Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

A MODA ABSURDA

OS MALUCOS DESFILES DE MODAS E AS ROUPAS QUE AS MULHERES, POR MOTIVOS ÓBVIOS, JAMAIS IRÃO VESTIR PARA DESFILAR NAS RUAS.


















Em defesa de uma moralidade legislada


Um dos mitos mais absurdos do nosso tempo é que “você não pode legislar moralidade”. Nada poderia estar mais longe da verdade. Toda lei é uma moralidade legislada.
Leis são promulgadas para proteger pessoas e propriedades ou para promover a saúde e a segurança. Leis dizem que algo é bom, então a sociedade a protegerá, ou que algo é mau, e portanto será regulado ou punido. Leis contra roubo e assassinato são declarações morais sobre o direito à propriedade privada e sobre a santidade da vida. Até mesmo um sinal de PARE é uma lei moral. Um sinal de PARE diz que você não tem o direito de arriscar a vida de outras pessoas por dirigir de maneira imprudente. Muito tem sido dito em anos recentes sobre aborto e atividades homosseuxais como passando de um pedido de aceitação para um status legal favorecido. Isso é verdadeiro e representa uma progressão lógica. Primeiro, o homossexualismo e o abordo foram exigidos como direitos, isto é, a moralidade como vista pela lei foi buscada e adquirida. Então, favores e proteções para o que a lei considera moral e digno de proteção têm sido progressivamente exigidos e concedidos. A exigência da liberação do casamento gay é baseada nos “direitos” concedidos pela decisão moral anterior.
Não podemos legislar pessoas morais, mas legislaremos moralidade. Leis contra roubo e assassinato nunca foram feitas para tornar alguém melhor, nem pretendem fazê-lo. Elas têm o intuito de dissuadir as pessoas imorais de um comportamento imoral por meio do medo da justiça. Nem parar num sinal de PARE faz você uma pessoa moral; o intuito não é torná-lo moral, mas fazer você dirigir de uma forma que proteja a vida e propriedade dos outros. Os magistrados, diz o apóstolo Paulo, devem ser um terror para os malfeitores; seu propósito é controlar as pessoas que querem fazer o que a lei diz ser errado.
A moralidade sobre a qual nossas leis são baseadas é sempre religiosa em natureza. A ética moral de um cristão será diferente daquela de um humanista, ou hindu, ou muçulmano. Quando mudamos de religião, nossa moralidade mudará e nossas leis eventualmente reflitirão isso. Temos visto uma mudança progressiva da fé e lei cristã para uma lei mais vigorosamente humanista em décadas recentes.
O inverso também é verdade. Quando mudamos nossa moralidade, estamos mudando nossas pressuposições religiosas, e nossa própria religião é mudada. Não é apenas o anti-cristianismo de fora que é o nosso problema hoje; estamos também lutando contra o elemento anti-lei de Deus (antinomiano) que tem atacado o Reino de Deus dentro dos seus próprios portões.
Todos cremos na lei, de forma que todos cremos em legislar moralidade. Eu creio na moralidade de Deus. Em qual moralidade você crê?


Mark R. Rushdoony
é presidente da Chalcedon Foundation.

Publicado no site Monergismo.
Tradução: Felipe Sabino

feliz 2013

 Mensagem aos amigos leitores do Bog
Nós Seres humanos somos tão pequenos comparados a este imenso universo…

Então:

Aproveite cada experiência, momento e cada segundo.

Faça planos e os cumpra.

AMPLIE sua visão e abra sua mente.
NÃO se procupe com coisas que fazem falta, Melhor é aproveitar as que tem nas mãos.

Dê valor a vida e viverá em Paz...

Ahhh! e desfrute o começo de cada novo dia. Pois cada amanhecer é uma NOVA oportunidade.


FELIZ 2013

O desejado

Tenho uma série de textos muito interessantes, alguns chegam a confundir com a realidade, mas são de uma leitura fantástica. Não tenho o autor, mas peço licença para poder dividir com os amigos leitores do blog.



A magrinha e a baixinha estavam no trem, quando a primeira cutucou a segunda e comentou:

– Menina, não olha agora! Mas tem um cara que não tira os olhos de mim!

A baixinha era curiosa:

– Adonde, adonde?

Levou um beliscão violento da magrinha:

– Pára de faniquito! Não vê que esta é a hora de eu me arrumar? Não sei o que é esse troço há um tempão!

A baixinha baixou a crista:

– Tá legal! Mas vê se não dá mole! Mulher tem que ser sempre difícil pra endoidar ainda mais o homem!

A magrinha estava caidaça pelo sujeito:

– Isso é besteira! Quem resiste ao charme dele? Parece até um príncipe, sem falar no ar distinto! Deve ser um cavalheiro, como não se vê mais hoje!

A baixinha olhou melhor e se empolgou:

– Céus! Parece o Clarque Quente com aqueles óculos! É charmoso demais.

A magrinha deu uma cotovelada na baixinha:

– Deixa de fazer escândalo! E quem é esse cara aí?

