, por Spencer Tracy. O debate é muito interessante. Tracy, como defensor das ideias tradicionais, é brilhante. Essa é uma das qualidades do filme, pois não ironiza nem transforma a visão religiosa numa caricatura. Aliás, essa seria uma tática desastrosa, como já foi na campanha. Se a política quiser dialogar com a religião, não precisa, em momento nenhum, desrespeitá-la. 
Bolsonaro fez uma escolha fiel aos evangélicos, ele mesmo batizado no Rio Jordão. Mas fez a melhor escolha em termos de governar o Brasil nesta quadra complexa?
Existe uma tensão clara entre os apoiadores de Bolsonaro na abordagem do problema que considera principal: a predominância da esquerda na educação Os mais lúcidos consideram que isso é uma luta de ideias e deve ser travada nesse plano. Outros preferem um decreto, com a Escola sem Partido.
Deus está presente na política externa. Não é algo distante dos sentimentos do povo brasileiro. Mas uma política externa, ao tentar interpretar os sentimentos do povo, precisa escolher, entre muitos, os que queremos transmitir ao mundo. Até agora escolhemos a paz, o esforço pela solução política dos conflitos. Isso não tem um sentido missionário, não queremos transmitir outra crença além da necessidade de harmonia, cooperação.
Erramos na escolha? Não foi ela que enfraqueceu nosso papel no exterior, e sim as investidas missionárias do PT na sua visão da ampliar o domínio da esquerda na continente. E, pior ainda, ao lado da Odebrecht, com dólares na mão, golpeando os processos democráticos locais.
Antes de Bolsonaro não pensávamos tanto em oposição Ocidente-Oriente. Claro que não ignoramos o avanço da China, sua ascensão como potência mundial. Pra mim, o Oriente é maior que a China.
Por que levar nosso Deus ao Japão, à Índia, ao Paquistão, ou salvar um budista de si próprio?
O caso da China tem de ser visto com frieza. Oito presidentes americanos acreditaram que, entrando na rota do capitalismo, a China iria transformar-se numa democracia liberal. Foram eles, os americanos, os grandes parceiros do crescimento chinês. Seremos nós, agora, que vamos achar a saída para suas expectativas frustradas?
Mesmo com uma visão negativa de seu sistema político, a China não pode ser substituída completamente pelos americanos em nossas transações econômicas. Até porque, apesar dos acenos, a política de Trump, America First, é contraditória com essa expectativa.
De qualquer maneira, são apenas suposições. O ideal seria os ministros seguirem o caminho de Sergio Moro: entrevista coletiva. Isso nos liberaria de interpretar blogs, frases sem um contexto e do risco de deformar o pensamento do outro.

O Estado de São Paulo


























extraídaderota2014blogspot

Senadora Ana Amélia detona o STF ao falar sobre indulto de natal de Temer: 'O crime compensa'

folha politica
foto Andrade Junior
"Ministros do Supremo lavam as mãos sobre o indulto de Natal de Temer. Graças ao pedido de vista do ministro Fux, o perdão para condenados por crime de colarinho branco segue suspenso", descreveu a senadora Ana Amélia. Assista ao vídeo:

Veja "destrói" Olavo de Carvalho?

 | Por Renan Santos MBL Movimento Brasil Livre

Veja "destrói" Olavo de Carvalho? | Por Renan Santos


Dodge pede que Lula devolva o dinheiro público que gastou em sua campanha ‘fake’

folha politica youtube
A procuradora-geral Eleitoral, Raquel Dodge, pediu nesta sexta-feira (30), que a coligação O Povo Feliz de Novo devolva ao Fundo Partidário os valores gastos para financiar a campanha presidencial enquanto o ex-presidente Lula figurou como candidato. O pedido foi feito na ação de análise das contas apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pela coligação e tem como base a Instrução Normativa nº2, editada no mês de junho pela PGE. O objetivo da medida é evitar que recursos públicos sejam utilizados por candidatos manifestamente inelegíveis. A coligação informou que no período em que o ex-presidente encabeçou a chapa presidencial foram gastos R$ 19,4 milhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha. De acordo com a PGE, parte dos recursos foi utilizada indevidamente e representa gastos ilegais, uma vez que - como já havia sido condenado em segunda instância - Lula sabia que era inelegível e assumiu o risco ao requerer o registro de candidatura. Raquel Dodge pediu para que o valor seja restituído com juros e correção monetária.

