Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

domingo, 30 de setembro de 2012

POLITICA DA CORRUPÇÃO

A teoria política da corrupção

Há duas leituras contrastantes, mas ambas coerentes, sobre o 'mensalão do PT'

Nos idos de 2005, o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos formulou o discurso adotado pelo PT face ao escândalo do mensalão. O noticiário, ensinou, constituiria uma tentativa de “golpe das elites” contra o “governo popular” de Lula. Ano passado, o autor da tese assumiu a presidência da Casa de Rui Barbosa, cargo de confiança subordinado ao Ministério da Cultura. É nessa condição que, em entrevista ao jornal “Valor” (21/9), ele reativa sua linha de montagem de discursos “científicos” adaptados às conveniências do lulismo. Dessa vez, para crismar o julgamento do mensalão como “julgamento de exceção” conduzido por uma corte “pré-democrática”. ...

 
A entrevista diz alguma coisa sobre o jornalismo do “Valor”. As perguntas não são indagações, no sentido preciso do termo, mas introduções propícias à exposição da tese do entrevistado — como se (oh, não, impossível!) jornalista e intelectual engajado preparassem o texto a quatro mãos. Mas a peça diz uma coisa mais importante sobre o tema do compromisso entre os intelectuais e o poder: o discurso científico sucumbe no pântano da fraude quando é rebaixado ao estatuto de ferramenta política de ocasião. Os ministros do STF narraram uma história de apropriação criminosa de recursos públicos e de fabricação de empréstimos fraudulentos pela direção do PT, que se utilizou para tanto das prerrogativas de quem detém o poder de Estado. Wanderley Guilherme, contudo, transita em universo paralelo, circundando o tema da origem do dinheiro e repetindo a versão desmoralizada da defesa. “O que os ministros expuseram até agora é a intimidade do caixa 2 de campanhas eleitorais (...). Isso eles se recusam a discutir, como se o que eles estão julgando não fosse algo comum (...), como se fosse algum projeto maligno.”
 
Wanderley Guilherme não parece incomodado com a condenação dos operadores financeiros do esquema, mas interpreta os veredictos dos ministros contra os operadores políticos (ou seja: os dirigentes do PT) como frutos de um “desprezo aristocrático” à “política profissional”. O dinheiro desviado serviu para construir uma coalizão governista destituída de um mínimo de consenso político, explicou a maioria do STF. O cientista político, porém, atribui o diagnóstico a uma natureza “pré-democrática” de juízes incapazes de compreender tanto os defeitos da legislação eleitoral brasileira quanto o funcionamento dos “sistemas de representação proporcional”, que “são governados por coalizões das mais variadas”.
 
O núcleo do argumento serviria para a defesa de todo e qualquer “mensalão”. Os acusados tucanos do “mensalão mineiro” e os acusados do DEM do “mensalão de Brasília” estão tão amparados quanto os petistas por uma concepção da “política profissional” que invoca a democracia para justificar a fraude do sistema de representação popular e qualifica como aristocráticos os esforços para separar a esfera pública da esfera privada. A teoria política da corrupção formulada pelo intelectual deve ser lida como um manifesto em defesa de privilégios de impunidade judicial do conjunto da elite política brasileira.
 
Mas, obviamente, o argumento perde a força persuasiva se for lido como aquilo que, de fato, é. Para ocultar seu sentido, conferindo à obra uma coloração “progressista”, Wanderley Guilherme acrescenta-lhe uma camada de tinta fresca. A insurreição “aristocrática” do STF contra a “política democrática” derivaria da rejeição a uma novidade histórica: a irrupção da “política popular de mobilização”, representada pelo PT. A corte suprema estaria “reagindo à democracia em ação” por meio de um “julgamento de exceção”, um evento singular que “jamais vai acontecer de novo”.
 
É nesse ponto do raciocínio que a teoria política da corrupção se transforma na corrupção da teoria política. Uma regra inviolável do discurso científico, explicou Karl Popper, é a exigência de consistência interna. Um discurso só tem estatuto científico se está aberto a argumentos racionais contrários.
 