A outra, extasiada:

– É aquele repórter que vira Super-Homem! É cara de um, focinho do outro! Puxa, menina, você precisa ler mais pra ficar culta!

A magrinha, de quatro:

– Agora, me lembrei! Aqueles óculos dele me deixaram arrepiada! Puxa, se ele chegar e pedir, eu dou!

A baixinha engrossou:

– Deixa de ser oferecida, menina! E, agora que eu reparei bem, acho que ele tá é olhando pra mim por trás daqueles óculos enormes! Eu sei por causa de que, quando olhei pra ele, ele se mexeu todo no banco!

A magrela se encrespou:

– Isso é sacanagem sua! Sabe há quanto tempo eu não namoro?

A outra nem queria saber:

– Guerra é guerra! Eu também sou filha de Deus! E tô no maior atraso feito você!

A magrinha estava tão carente que resolveu brigar pelo camarada:

– Se você continuar olhando pra ele, meto a mão no meio da sua cara, sua desavergonhada!

Veio a resposta:

– Desavergonhada é a senhora sua mãe!

Pronto, as duas se embolaram no chão do trem, enquanto o cara, objeto de desejo delas, apertava os olhos e perguntava, aflito:

– O que é isso? É assalto, por acaso? Puxa, minha miopia tá tão forte, que mal consigo enxergar um palmo diante do nariz!


Um pedido para 2013:

parem com as promessas - 
por Elio Gáspari

A doutora Dilma poderia começar o ano inovando: basta proibir que seus ministros prometam o que não entregaram. Por exemplo: se o PIB de 4% em 2012 não aconteceu, o doutor Mantega fica proibido de prometer qualquer coisa para 2013. Nesse caso, por mais que se suponha um "levantador de PIB", deve-se reconhecer que o cumprimento da promessa não depende apenas dele ou da doutora. Em outros casos, ou depende e o governo não conseguiu fazer, ou sabia desde o primeiro momento que estava apenas parlapatando.
Texto completo

Por exemplo: em 2011 o então ministro Fernando Haddad prometeu pela segunda vez a realização de duas provas do Enem em 2012. Com dois exames a garotada fica livre da tensão de jogar um ano de vida numa manhã. Em janeiro passado, ao renegar a promessa do ano anterior, a doutora Dilma disse que o governo tomaria jeito em 2013. Nada. Ela e seus ministros sabem que, enquanto o MEC não tiver um banco de questões, as duas provas serão impossíveis. Ele não o tinha nem o tem. Basta não prometer.
Em janeiro, ao conceder benefícios fiscais à empresa Foxconn, o governo anunciou que ela produziria iPads e iPhones no Brasil "a preços competitivos internacionalmente". Nada. A empresa já fabrica iPads em Pindorama, e a Apple os vende a R$ 1.349. Na loja americana custam US$ 399, ou R$ 800. Nesse caso, os impostecas sabem que, enquanto não mexerem na tributação nacional, os preços das máquinas continuarão altos. (Até hoje não apareceram os US$ 12 bilhões de investimentos da Foxconn no Brasil, anunciados em 2011 durante a visita da doutora a Pequim.)
Em dois projetos, contudo, a doutora deve ser louvada por prometer e não entregar, porque se tentar será pior. Um é o da compra de caças para a Força Aérea. O outro é o Trem-Bala.

QUEM NÃO É O MAIOR É O MELHOR??

UM CABO DE GUERRA INTERESSANTE PARA MEDIR FORÇAS ENTRE UM

VW Touareg V10 TDI E Chevy Duramax Bumper PARA VOCÊ, QUEM TEM MAIS POTÊNCIA OU MAIS TORQUE?? VEJA O VÍDEO, VOCÊ ESTAVA CERTO??

 