Fux escancarou pressa de ministros em indultar corruptos

| Felipe Moura Brasil

Fux escancarou pressa de ministros em indultar corruptos | Felipe Moura Brasil


O indultão do Vampirão

JOSE NÊUMANNE PINTO
O indulto criminoso decretado por Temer, que Nando Moura chama de Vampirão Cabeção, conseguiu maioria no STF, que, em vez de agir como guardião da Constituição, como se jacta de já ter sido, virou agora avalista da corrupção, usando-a como mero pretexto. A abominável sessão em que essa nova tarefa foi assumida de forma descarada dá bem uma ideia de como essa elite que mama nas tetas do Estado nacional perdeu totalmente qualquer senso de pudor e de postura.

"Em desmanche",

 por J.R Guzzo
Circulou no noticiário um pensamento muito interessante que o novo presidente, Jair Bolsonaro, expressou durante uma conversa com a também nova deputada Janaina Paschoal. 
“O importante não é o que vamos fazer”, disse ele, “mas o que vamos desfazer.” 
O Brasil será um país a caminho da felicidade se Bolsonaro estiver mesmo pensando assim — e, principalmente, se conseguir até o fim do seu mandato desmanchar metade do que imagina que precisa ser desmanchado. 
O país, caso essa visão se transforme em realidade, fará mais progresso em seu governo do que fez nos últimos cinquenta anos. 
Já aconteceu com o Mais Médicos, que sumiu antes mesmo de o novo governo começar. 
Continuará a acontecer? 
É claro que muita gente pode perguntar: como assim, se há tanta coisa que precisa ser feita, e com tanta urgência? 
Simples: isso tudo deverá vir naturalmente, no espaço deixado pela monstruosa montanha de entulho que foi jogada em cima da sociedade brasileira nos últimos quinze anos. 
Pense um minuto, por exemplo, no “trem-bala” dos presidentes Lula e Dilma. 
Não existe trem-bala nenhum.
Nunca existiu. 
Nunca vai existir. 
A única coisa que existiu, aí, foi a transferência de dinheiro do seu bolso para o bolso dos empresários do “campo progressista”. 
Mas até hoje continua existindo a empresa estatal legalmente constituída para cuidar do “projeto”. 
Chama-se EPL, tem diretoria, 140 funcionários, orçamento de 70 milhões de reais e por aí afora. Nenhum país no sistema solar pode dar certo desse jeito.
A escolha é clara: ou o Brasil progride, cria riquezas, cria empregos, gera e distribui renda com o desenvolvimento da atividade econômica produtiva, ou tem o trem-bala de Lula e Dilma. 
É uma coisa ou a outra: não dá para ter as duas ao mesmo tempo. 
Também não dá para melhorar a vida de um único pobre, um só que seja, doando 1,3 milhão de reais de dinheiro público à cantora Maria Bethânia, para que ela declame poemas num blog pessoal, em clipes produzidos pelo diretor Andrucha Waddington. 
Não será possível ir a nenhum lugar enquanto continuar existindo a TV Brasil, invenção de Lula que custa 1 bilhão de reais por ano, emprega mais de 2 000 amigos do PT e tem zero de audiência. 
Que mais? 
Mais de mil coisas, ou seja lá quantas forem, que a segunda parte do governo Dilma — este que está aí, com o nome de “governo golpista” de Michel Temer — deixou intactas para você pagar. 
Tirem esse lixo todo daí e o Brasil dará um salto.
Ou o Brasil progride, cria riquezas, ou tem o trem-bala de Lula e Dilma
A verdade, para simplificar a história, é que o país se prejudica muito mais com as coisas que o governo faz do que com as coisas que não faz. 
Eis aí: o ideal, mesmo, seria um governo que não fizesse nada do que não precisa ser feito. 
O Brasil não precisa de Plano Quinquenal. Não precisa de “obras estruturantes” nem de “políticas públicas”. 
Não precisa da Refinaria Abreu e Lima, pela qual você está pagando 20 bilhões de dólares desde o início do governo Lula — dez vezes mais do que estava orçado — e que até agora não ficou pronta. (Essa era a tal em que fizeram a Petrobras ficar sócia da Venezuela de Hugo Chávez, que nunca colocou um único tostão na obra.) 
Não precisa de PAC — um monumento mundial à roubalheira, à incompetência e à mentira. 
Não precisa de pirâmides como a Copa do Mundo, ou a Olimpíada, com estádios e uma Vila Olímpica inteira hoje afundando no chão, porque roubaram no material, no projeto e em tudo o que foi humanamente possível roubar — sem que nenhuma alma em todo o majestoso Estado brasileiro ficasse sabendo de nada. 
O teste mesmo é o seguinte: o Brasil estaria melhor ou pior se não tivesse feito nada disso?
Num país em que uma empresa pode gastar 2 000 horas por ano só lidando com as exigências que o governo inventa para arrecadar impostos — e quando se vê que essas 2 000 horas significam 83 dias de 24 horas, inteiramente perdidos, sem que se produza um único alfinete —, dá para se ter uma ideia da ruína em que colocaram o Brasil. 
Se o governo desfizer isso, simplesmente desfizer, será melhor ou pior? Fala-se aqui, singelamente, das aberrações mais estúpidas. 
Espere até chegarem os problemas realmente classe AAA, gold-platinum-­plus — como a constatação de que 50% de todos os gastos federais vão unicamente para a Previdência Social, e que o grosso disso é engolido com o pagamento das aposentadorias dos funcionários públicos — sobretudo da elite de gatos gordos. (Esses são os “direitos” que não podem ser tocados.) 
Será inútil, simplesmente, querer montar alguma coisa de útil no Brasil enquanto não se desmontar esse ambiente de demência.