Quando apela à profecia de que os tribunais não julgarão outros casos com base na jurisprudência estabelecida nos veredictos do mensalão, Wanderley Guilherme embrenha-se pela vereda da fraude científica. A sua hipótese sobre o futuro — que, logicamente, não pode ser confirmada ou falseada — impede a aplicação do teste de Popper.
 
Há duas leituras contrastantes, ambas coerentes, sobre o “mensalão do PT”. A primeira acusa o partido de agir “como os outros”, entregando-se às práticas convencionais da tradição patrimonial brasileira e levando-as a consequências extremas. O diagnóstico, uma “crítica pela esquerda”, interpreta o extenso arco de alianças organizado pelo lulismo como fonte de corrupção e atestado da falência da natureza transformadora do PT. A segunda acusa o partido de operar, sob o impulso de um projeto de poder autoritário, com a finalidade de quebrar os contrapesos parlamentares ao Executivo e perpetuar-se no governo. A “crítica pela direita” distingue o “mensalão do PT” de outros casos de corrupção política, enfatizando o caráter centralizado e as metas de longo prazo do conjunto da operação.
 
A leitura corrompida de Wanderley Guilherme forma uma curiosa alternativa às duas interpretações. Seu núcleo é uma celebração da corrupção inerente à política patrimonial tradicional, que seria a “política profissional” nos “sistemas de representação proporcional”. Seu verniz aparente, por outro lado, é um elogio exclusivo da corrupção petista, que expressaria a “irrupção da política de mobilização popular” e a “democracia em ação”. Na fronteira onde o pensamento acadêmico se conecta com a empulhação militante, o paradoxo pode até ser batizado como dialética. Contudo, mais apropriado é reconhecê-lo como um reflexo especular da fotografia na qual Paulo Maluf e Lula da Silva reelaboram os significados dos termos “direita” e “esquerda”.
 
*Demétrio Magnoli é sociólogo
Fonte: O Globo

 


ORGASMO FINGIDO


Dona do melhor gemido do Brasil fatura um carro zero

Um orgasmo fingido nunca foi tão bom para a amazonense Anna Beatriz Gomes, de 22 anos. Seu gemido sensual de 26 segundos foi eleito o melhor do país em um concurso realizado na internet.
Pela performance, a estudante de geologia levou pra casa um carro zero – e muitos fãs no Facebook e Twitter. “Foi uma atuação, mas ficou parecido com o meu de verdade e o pessoal me adicionou por isso”, conta ela, que teve mais de sete mil votos. "Achei que só meus amigos iam votar, mas o número foi crescendo sem interferência deles", completa.
O Concurso Nacional de Gemidos, promovido pelo buscador de produtos eróticos Sexônico, avaliou o som de prazer feito por internautas, que disponibilizaram arquivos de áudio para votação popular. Os dez melhores foram avaliados por um júri formado pelo apresentador Leão Lobo, blogueiros e o psicólogo Paulo Tessarioli. 
O gemido vencedor de Anna, apelidado de “Hmm Delícia”, seguiu uma fórmula para agradar o júri: “É um artificio para excitação do parceiro. Os homens gostam de um gemido com começo, meio e fim. Não pode ser forçado nem só ficar no ápice”, recomenda a campeã. 
E não foram só os gemidos verdadeiramente sexuais que fizeram sucesso. Entre os finalistas há também gemidos engraçados, como o “Mil noites em Hong Kong”, na sexta colocação, e uma imitação do apresentador Silvio Santos no momento do clímax, em décimo lugar. 
Via: O Controle da Mente / www.delas.ig.com.br

 

COM OU SEM?

 Dificil saber o que é pior, maquiagem ou photoshop. Explico porque disse pior, é que a transformação é extremamente grande, imagine que você vai para a cama com uma, linda, toda produzida e, no dia seguinte, acorda com algo bem diferente...
