Educação repetente

EDITORIAL ZERO HORA
ZERO HORA 


Há pouco mais de quatro anos, num texto intitulado "No limiar do século 21", o sociólogo Hélio Jaguaribe ressaltava que, depois da universalização do Ensino Fundamental, o desafio do país nessa área passava a ser o de garantir uma melhora significativa na qualidade da educação de base. Simultaneamente, ficava comprometido a aumentar também o nível e o acesso ao Ensino Médio. Em plena segunda década do novo século, há avanços discretos em relação a esses aspectos. O país, porém, mantém-se preso a padrões de ensino típicos do século 19 e segue sem conhecer as competências necessárias para um mercado de trabalho no qual o que conta é o conhecimento. Pior: além de reduzida, a média de anos de estudo dos brasileiros, de maneira geral, está associada a ensino de qualidade duvidosa, o que ajuda em muito a explicar os baixos índices de produtividade dos trabalhadores brasileiros e a insatisfação acentuada com os ganhos salariais. Essas, provavelmente, são as questões mais desafiadoras para um país que pretende expandir sua economia e figurar no ranking dos mais competitivos.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) dão uma ideia clara da distância que ainda separa o Brasil de países adiantados. O mais preocupante deles é a média de apenas 7,3 anos de estudos, indicando que uma parcela expressiva da população brasileira não tem sequer o Ensino Fundamental completo. Entre os brasileiros que já estão no mercado de trabalho, apenas 46,8% cursaram o Ensino Médio e uma parcela muito menor _ 12,5% _ o Ensino Superior completo. Mesmo entre esses cidadãos privilegiados com um período mais longo de presença em sala de aula, a situação não é das mais favoráveis. O número reduzido de quem frequenta a pré-escola e a falta de qualidade do ensino de maneira geral fazem com que apenas um pequeno percentual, já na fase adulta, lide bem com as quatro operações no dia a dia e consiga interpretar um simples texto. Como imaginar o país em condições de competir com os que apostaram no conhecimento, numa situação dessas?
O Brasil deveria levar mais em conta os alertas de especialistas de que a pouca atenção ao ensino está na origem de crises econômicas como a registrada hoje em âmbito internacional ou de dificuldades de aproveitar o seu potencial para se desenvolver. Ruim para o país, o descaso com o ensino é péssimo para a população, pois há uma relação evidente entre tempo de estudo e desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) per capita. Um ano a mais de aprendizado já é suficiente para ampliar em 15% a renda de um profissional. No caso de quem tem Ensino Superior completo, o impacto é estimado em 47%. Em consequência, a diferença em relação ao ganho de quem tem apenas Ensino Médio para quem foi além nos estudos alcança 167%, fator de peso para justificar a importância de um curso superior.
Os avanços do terceiro grau, principalmente depois da implantação de avaliações regulares, contrastam com os dos demais níveis de ensino. A universidade evoluiu, a ponto de algumas instituições brasileiras serem reconhecidas internacionalmente. Os universitários, como bem lembrou a presidente Dilma Rousseff na sua mensagem de final de ano aos brasileiros, vêm sendo contemplados com programas como o ProUni, que concede bolsas para graduação, e o Ciência Sem Fronteiras, que já enviou 20 mil alunos para estudar no Exterior. Apesar da universalização, porém, o ensino básico se fragilizou de maneira preocupante. Uma das razões pode estar no fato de receber bem menos recursos do que o Ensino Superior, com repercussões também sobre os ganhos e a motivação dos professores.
O país subestimou o fato de que a educação básica, para a qual o sociólogo Hélio Jaguaribe defende mais qualidade, é decisiva para o aprendizado e para a formação de profissionais em todas as áreas. Há omissões comprovadas da União, dos Estados e dos municípios, que transferem responsabilidades uns aos outros quando o assunto é educação. O efeito danoso disso tudo, que precisa ser atacado, é claro: crianças e adolescentes sem a total compreensão do que estudam e, mais adiante, profissionais com formação deficiente, incapazes de se realizar pessoalmente, de conquistar boa parcela das vagas oferecidas pelo mercado e de contribuir para um país mais próspero e mais justo.
 