Veja




























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Medeiros critica a política do "ECOTERROR" criada pela militância "MELANCIA"

verdade politica youtube
Medeiros critica a política do "ECOTERROR" criada pela militância "MELANCIA"

REAGINDO A ESQUERDISTAS PASSANDO VERGONHA

| Felipe Ferreira
foto andrade junior
Ferreira reage a vídeos de esquerdistas passando vergonha. clique no link abaixo e divirta-se com o vídeo -





"Segredos revelados",

por Merval Pereira
Quem desdenhava da delação premiada que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci fez à Polícia Federal, inclusive os procuradores de Curitiba, que consideraram incipientes as denúncias, agora não tem mais dúvidas de que o depoimento dele é o mais cheio de informações sobre os ex-presidentes Lula e Dilma.

Hoje Palocci deve ir para casa, de tornozeleira eletrônica, mas em prisão domiciliar em regime semiaberto, o que lhe permitirá trabalhar durante o dia. O TRF-4 considerou, por maioria, que a delação premiada foi efetiva para as investigações.

A 8ª Turma ainda reduziu sua pena para nove anos e 10 dias, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ele que fora condenado pelo juiz Sérgio Moro a 12 anos, dois meses e 20 dias de reclusão em regime fechado. 

Palocci admitiu que administrou o caixa 2 que a Odebrecht colocou à disposição do PT, e também que era o "Italiano" ou "Itália" das planilhas da Odebrecht. Um dos dois principais ministros do primeiro governo Lula – o outro foi José Dirceu, que ontem teve sua pena confirmada em segunda instância – Palocci incriminou os ex-presidentes Lula e Dilma, de cuja campanha presidencial foi coordenador.

Segundo seu depoimento, parte do dinheiro da empreiteira Odebrecht seria destinada a gastos pessoais do ex-presidente, inclusive a compra de um imóvel para o Instituto Lula, que nunca foi usado para isso. Essas denúncias corroboram outras, que fizeram de Lula réu em processo da Juíza Gabriela Hardt sobre o Instituto Lula, e o do chamado quadrilhão do PT, pelo juiz Vallisney de Souza, em que Lula e Dilma estão denunciados como réus, além do próprio Palocci, entre outros.