REPÚDIO

É nosso direito – e, sobretudo àqueles que abraçam a fé cristã, um dever – manifestar nosso repúdio.
Recentemente, uma série de distúrbios seríssimos estourou no Oriente Médio e cercanias em virtude de um filme caseiro que fazia troça de Maomé e dos muçulmanos. Aproximadamente uma centena de pessoas foram mortas nos protestos que rasgaram o mundo islâmico – inclusive o então embaixador dos Estados Unidos na Líbia, Chris Stevens –, centenas de milhares de pessoas foram mobilizadas por clérigos islâmicos para mostrar a sua revolta de modo sangrento, e os velhos discursos contra o “Grande Satã” do Ocidente ecoaram novamente com força total. Curiosamente, a tradução e divulgação do filme no mundo islâmico foi promovida justamente por grupos radicais.
A celeuma estava pronta. Diversas lideranças mundiais condenaram tanto o filme (bobo e de muito mau gosto) quanto sua instrumentalização pelos líderes islâmicos, o diretor do filmeco teve o nome e o endereço divulgado pelas autoridades americanas, diversas ações judiciais correram o mundo, inclusive no Brasil, para proibir seu acesso, e, como sói acontecer, a turma de plantão do pluralismo e tolerância rosnou junto com os radicais.

Agora, vejam a imagem abaixo:

 Essa, senhoras e senhores, é a capa da edição de outubro da revista Placar. Para qualquer pessoa com um mínimo de senso das coisas, essa capa parece desnecessariamente apelativa. Por quê? Ela nivela duas figuras essencial e completamente diferentes: endeusa alguém à custa da secularização de Alguém que, para 1/3 do gênero humano, é Deus feito homem. Comparar Neymar a Jesus Cristo, sobretudo da forma como isso foi feito, é, no mínimo, uma maneira bastante discutível de aumentar as vendas de uma revista – o que parece ser o único desejo da editora em questão. Para muitas pessoas, e eu me incluo nessa conta, essa capa não é apenas inadequada, mas despropositadamente ofensiva.

Decerto não veremos o Papa Bento XVI ou qualquer outro líder cristão de importância mundial conclamando uma guerra santa contra a revista, nem haverá aglomerações de pessoas em passeata atirando para o alto e atacando a polícia, muito menos matando qualquer pessoa, por conta dessa capa lamentável. Mas engana-se quem pensa que devemos ficar simplesmente passivos diante de algo aparentemente sem importância: é nosso direito – e, sobretudo àqueles que abraçam a fé cristã, um dever – manifestar nosso repúdio.

Acessem a página da revista Placar em que se encontra a notícia da capa e deixem seu comentário. Divulguem para outras pessoas e peçam que façam o mesmo. Não deixem isso passar em branco. E vamos esperar para ver se nossos amigos politicamente corretos dedicarão suas excelsas atenções a esse fato.


Felipe Melo edita o blog da JUVENTUDE CONSERVADORA DA UNB.

SEXY, PROVOCANTE OU??

SEXY, PROVOCANTE, INSINUANTE OU PIR..? É INCRIVEL COMO ELA AINDA VAI ÀS COMPRAS COM UM TRAJE DESTES...









VINGANÇA

Quando te roubam um celular, sabemos que recuperá-lo é impossível. Os ladrões os vendem rapidamente. A experiência é muito desagradável, mas as companhias operadoras substituem rapidamente o chip e pouco se importam com quem está o celular. O que a operadora quer é consumo.

Porém, existe algo muito interessante que vocês devem conhecer e é a forma de se vingar do ladrão que te roubou.

Todos os celulares GSM (ou seja, que tem chip), têm um registro desérie único que em nenhum telefone em nível mundial se repete e que se chama Código IMEI.
As operadoras, como é lógico, não o tem registrado para te ajudar. Só os donos do aparelho podem ter acesso ao código. Para obtê-lo digitem: *#06# . Só isso e NÃO PRESSIONE "SEND".

Na tela aparecerá o código IMEI. Anote-o eguarde-o em lugar seguro. Se te roubarem o celular, chame a operadora e indique o código. O celular será bloqueado completamente e mesmo que o ladrão mude de cartão ou chip, não poderá ligá-lo.

Provavelmente você não vai recuperar o seu celular, mas pelo menos você terá a certeza de que quem o roubou não poderá utilizá-lo nunca. Se todos nós soubéssemos disto, o roubo de celulares diminuiria porque não teria sentido roubar um aparelho sem serventia. 

Divulgue!