Quem é Luiz Inácio Lula da Silva

  
Logo embaixo do verniz político está um homem simples demais para ser nosso presidente; danosamente simples demais. O que impressiona é como isso pôde passar despercebido do imaginário popular.
O Millôr começou por dizer que, seguindo um critério de Lombroso, Lula é um fronteiriço. Aliás, Enéias, o Breve, também disse isto em já célebre sessão do Conselho de Ética esses dias.
Mas Lula é antes de tudo um fraco. Fraco de cabeça, de instintos baixos, não maus, mas baixos, rudes, toscos. É irascível, odiento, sangüíneo, sialorréico e sudorréico. Em seu pícnico aspecto encerra em sua grossa carapaça sertaneja uma mente prática, adaptada para a sobrevivência física e que desdenha as sutilezas intelectuais nos outros. Uma mente que se compraz em obter vantagens ecológicas guiando uma existência física em um corpo sertanejo entre os espinhos da vida. Eis a sua faculdade da vida. Eis a sua contradição nordestina: apesar disso, Lula é um ... fraco!
Disfarça isso entre lágrimas fáceis e apelativas, escravas do pieguismo fronteiriço, que faz às vezes de uma doutrina moral facilitadora para o seu intelecto limitado. Isso ainda lhe rende uma proximidade calorosa com as massas que nele vêem um igual, que com luxúria contagiante compartilham seus QIs em uma sintonia  barulhenta de lascívia, de apetites coletivos, de ardores físicos comunitários em bem tipificada cumplicidade mental onde a moralidade precisa ser relaxada. Dizer intelecto limitado, porém, não é o mesmo que dizer que o ainda presidente seja burro ou falto de inteligência. Ele é a elite dos burros!
Esta ressalva é importante para a sua caracterização política. Ela revela no campo da política um espírito adaptativo típico dos populistas bem sucedidos que prosperam em situações de cultura estreita, de erudição nula e refinamento intelectual escasso, usando com desenvoltura sua inteligência adaptativa. Em suma, ele detém uma inteligência política do tamanho certo para uma cultura política incipiente, como é o caso brasileiro. Lula é bem brasileiro neste sentido; é majoritário nesta capacidade e neste mister de raposas, de astutos e de espertos. Afinal, a marca do caipira é a esperteza.
Como vêem, o problema da análise psicológica de Lula é que ela é melhor traduzida a partir da sua estatura física, de sua estrutura material tosca, mais do que de sua mente ou intelecto, ou do reino do abstrato. Quero assim enfatizar sua figura ornada pelos trejeitos cênicos, a voz rouquenha e sibilante, seus arroubos típicos que o levam rapidamente da simpatia à ridicularia de bufão bajulado, sem que ele se dê conta disso; a composição da imagem que lhe compõe gratuita e facilmente, o que inclui o nome, agora título. Seu nome, Lula, é um codinome disso; um autocodinome. Lula é um símbolo do qual queremos fazer um conceito para melhor entendê-lo. Para toda las gentes és un simbolo. Mas um símbolo que é parte integrante desse conceito. Lula o reverberou, o admitiu, o assimilou muito cedo na vida política. Compôs sua maturidade nele, quando deveria estar fazendo ou construindo outros papéis para si. “Lula” é uma grife, um logo, um simulacro. Sua “galega”, como se referiu à sua mulher nos bons tempos de alegria, deve ter participado desse entendimento e desta formação psicológica. Ela mesma foi maquiada e produzida para reforçar este papel. Hoje, na crise, e não tenho dúvida, no sofrimento, isso serve para realimentar a fantasia onde se escondem.
Hoje o vemos como uma personalidade pública que sofreu uma manipulação artificial no sentido de lhe criar um estofo social utilitário. Através da introjeção de papéis políticos convenientes e necessários à ideologia socialista, se lhe tornou possível a criação de uma finalidade, um sentido para a sua vida. Seu psiquismo mais grotesco e bronco assim ganhou uma camada fina e removível de verniz filosófico e político; uma pseudo-educação tardia, uma vocação imposta pelas exigências dessa ideologia, ainda que incrivelmente deslocada. Lula se tornou um socialista incapaz de ler o socialismo e ainda assim é contemplado com a mais nobre e alta missão. Aliás, quando lhe perguntaram se era socialista, ele se saiu pela tangente, dizendo-se torneiro mecânico apenas, fazendo questão de se passar por alheio a essas sutilezas teóricas. Lula é uma criatura onde foi inscrita uma missão política; deixada por si mesmo é nada, é sonho puro, desejo, emoção. Se alguém pudesse fazer um clone dele, não notaria a diferença dos dois.
O aspecto psicológico mais visível de sua personalidade, assim, é a volição, um elemento substancial na vida de qualquer político. Lula a tem em abundância. É pura vontade de poder, ou melhor, poder de vontade, invertendo Nietzsche. Vontade de ter e de comer. Tem no mais alto grau em si o voluntarismo, confundindo-o com a vontade política da qual ouviu falar como qualidade do político que faz, que constrói, ou modela. Ocorre, entretanto, que tal qualidade contamina a personalidade sonhadora e fantasiosa, sua única abstração. O resultado desse sistemático viver é a aposta permanente na utopia, no reino do futuro, em um idealismo que lhe consome o pouco de razão pensante de indivíduo primitivo.