Palocci, nas várias denúncias, contou que o então presidente Lula envolvia-se diretamente em alguns pedidos de propinas. Citou um fato que ocorreu antes mesmo de Lula ser eleito presidente, em 2002, envolvendo o delegado do PT no fundo de pensão da Petrobras, o Previ.

Já naquela época, Emilio, o presidente da Odebrecht, pediu ajuda a Lula, pois estava encontrando dificuldades com esse representante petista na Brasken, que tinha sociedade com os fundos.

Outro momento da delação de Palocci que atinge diretamente Lula foi a revelação de que  o ex-presidente Lula mandou que o então presidente da Petrobras,  José Sérgio Gabrielli, encomendasse a construção de 40 sondas de exploração de petróleo para arrecadar propina para campanha de Dilma Rousseff à Presidência naquele ano.

Pallocci relatou uma reunião em 2010 na biblioteca do Palácio do Alvorada, com a presença também de Lula, Dilma, e José Sérgio Gabrielli, em que foram acertadas as compras que serviriam para financiar a campanha de Dilma naquele ano. Gabrielli, por sinal, está indiciado em outro processo, em que se investiga a construção de uma sede da Petrobras em Salvador, onde atuava politicamente.

 Ao confirmarem a validade da delação de Palocci, os juízes do TRF-4 denotaram que a base das denuncias está sendo confirmada, ou que Palocci deu indicações firmes que poderão gerar novas investigações.

Indulto

Pelo andar dos votos e comentários paralelos de alguns juízes, é possível prever que o resultado final do julgamento do indulto do presidente Temer de 2017, que deve se encerrar hoje, será favorável à liberdade completa dos presidentes de concederem indulto a quem quiserem, na base que bem entenderem.

Isso vai dar a Temer a condição de aumentar as benesses no indulto deste ano. Uma questão ficou clara, no entanto, nas discussões paralelas. O ministro Celso de Mello, que deve votar a favor do presidente, contou que o então presidente Sarney o consultou sobre a amplitude do indulto, pois queria retirar dele os crimes contra a economia popular.

O decano comentou que era uma época em que a hiperinflação sangrava a economia e o Plano Cruzado tentava contê-la. Uma situação daquele momento, que Sarney levou em conta na hora do indulto.

Agora, vê-se pela generosidade do indulto do presidente Temer, que ele não se incomoda com o momento atual, em que a sociedade exige um combate forte à corrupção e aos crimes de colarinho branco.

Com a permissão do Supremo, Temer poderá favorecer, mesmo que o indulto seja genérico e não pessoal, vários políticos, como Eduardo Cunha, a se livrarem da cadeia.

O Globo




































extraídaderota2014blogspot

É MUITA FACADA

OANTAGONISTA
MOMENTO ANTAGONISTA COM CLAUDIO DANTAS CLIQUE NO LINK ABAIXO E ACOMPANHE O VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=iyOFGlh2dm4

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Medeiros denuncia campanha de âmbito internacional contra o Brasil

verdade politica youtube
Medeiros denuncia campanha de âmbito internacional contra o Brasil

O indulto imoral aos corruptos

Os Pingos nos Is youtube
foto Andrade Junior
Felipe Moura Brasil, Augusto Nunes e José Maria Trindade comentam o julgamento do decreto de Michel Temer no STF, interrompido pelo pedido de vista de Luiz Fux quando já havia maioria a favor do perdão aos criminosos


Melhores perolas da Manuela, ela consegue superar até a Dilma!!!!!!

Agora é a hora youtube
Para se divertir, só perolas, humor gratuito...