Para fazer "a revolução", não precisamos pegar em armas ou acabar com a vida de ninguém. A nossa "arma moderna" são as redes sociais da internet. Acredite no poder que nós temos! Basta cada um fazer a sua parte e ampliar!

sábado, 29 de setembro de 2012

PEGADINHA

Pegadinha do "Espelho sem Reflexo", onde a mulher vai se olhar no espelho e não ve sua propria imagem.

INVERSÕES

"Tribunal determina fechamento de mesquitas em São Paulo. Dilma condena na ONU perseguição islâmica aos cristãos
O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou nesta terça-feira, 25, o fechamento de todas as mesquitas em São Paulo pelo fato de que os seguidores da religião muçulmana têm sistematicamente perseguido, torturado e assassinado anualmente milhares de cristãos em países islâmicos. Horas antes, a presidente Dilma Rousseff condenou a violenta perseguição muçulmana aos seguidores de Cristo no discurso de abertura da 67.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque."
Nessa altura, você deve estar se beliscando e dizendo: “Uau! Será que estou bêbado e não estou lendo direito?” Ou: “Será que o Julio Severo bebeu?”
De fato, conhecendo o comportamento da Justiça brasileira e da presidente com histórico de terrorista, é impossível imaginá-los agindo contra sua própria natureza.
A verdade é: O Tribunal de Justiça de São Paulo nunca reconheceu a perseguição aos cristãos em países islâmicos. Portanto, no que depender desse nobre tribunal, os islâmicos terão total liberdade para propagar no Brasil suas ideias doces e angelicais. Quanto aos cristãos nos países islâmicos, talvez os nobres juízes pensem: por que é que eles não aceitam as “ideias doces e angelicais” do “profeta” Maomé?
Quanto ao islamismo, houve realmente uma ação dos nobres juízes, conforme noticiou o jornal Estadão: “O Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu nesta terça-feira, 25, o site YouTube de exibir o trailer do filme ‘Inocência dos Muçulmanos’, que é ofensivo ao islamismo”.
O título do artigo do Estadão é ainda mais interessante: “Justiça proíbe exibição no Brasil de filme que ofende Maomé”.
Agora é eu que digo: “UAU!” Já pensou esse mesmo jornal dizendo: “Justiça proíbe exibição no Brasil de filmes que ofendem Jesus Cristo”. Ou: “Justiça proíbe exibição nas paradas gays de imagens que ofendem Jesus Cristo”.

Mas não. Como se não bastassem agir como se fossem adoradores do homossexualismo, agora querem também impor que um Estado laico é um Estado sem Cristianismo, mas que se prostra diante do nome de Maomé.
A senhora Dilma Rousseff realmente esteve na ONU. Como representante máxima do maior país católico do mundo, ela tinha a obrigação moral (ainda mais que seu governo é obcecado por direitos humanos até para formigas e adoradores do ânus) de pelo menos condenar a perseguição, tortura e martírio de católicos em países islâmicos. Mas, para ser fiel ao seu passado de terrorismo e comunismo, ela preferiu agir conforme sua própria natureza. O jornal Estadão, na mesma matéria, anuncia: “A presidente Dilma Rousseff condenou a islamofobia no discurso de abertura da 67.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas”.

Na ONU, diante de todas as nações, a preocupação mais importante da presidente do Brasil é a islamofobia — isto é, o “preconceito” ao islamismo como “religião de paz e amor”!