O menos visível, no entanto, e que somente agora se revela publicamente, são os seus sentimentos pouco nobres: ressentimento, inveja, ódio. Notei antes o odioso como componente de sua psique, como pathos que se descarrega, que se dissipa, desculpável em qualquer homem. Mas aqui o ódio que se deixa acumular lhe confere um valor ou caráter negativo. Isso lhe dá um potencial para a maldade invejosa, a qual produz um traço permanente de presença, uma ação obstinada que a causa socialista requer, infunde, magnifica e justifica. No mesmo tom, a inveja, o sentimento socialista por excelência, que Nietzsche tinha flagrado nos primeiros cristãos diante do senhor romano, é uma constante psicológica, sua definidora principal de personalidade. O ressentimento, comparado aos sentimentos anteriores, é até brando em sua personalidade. Lula consegue dividi-lo mais facilmente com os companheiros; é um sentimento que tende ao compartilhamento, justo que reconhecível, diferente do ódio e, principalmente, da inveja, esta, impossível de admissão consciente. De fato, a inveja é sentimento que não se reconhece. Quando presente exige dissimulação. É, neste sentido, a mãe da mentira. Lemos o espírito de Lula e nele vemos a mentira como a mais registrada das marcas do socialista. Mentir é uma segunda, diria, primeira natureza no socialista. Lula nem percebe isso quando a confirma diuturnamente para si e para os outros. Mentir é o agir principal do socialista. Mentir para si mesmo, contudo, revela distanciamento da realidade, o que se vê mais claramente nos momentos críticos, como agora, onde se faz a leitura de uma postura arrogante que arrosta a tudo e a todos a partir de uma visão auto-elogiosa, imodesta, que começou com um: “ninguém conhece esse país como eu”; que evoluiu para um “sou um homem sem pecado”; e que, por enquanto, culmina no lamentável “neste país não existe ninguém que possa me ensinar ética e honestidade”.
Mentiras, fantasias, sonhos, abstrações infantis, mais um pathos de bonomia, empatia, simpatia - de longe a característica mais conspícua e por tal reconhecida popularmente -, e a identificação com o que é mais rude, mais simples, mais chão, mais povo inculto: eis a cadeia e o círculo interior onde vive e sobrevive. Entre elas a linguagem, cuja única fluência é no sentido das futilidades da vida prática e cujo conhecer tende a ser anedótico, lúdico, irresponsável e leviano. Deste provêm a profusão de bobagens ditas e repetidas; jamais lidas, sempre toleradas pelos ingênuos, mas também pelos mal intencionados cultos de que dele se valem; besteiras e asneiras que nascem espontaneamente de dentro desse oco mental, em forma pura, não burilada pela análise racional – mais sentido e percepção que conhecimento processado. Porém, em sociedade e, em especial, na sociedade política, que o habilita para o desejoso poder, tal limitação o torna presa dos mais inteligentes, dos mais racionais, dos mais pensantes, que lhe ensinam a odiar por maldade, como disse, algo que não lhe é inato.
Lula é patético. É digno de pena. O povo reconheceu isso há muito tempo. O povo, ele mesmo, é patético. Querendo agradar-lhe e de se ver nele, o fez presidente de todos, infelizmente, mesmo sendo ele despreparado para a vida de nós outros, pois que escassamente assim é para si. Agora Lula sofre o passo mal dado, ousadamente mal dado, além da perna, do nariz, dos olhos e dos ouvidos. Caminhou com o coração rude e sangüíneo, o qual, talvez lhe bastasse, mas nunca a nós outros. O povo escolheu esse caminho por puro engano, puro engodo e propaganda falsamente humanista. O resultado, agora colhemos.
O diagnóstico que agora construo dessa personalidade marcante e inesquecível pelo dom que teve em arranhar a História e nela, à força, se inscrever, apenas está começando. Muitos se debruçarão sobre o mesmo tema, medindo-o por todos os seus lados visíveis e invisíveis. Porém, cada vez menos o lado do imaginário que não deu certo, que se mostrou falso e inverídico. Lula como homem não é uma farsa ou uma máscara. Ou é? Esta pergunta atende à diferença que procuro ressaltar: Lula é facilmente desmascarável, desmentível, desmistificável. Logo embaixo do verniz político está um homem simples demais para ser nosso presidente; danosamente simples demais.* O que impressiona é como isso pôde passar despercebido do imaginário popular. A intensidade do fenômeno sociológico que a revolução de Gramsci foi capaz de fazer, explica tudo, entretanto, embora Lula não seja a criação do gramscismo ou seu fruto, verdadeiramente. Outros virão para cumprir o papel idealizado e então veremos. Estamos a um passo da segunda ofensiva gramscista, de um novo ciclo revolucionário; um verdadeiro teste para o socialismo tropical do qual até agora Lula foi o animal político mais representativo.
 * Pelo simples fato do povo (massa) que elege, ser pior que êle .