ESSES FALSOS DEFENSORES DE DIREITOS HUMANOS

por Percival Puggina
Nem Bolsonaro, nem seus eleitores são contra os direitos humanos. Essa é mais uma narrativa insidiosa, despegada da realidade, construída pela malícia de alguns intelectuais para consumo de certos atores do palco político. O que milhões de brasileiros manifestaram nas urnas foi sua rejeição à conduta dos que tratam de direitos humanos como se fosse coisa sua, de sua conceituação e distribuição, para uso em benefício próprio e em prejuízo de muitos ou de todos.
Refiro-me, por exemplo, ao empenho no sentido de afirmar como “direitos humanos” meras reivindicações políticas de grupos sociais que só se viabilizam contra legítimos direitos alheios, sendo o aborto a mais eloquente delas. Há muitos outros, porém. Desencarceramento em massa, desarmamento geral da população ordeira, redução das penas privativas de liberdade, indiscriminada progressão de regime prisional, descriminalização das drogas, desmilitarização das polícias militares, demasias do ECA, reivindicações LGBTTQI com incidência nas salas de aula e mais as que confrontam direitos de propriedade. As pessoas simplesmente cansaram dessa conversa fiada! Perceberam no seu cotidiano aonde isso levou o país.
Quando militantes do MST invadem uma propriedade rural – e foram 4063 invasões entre o início do governo FHC e o final do governo Dilma – os ditos defensores dos direitos humanos repudiam toda reação policial ou judicial como “criminalização dos movimentos sociais”. Algo tão ilógico, tão falso, só pode ser afirmado e publicado nos jornais porque desonestidade intelectual é um desvio moral, mas não é crime. Mas é desse tipo de desonestidade que se nutriu, durante longos anos, o discurso dos tais defensores de “direitos humanos”. A nação entendeu e, majoritariamente, passou a rejeitar.
Pelo viés oposto, basta que a atividade policial legítima, desejada pela sociedade com vistas à própria segurança, seja compelida a usar rigor com o intuito de conter uma ação criminosa, para que os mesmos falsos humanistas reapareçam “criminalizando” a conduta policial. Anos de observação desses fenômenos evidenciaram a preferência de tais grupos pelos bandidos. Enquanto estes últimos prosperam e mantém a população em permanente sobressalto, aqueles, os supostos defensores de direitos humanos, inibem a ação protetora da sociedade. Assim agindo, elevam os riscos dos que a ela se dedicam e concedem mais segurança aos fora da lei. Vítimas e policiais não têm direitos nessa engenhoca sociológica.
Não bastassem os fatos concretos, objetivos, testemunhados milhares de vezes por milhões de cidadãos comuns, as correntes políticas que se arvoram como protetoras dos mais altos valores da humanidade mantêm relações quase carnais com ditadores e regimes que fazem o diabo em Cuba, Venezuela, Nicarágua, Coreia do Norte, Irã e África Subsaariana.
As pessoas veem e sabem que o nome disso é hipocrisia.






























EXTRAÍDADEPUGGINA.ORG

José Dirceu pega mais oito anos em outro processo e deve voltar a ser preso

Deu em O Tempo
(Estadão Conteúdo)
FOTO ANDRADE JUNIOR
O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) julgou na tarde desta quarta, 28, o recurso de embargos de declaração interposto pela defesa do ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, mantendo sua pena em oito anos, dez meses e 28 dias de reclusão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em ação penal no âmbito da Operação Lava Jato. Dirceu já está condenado em outra ação penal da Lava Jato a 30 anos, 9 meses e 10 dias de reclusão, mas foi libertado por habeas corpus concedido pela Segunda Turma do Supremo “de ofício”, ou seja, sem que seus advogados tivessem requerido.
OS CONDENADOS – Além de Dirceu, seu irmão Luiz Eduardo de Oliveira e Silva e o ex-diretor de Serviços da Petrobrás, Renato de Souza Duque, que são réus no mesmo processo, também tiveram os embargos de declaração julgados. Luiz Eduardo teve a sua pena de oito anos e nove meses de reclusão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro mantida. Duque também teve a sua pena de seis anos e oito meses de reclusão por corrupção passiva inalterada.
Os desembargadores da 8ª Turma do tribunal, por unanimidade, deram parcial provimento aos recursos somente para esclarecer algumas dúvidas das defesas dos réus sobre os motivos pelos quais suas teses não foram acolhidas pela Corte quando julgada, em setembro, a apelação criminal no processo que os condenou.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
A 8ª Turma vai pedir a prisão de Dirceu, de acordo com a jurisprudência do Supremo. E agora será difícil soltá-lo, porque seu amigo e ex-funcionário Dias Toffoli não está mais na Segunda Turma para exigir a libertação dele, de ofício, sob argumento de que a condenação poderia ser revertida no STJ. Dirceu, que aproveitou a liberdade para fazer uma nova plástica facial e implantar mais alguns fios de cabelo, vai curtir na Papuda sua beleza rejuvenescida. (C.N.)