Pensando como os revolucionários


A técnica da “solução agravante”, que mencionei no artigo anterior, é uma das constantes históricas mais salientes do movimento revolucionário. Os casos são tantos e tão evidentes que chega a ser espantosa a ingenuidade com que liberais e conservadores continuam discutindo (e não raro aceitando) as propostas sociais esquerdistas pelo sentido literal dos seus objetivos proclamados, sem atinar com o astuto mecanismo gerador de crises que elas sempre trazem embutido. A dificuldade, aí, vem do descompasso entre a mentalidade científico-positivista dominante na prática do capitalismo e a visão histórico-dialética que orienta o movimento revolucionário. Aquela segue uma lógica linear em que, definido um objetivo, os meios se encadeiam racionalmente para produzir um efeito que, uma vez alcançado, pode ser medido e avaliado objetivamente em termos de sucesso ou fracasso. A lógica revolucionária opera sempre com dois objetivos simultâneos e antagônicos, um declarado e provisório, o outro implícito e constante. O primeiro é a solução de algum problema social ou de alguma crise. O segundo é a desorganização sistemática da sociedade e o aumento do poder do grupo revolucionário. Entre o problema apontado e a solução proposta há sempre um non sequitur, um hiato lógico, camuflado sob intenso apelo emocional. Mas entre os meios adotados e o objetivo verdadeiro a conexão é sempre de uma lógica perfeita, inexorável. O problema sai intacto ou agravado. O movimento revolucionário sai fortalecido.
Em seu já clássico The Vision of the Annointed (New York, Basic Books, 1995), Thomas Sowell fornece, entre outros exemplos, o da educação sexual, proposta nos anos 60 como remédio infalível contra a proliferação dos casos de gravidez e de doenças venéreas entre meninas de escola. Contra a advertência óbvia de que quanto mais ouvissem falar de sexo mais as garotas se interessariam em praticá-lo, a medida foi adotada em metade das escolas americanas. Resultado: a incidência de doenças venéreas entre as estudantes aumentou em 350 por cento em quinze anos, e os casos de gravidez passaram de 68 por mil em 1970 para 96 por mil em 1985, enquanto o número de abortos ultrapassava o de nascimentos. Diante do fato consumado, os promotores da idéia genial passaram à etapa seguinte: promover o livre acesso às clínicas de aborto para as menores de idade.
Outro exemplo, mais claro ainda – que não está no livro –, é a estratégia Cloward-Piven (v. http://www.olavodecarvalho.org/semana/090305dc.html). Concebida por dois discípulos do revolucionário profissional Saul Alinsky, Richard A. Cloward e Frances Fox Piven, seu objetivo nominal era “acabar com a pobreza”. O verdadeiro objetivo só transparecia obscuramente na exposição dos meios. “Se esta estratégia for implementada -- prometiam os autores --, o resultado será uma crise política que poderá levar a uma legislação que garanta uma renda anual e portanto acabe com a pobreza.” O plano não explicava como extrair da tal crise a legislação pretendida, nem de onde proviriam os recursos para garantir a cada cidadão americano uma renda anual; detalhava apenas os meios de produzir a crise (subentendendo, sem a mais mínima razão, que esta geraria por si o fim da pobreza). Esses meios consistiam em recrutar o maior número de pessoas e convencê-las a exigir da Previdência Social todos os benefícios a que legalmente tinham direito, quer precisassem deles ou não. É evidente que nenhum sistema de previdência social do mundo tem meios de fornecer todos os benefícios a todo mundo ao mesmo tempo. Em suma: não se tratava de eliminar a pobreza, mas de quebrar a Previdência e, junto com ela, os bancos, espalhando a pobreza em vez de eliminá-la e impondo quase que automaticamente a maior intervenção do Estado na economia. O resultado foi atingido em 2008, favorecendo a eleição de Barack Hussein Obama, o qual, não por coincidência, tivera como seu único emprego na vida o de “organizador comunitário” incumbido de por em ação… a estratégia Cloward-Piven.
Mas o exemplo mais lindo de todos é a política do mesmo Barack Hussein Obama no Oriente Médio. Objetivo nominal: implantar a democracia moderna nos países islâmicos. Meio adotado: espalhar dinheiro e armas entre os movimentos de resistência às ditaduras locais, fingindo ignorar que esses movimentos são orientados principalmente pela Fraternidade Muçulmana e estão repletos de agentes da Al-Qaeda. Resultado obtido: elevar ao poder a Fraternidade Muçulmana, trocando ditaduras pró-americanas ou neutras por ditaduras fundamentalistas islâmicas ferozmente anti-americanas. Passagem à etapa seguinte: campanhas de propaganda destinadas a intimidar os americanos para que não digam uma palavra contra o Islam.
Nesses casos e numa infinidade de outros, os críticos liberais e conservadores falam de “fracasso” das políticas adotadas, fazendo de conta que os objetivos dos revolucionários são os mesmos deles próprios e recusando-se a enxergar o cálculo subjacente planejado para fazer de cada um desses fracassos da nação ou da sociedade um sucesso espetacular do movimento revolucionário.
Se o leitor compreendeu como a coisa funciona, sugiro-lhe agora um exercício: a esquerda americana, aproveitando-se do impacto da tragédia de Sandy Hook, está clamando por maior controle governamental das armas em poder dos civis. Objetivo nominal: prevenir novas matanças de inocentes. De quanto tempo você precisa para descobrir qual será o resultado efetivo?

domingo, 30 de dezembro de 2012

A deformação da lei

Márcio Thomas Bastos dificilmente tirará as consequências de seu corretíssimo diagnóstico do sistema jurídico nacional.

Não é possível deixar de admirar Márcio Thomas Bastos, o famoso advogado que ficou riquíssimo na profissão pela sua competência. O artigo citado na Folha de São Paulo é uma aula magna de Direito desde o ponto de vista de um operador qualificado. Leigos como eu têm até dificuldades de acompanhar os doutorais argumentos advocatícios.

O fato é que Márcio Thomas Bastos revela uma aguda percepção da deformação do nosso sistema jurídico-penal. As afirmações duras assim comprovam:

“A importância da advocacia criminal é diretamente proporcional à tendência repressiva do Estado. Nunca o esforço do advogado criminalista foi tão importante como agora”;

“Desde que a democracia suplantou o regime de exceção, em nenhum momento se exigiu tanto das pessoas que, no cumprimento de um dever de ofício, dão voz ao nosso direito de defesa”;

Se em 2012 acentuou-se a tendência de vigiar e punir, o ano que se descortina convida a comunidade jurídica a participar do debate público e a defender, com redobrada energia, os fundamentos humanos do Estado de Direito”;

“Não é de hoje que o direito de defesa vem sendo arrastado pela vaga repressiva que embala a sociedade brasileira. À sombra da legítima expectativa republicana de responsabilização, viceja um sentimento de desprezo pelos direitos e garantias fundamentais”;

“Ocorre que, em 2012, a tendência repressiva passou dos limites. Ameaças ao exercício da advocacia levaram ao extremo a “incompreensão” sobre o seu papel social numa sociedade democrática”;

“Um desses diabólicos redemoinhos nos surpreendeu em agosto, com a pretendida supressão do habeas corpus substitutivo. A Primeira Turma do STF considerou inadequado empregar a mais nobre ação constitucional em lugar do recurso ordinário. O precedente repercutiu de imediato nos tribunais inferiores, marcando um perigoso ponto de inflexão na nossa jurisprudência mais tradicional”.