EXTRAÍDADETRIBUNADAINTERNET

"Ameaças renovadas à Lava-Jato",

O Globo
A transparência inerente à democracia é que permite seguir os movimentos de grupos em defesa de interesses, legítimos ou não. Sem a devida publicidade de assuntos de interesse geral — e com a ajuda do jornalismo profissional —, seria impossível acompanhar os ciclos de pressão contra o combate à corrupção nos altos escalões que se sucedem no país, com mais força a partir de 2013, quando a Lei das Organizações Criminosas deu maior consistência ao mecanismo da delação premiada.


No momento, há na Câmara dos Deputados uma onda de pressão sobre o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para ele pautar um projeto de lei teleguiado, a fim de amenizar regras da execução penal. Segundo o jornal “Folha de S.Paulo”, há neste caso impressões digitais do PP, partido, junto com o PT, muito envolvido no esquema de assalto à Petrobras no lulopetismo. Estaria condicionando apoio à reeleição de Maia à presidência da Casa a este agendamento. O partido nega, claro. Seja como for, o projeto, entre outras benevolências com endereço certo, abranda penas com o objetivo de reduzir a superlotação carcerária. Quer dizer: em vez de se construírem cadeias, soltam-se os presos. O assunto já é acompanhado pelo futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.
No âmbito do Judiciário, prevê-se para hoje o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada no final do ano passado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, contra o indulto de Natal decretado pelo presidente Temer. Prerrogativa do cargo, mas não nos termos em que foi concedido.
Assim considerou a ministra Cármen Lúcia, de plantão à época e ainda presidente da Corte, para conceder liminar à ação. O ministro Luís Roberto Barroso, sorteado relator, manteve a liminar, e o caso vai a julgamento hoje.
Mantidos os termos do indulto, a Lava-Jato desmontará, porque acabará o estímulo a que acusados e condenados por corrupção aceitem colaborar com o MP e a Justiça no esclarecimento de crimes do colarinho branco, em troca de benefícios penais.
É óbvio que sem delações premiadas, aqui e no exterior, o combate ao crime se torna frustrante. Dificultar acordos de colaboração tem sido objetivo constante de grupos de políticos atingidos pela Lava-Jato. Há exemplos conhecidos de emedebistas e petistas em ações com este objetivo no Congresso.


 Reduzir o limite de cumprimento de pena para só 20% dela como critério de enquadramento no indulto; incluir na lista de crimes passíveis do perdão presidencial aqueles típicos de colarinho branco, bem como indultar o pagamento de multas são alguns dos itens incluídos no decreto de Temer, que abalam a Lava-Jato e impedem qualquer outra operação idêntica. Calcula-se que cerca de 40 condenados pela operação serão beneficiados se os termos do indulto forem ungidos pelo STF. E corruptos amigos do poder serão incentivados a nada falar, à espera de um indulto salvador.












extraídaderota2014blogspot

"Ilusões eleitorais",

por Roberto DaMatta
 Não li e não gostei. Mas, em compensação, não tenho coragem de resistir ao pedido de um amigo. Eis a cara e a coroa do paradoxo nacional, cujo ideal é controlar a lei e ser querido por todo mundo. Estaria nisso o centro do populismo e da nossa alergia a tomar decisões? 
Em 1808, a Corte portuguesa cozinhou em banho-maria Napoleão e, fugindo para o Brasil, mudou o centro de gravidade do seu vasto império colonial. A matriz virou colônia num processo irônico e carnavalesco de mudança, justamente para evitá-la. Eis, quem sabe, a origem do nosso “mudancismo”: mudar para permanecer congelado.
Impedir, proibir e rejeitar fazem parte da nossa base ideológica tanto quanto o proteger que nega a realidade. Depende do lado em que as pessoas se situam, mas é preciso repetir que o foco no lado direito ou esquerdo esconde as distâncias entre os pés (descalços) e a cabeça (vazia).
O novo agride um sistema de medalhões. Tudo — fascismo, comunismo e, quem sabe, até uma insegura igualdade democrática — é possível desde que os protocolos do “bom-tom” sejam observados. O conservadoríssimo inconsciente leva ao paroxismo das adversidades da competição eleitoral, que atingiu em cheio a vida diária e veio para ficar.
Eles se encontram num comício no qual todos queriam mudar o mundo. O orador — Jonas Fortuna — era um filósofo paulista certo de que seu partido tinha a faca capaz de cortar com justiça o Reino de Jambom, como dizia um injustiçado Lima Barreto.
Elena, uma baiana igualmente radical, infiltrada pelo grupo político oposto, ouvia, controlando a sensação de transitar entre uma Mata Hari e um Romeu em casa de Capuleto. Sua missão era saber mais sobre as táticas do inimigo. Pensou em fugir, como fazia habitualmente, mas apaixonou-se pelo orador com a mesma intensidade com a qual rejeitava suas ideias.
Não compreendia como o rosto, os gestos e o sotaque paulistano do adversário, até então desumano, enredavam seu coração. Ficou perplexa com a presença avassaladora do amor — para ela um mero ardil burguês — por uma pessoa que mal conhecia e, mais que isso, ideologicamente detestável. Mas o fato concreto foi que, como uma pedra, o amor desabou leve sobre ela.
Rosinha Radical, a amiga que a levou ao encontro, traindo seu radicalismo por amizade, chamou atenção para o absurdo de uma pessoa se apaixonar por um inimigo político.
Mas, como em outros casos idênticos, ela ouviu a mesma resposta dos apaixonados: a política e a economia precisam de motivos; mas o amor só precisa dele mesmo. Amor com motivo não é amor, é politicalha ou sacanagem...
— O meu amor por esse canalhinha inimigo — argumentou Elena — acontece justamente pela contrariedade e descontinuidade.
— Acho que você está lendo muito o Lévi-Strauss — falou Rosinha.
—Me apresenta, vai...
Ao terminar o encontro e em meio à gritaria das palavras de ordem, os radicais viram-se frente à frente.
— Muito prazer. Gostou do meu discurso?
—Odiei. Mas amei o seu jeito de falar.
— De que lado você está?
— Do seu lado. Somos iguais. Sou tão radical quanto você.
Ele a olhou nos olhos com a firmeza dos heróis revolucionários e sentiu-se misteriosamente envolvido por seu coração. Por um instante, quis prosseguir, mas desistiu.
— Vamos pra minha casa. Estou tonto.
— Eu também. Há um choque entre minha cabeça e o meu coração.
— Romeu e Julieta no Brasil?
Beberam duas garrafas de cerveja e, na vivência descarada da contradição entre o amor e a ideologia, entregaram-se.
— Li que tudo tem o seu contrário. Eu acho isso um barato. Sem contradição, não há tesão. Se minha cabeça permitisse, eu votava com vocês.
— Isso é inexplicável, porque eu penso do mesmo modo. Você é a reacionária-revolucionária mais linda que eu vi na vida. Envolva-me, por Deus, no seu conservadorismo.
— Eu também quero ser abraçada pelo seu viés revolucionário mentiroso e detestável!
Falavam numa estranha sincronia quando ele beijou a inimiga na boca, devolvendo-lhe, com muito amor, o amor que recebia; o qual, quanto mais era egoísta e radical, mais induzia prazer aos amantes.
The End.




