O Márcio Thomas Bastos do artigo é muito diferente daquele que foi apresentado na revista Piauí: o apoiador do PT, o ministro do Lula, o advogado riquíssimo e progressista que aderiu às esquerdas. O que o Márcio não viu é que a turma do PT não convive pacificamente com o Estado de Direito, não gosta de advogado burguês de burgueses e pensa o sistema jurídico não do ponto de vista da sagrada liberdade dos cidadãos, mas da vingança coletivista contra indivíduos que ousam ser o que são, a despeito do Estado. A transgressão maior para um esquerdista é não depender do Estado.

No mundo jurídico desenhado pelas esquerdas não há lugar como homens como Márcio Thomas Bastos enquanto advogado, apenas como militante político que é. O artigo é precioso porque vemos que ele se deu conta disso, que revelou o seu espanto com a nova ordem. É claro que foram os legisladores que quiseram assim. Mas quem são os legisladores? Eles mesmos, o PT e seus aliados. Eles que estão esculpindo a prisão jurídica em que se transformou a Constituição e as leis. Mas foram também os juízes que assim o quiseram, sobretudo os do Supremo Tribunal Federal – STF. Todos ali, de alguma forma, alinham-se com a escola jurídica dos direitos humanos, linha de frente das esquerdas mundiais. Todos são cúmplices, em maior e menor grau, da ascensão do PT ao poder. Alguns são claramente militantes e já deixaram claro que sua militância vem em primeiro lugar e é superior às funções jurisdicionais.
(João Paulo Cunha jamais imaginou que mandar a mulher sacar a misera quantia de R$ 50 mil fosse coloca-lo na prisão e acabar com sua carreira política. O crime de lavagem de dinheiro era para pegar banqueiros e gente rica em geral, não membros da aristocracia do PT. Acontece que os petistas enriqueceram no exercício do poder e que o sistema jurídico é único e mesmo os companheiros togados não podem ignorar as leis. Deve ter sido com espanto que se viu arrolado no processo do Mensalão.)
É claro que a lei está deformada no Brasil. E não apenas no Código Penal e no Código de Processo Penal. Exemplo gritante desse estado de loucura jurídica é a Lei Seca recém aprovada, que consagrou o instituto do pré-crime no Brasil.
Melhor que a inteligência jurídica de Márcio Thomas Bastos tenha acordado para a alucinação em que se transformou o sistema jurídico brasileiro. Espero que a sua inteligência moral possa ajuda-lo a leva-lo às devidas consequências: é preciso fazer oposição ao legislador, isto é, ao PT e seus asseclas. Terá coragem? Terá tutano? Duvido. Embarcou na canoa revolucionária e dela não tem mais condições de escapar. Márcio dificilmente tirará as consequências de seu corretíssimo diagnóstico do sistema jurídico nacional.

QUEDA DE BRAÇO

os dois estavam em uma queda de braço. tudo ia bem até que... bom, veja o video e descubra


Os países mais promíscuos do mundo

Os países mais promíscuos do mundo

Veja quais são os locais do globo com o maior número de parceiros sexuais por habitante

 

Quem achava que a maior manifestação da pouca vergonha em eventos característicos pelo mundo a fora era a micareta no Carnaval de Salvador ou o desfile de corpos nus nas escolas de samba do Rio de Janeiro errou feio. 

A Universidade de Bradley, nos Estados Unidos, fez uma pesquisa mundial para descobrir quais são os países mais promíscuos do mundo, onde os habitantes têm o maior número de parceiros sexuais. Em desacordo com as tendências relacionadas ao verão intenso com pouca roupa, festas populares estereotipadas e mulheres com trajes diminutos pra lá e pra cá, o Brasil surpreendentemente não aparece nem na lista dos dez primeiros. 

O ranking considerou o comportamento de cerca de 15 mil pessoas de 48 países ao redor do mundo. Especialistas confirmaram crenças populares como a de que os homens procuram mais sexo que as mulheres no quesito se relacionar com muita gente em pouco tempo. 