extraídaderota2014blogspot

"A força das corporações",

editorial do Estadão
 A decisão do presidente Michel Temer de sancionar o reajuste de 16,38% nos vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) – que terá amplo impacto na folha de pagamentos do conjunto do funcionalismo – mostra que mesmo um governo com evidente compromisso com o equilíbrio das contas públicas não consegue conter a força das corporações. Este mesmo governo, que provou sua responsabilidade ao aprovar um teto para os gastos públicos, ao controlar a inflação e os juros e ao tentar por todos os meios viabilizar uma reforma da Previdência, havia sido igualmente incapaz de barrar um aumento salarial para o funcionalismo público pouco depois que Temer assumiu o lugar da presidente cassada Dilma Rousseff, em maio de 2016. Ou seja, há uma classe de brasileiros, com amplo acesso ao poder, para a qual não valem as medidas que exigem o sacrifício da maioria da população, nem mesmo diante das gritantes limitações fiscais.
No caso do reajuste dado no início de seu governo, Temer ainda podia argumentar que se tratava de um compromisso assumido pelo governo de Dilma e que não poderia ser rompido. Já no caso do aumento de salário concedido ao Judiciário a pouco mais de um mês do fim de seu mandato, Temer contrariou os pareceres da área econômica do governo e ignorou a evidente inconstitucionalidade da medida, que aumenta a remuneração dos ministros do Supremo sem autorização específica na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Ademais, o reajuste desrespeita o teto legal de gastos, pois no projeto que o concedeu não há avaliação sobre o impacto orçamentário, igualmente obrigatório. Em outras palavras, Temer tinha todos os elementos necessários para vetar o reajuste, mas não o fez porque foi incapaz de fazer frente ao formidável condomínio de interesses privados de uma das mais poderosas corporações hoje em atuação no Brasil.
O mais estarrecedor em toda essa história é o fato de que uma medida tão escandalosamente ilegal tenha sido articulada a partir do STF – instituição cuja função é justamente zelar pelo estrito cumprimento da Constituição –, contando com a cumplicidade do Congresso, que deveria ter mais cuidado com a coisa pública, já que ali se reúnem os representantes dos contribuintes que sustentam o Estado. Ou seja, as corporações se combinaram para desvirtuar instituições democráticas, atropelar a Constituição e arrancar do Erário a renda a que julgam ter direito.
Assim que o aumento foi aprovado por Temer, o ministro Luiz Fux, do STF, suspendeu a absurda liminar por ele mesmo concedida em 2014 para estender o auxílio-moradia a todos os magistrados e membros do Ministério Público do País, medida que, na prática, havia majorado os salários dos juízes, promotores e procuradores sem qualquer discussão orçamentária. Em resumo, tudo não passou de um vergonhoso toma lá dá cá, no qual o Judiciário inventou um auxílio-moradia irrestrito para arrancar um reajuste salarial.
Sem qualquer constrangimento, o ministro Fux disse que decidiu sustar a liminar porque, “no atual estado das coisas, impõe-se ao Poder Judiciário o estabelecimento de parâmetros que assegurem o ajuste fiscal das contas públicas”, pois “o equilíbrio e a ordem nas contas estatais são imprescindíveis para assegurar a continuidade de serviços públicos dignos a gerações futuras”.
Nem é preciso dizer que o equilíbrio das contas públicas jamais foi a preocupação dos sindicalistas togados, interessados somente em ampliar os seus já absurdos privilégios, em um país com mais de 12 milhões de desempregados.
Para o País, resta a sensação de que há duas Constituições: uma, que impõe limites para a maioria dos brasileiros, e outra, feita sob medida para atender as poderosas guildas de servidores públicos. É como escreveu o ministro Fux: “A Constituição é um documento vivo, em constante processo de significação e de ressignificação, cujo conteúdo se concretiza a partir das valorações atribuídas pela cultura política a que ela pretende ser responsiva. Por sua vez, tais valorações são mutáveis, consoante as circunstâncias políticas, sociais e econômicas, o que repercute diretamente no modo como o juiz traduz os conflitos do plano prático para o plano jurídico, e vice-versa”.

















extraídaderota2014blogspot

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