Pensando em viajar? Então leve em consideração a lista a seguir:

1 - Finlândia
2 - Nova Zelândia
3 - Eslovênia
4 - Lituânia
5 - Áustria
6 - Letônia
7 - Croácia
8 - Israel
9 - Bolívia
10 - Argentina

 

UMA CURVA E N ACIDENTES

NURBURGRING, UMA PISTA FAMOSA, UMA CURVA E N ACIDENTES EM 2012

Divórcios, o maior índice desde 1984

Divórcios, o maior índice desde 1984

Mudança na legislação facilita separação. IBGE mostra crescimento de 45,6%

 
Não é novidade que as relações amorosas estão cada vez mais perecíveis, mas dessa vez a estatística comprova: o Brasil teve o maior número de divórcios em 2011, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram 351,1 mil processos judiciais, o que equivale a um aumento de 45,6% sobre 2010.

A razão é simples, a burocracia foi diminuída e antes era necessário ter um ano de casado para requerer o processo de separação ou dois anos para entrar com o divórcio direto. Com a aprovação da Emenda Constitucional nº 66, que deu nova redação ao parágrafo 6º do Artigo 226 da Constituição Federal, atualmente é possível se casar numa semana e se separar na outra se for à vontade do casal.

O número cresceu 45% em relação ao ano anterior, resultando na maior quantidade de divórcios da história do país desde 1984.

Devido à legislação que facilitou o fim das uniões, atualmente há cerca de 2,6 divórcios para cada mil habitantes.

Segundo o IBGE, foram 351,1 mil processos judiciais concedidos a casais, um aumento de 45,6% sobre 2010, ou seja, um recorde. 

Em média, as uniões formais entre casais no Brasil duram 15 anos, apesar de que 40% dos desquites acontecem até 9 anos depois do casamento.

As uniões no Brasil duram, em média, 15 anos, segundo o IBGE, mas quase 40% dos divórcios ocorrem até 9 anos após o casamento.

sábado, 29 de dezembro de 2012

Loucuras

Parece até um País sem lei.. jovens árabes e suas maluquices sobre rodas, sempre sobra para um...

Isso é um choque

não sei como é que o sujeito foi parar lá em cima, mas saiu de lá para um lugar mais acima ainda


Quem toma café vive mais


É o que mostra uma pesquisa realizada nos Estados Unidos com pouco mais de 400 mil pessoas. Em 14 anos de estudo, cientistas compararam a taxa de mortalidade de quem bebe café com aqueles que não bebem. Resultado: houve menos mortes entre os participantes que tomavam, pelo menos, 3 xícaras ao dia, do que aqueles que não tomavam café.
Quem bebe menos de 3 xícaras ganha uma vantagem ínfima sobre quem dispensa o café, quase irrelevante. Mas quem toma de 4 a 5 xícaras diariamente tem vantagem sobre todos. É a medida ideal. Homens que bebiam essa quantidade tinham até 12% menos chances de morrer; já as mulheres tinham mais 16% de chances de viver – sempre na comparação com quem não toma nada de café.
Para os mais viciados, que tomam 6 xícaras ou mais ao dia, as chances de morrer diminuem10% neles e 15% nelas. Quem bebe de 2 a 3 xícaras, pode viver até 10%, se for homem, e 5%, se for mulher.
Apesar da associação positiva entre sobrevivência e consumo de café, os pesquisadores não garantem que o mérito de viver mais seja exclusivamente da bebida. “Não é possível concluir que essa relação entre consumo de café e mortalidade reflete causa e efeito”, diz Neal Freedman, chefe da pesquisa. “Mas podemos especular sobre os benefícios do café na saúde. Este estudo mostrou uma relação inversa entre o consumo da bebida e as mortes”. A pesquisa considerou todos os motivos de óbitos: desde derrames até infecções e diabetes.
S. Abril

OS LIVROS MAIS VENDIDOS EM 2012

De acordo com a revista Veja, o ano de 2012 termina com uma lista bastante curiosa. Editoras não muito conhecidas emplacaram alguns títulos e autores estreantes caíram nas graças dos leitores.
A lista de livros de ficção com as dez primeiras posições, publicada em novembro, traz os títulos:
1º Cinquenta tons de liberdade – E.L. James (Editora Intrínseca)
2º Cinquenta tons de cinza – E.L. James (Editora Intrínseca)
3º Cinquenta tons mais escuros – E.L. James (Editora Intrínseca)
4º Toda sua – Sylvia Day (Editora Paralela)
5º A primeira vista – Nicholas Sparks (Editora Arqueiro)
6º Um porto seguro – Nicholas Sparks (Editora Novo Conceito)
7º A travessia – William Young (Editora Arqueiro)
8º As vantagens de ser invisível – Stephen Chbosky (Editora Rocco)
9º A sombra da serpente – Rick Riordan (Editora Intrínseca)
10º As escolhas – Nicholas Sparks (Editora Novo Conceito)
O maior destaque, como se pode observar, é o sucesso da escritora inglesa E.L. James. O público brasileiro recebeu muito bem o best-seller “Cinquenta tons de cinza”  e o mercado editorial logo percebeu a demanda por romances eróticos destinados às mulheres maduras e autossuficientes. A revista Time, nos Estados Unidos, considera a escritora uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.

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