Lição de moral do Tribunal de Justiça de São Paulo e de Dilma: Nunca condene, critique ou ofenda os opressores, perseguidores, torturadores, estupradores e martirizadores islâmicos de cristãos!
Se muçulmanos estivessem sendo perseguidos, estuprados e mortos aos milhares por ano em países católicos e evangélicos, faria sentido Dilma condenar a “islamofobia”. Mas está ocorrendo exatamente o contrário: homens, mulheres e crianças estão sendo presas fáceis de violências, estupros e assassinatos apenas por dizerem que acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus. E os EUA, o maior país evangélico do mundo, e o Brasil, o maior país católico do mundo, não bocejam uma simples palavra de condenação aos governos islâmicos assassinos.
Pelo menos, os seguidores de Maomé têm muito mais coerência. Os presidentes de países islâmicos defendem os muçulmanos e sua religião com unhas e dentes — enquanto outros muçulmanos os defendem com bombas e matanças. O presidente islâmico do Irã, Arábia Saudita, Egito ou Líbia jamais apareceria na ONU para condenar a “catolicofobia” ou a “cristianofobia”.
Já Dilma Rousseff, presidente do maior país católico do mundo, está pronta para condenar a “islamofobia” e jogar os católicos na arena dos leões homossexuais e islâmicos.
Se enquanto islâmicos perseguem, estupram e matam cristãos, Dona Dilma prefere aparecer na ONU para condenar a “islamofobia”, fico pensando: O que ela faria se os católicos começassem a dar o troco para todos os muçulmanos do Brasil, perseguindo-os, torturando-os e matando-os? Será que Dona Dilma apareceria na ONU para condenar a “catolicofobia”?
Acho que a esquizofrenia ideológica dela tem outra explicação: com seu passado terrorista, ela só pode apoiar a maior força motivadora do terrorismo internacional moderno — que é exatamente o islamismo.
Daí, tanto faz Dona Dilma condenar na ONU a “islamofobia” ou o “terrorismofobia”.

www.juliosevero.com


IDIOTA

ANTIGAMENTE NÓS CHAMAVAMOS DE TRAPALHADA E, DEPENDENDO DO CASO ATÉ CONVIDAVA O INDIVÍDUO PARA FAZER PARTE DOS TRAPALHÕES. ESTE NÃO É O CASO DO CIDADÃO, ELE É BURRO MESMO...

COQUETEL MOLOTOV

OS EFEITOS DE UM COQUETEL MOLOTOV EM CAMARA LENTA. FOI UMA EXPERIÊNCIA APENAS COM O OBJETIVO DE DEMONSTRAR A DIMENSÃO DELE. VALE A PENA ASSISTIR.

AZARES DO LULA

AZARES DO LULA

Maria Lucia Victor Barbosa
27/09/2012
Durante três eleições seguidas houve árduas tentativas da parte do PT para chegar à presidência da República, mas faltava ainda o essencial, um bom marketing capaz da mágica que faz do feio o bonito, do sórdido o honrado, do mentiroso o verdadeiro. Afinal, não é com imagens construídas com perfeição que a política é feita?
Então, apareceu o mago Duda Mendonça e sua arte suprema de propaganda enganosa como o é quase toda propaganda, sobretudo, a política. Foi elaborada a Carta do Povo que apaziguou com êxito os desconfiados. Adesões e coligações inimagináveis para o PT de outrora foram consumadas. E o mais importante: foi cuidadosamente fabricada a imagem falsificada do “Lulinha de paz e amor”.
Estas técnicas e táticas levaram finalmente o PT ao cobiçado cargo na quarta tentativa. Como normalmente acontece com os revolucionários que alcançando o poder se esmeram em fazer com mais precisão o que antes criticavam, ao vencer Lula e companheiros deram alegremente adeus à ética e à ideologia de esquerda que varia conforme as circunstâncias e possui tendência acentuada para o desfrute das delícias da burguesia. Ás favas com escrúpulos e transparência. E, assim, aconteceu entre outros fatos nada edificantes a compra de votos dos congressistas da enorme base aliada de Sua Excelência Lula da Silva. Foi o maior escândalo de corrupção nunca antes havido nesse país e alcunhado por Roberto Jefferson de “mensalão”.
Lula sempre dizendo como qualquer ladrão de galinha que não sabia de nada que se passava sob seu nariz. Quer dizer, ou ele é totalmente idiota ou se locupletava com a corrupção, exercendo seu mandonismo e seus instintos autoritários a todo vapor para alicerçar um poder cada vez maior no qual o Executivo se avantajava e o Legislativo se tornava um bando de marionetes manipulado por seus desejos.
Lula não é idiota. Por isso começam pela primeira vez a surgir várias opiniões afirmando que é ele e não José Dirceu o poderoso chefão da engrenagem de compra de votos que teve como “gerente” ou “boy de luxo”, Marcos Valério.
Esta suposição que enxovalha o mito não está ainda comprovada juridicamente. Contudo é significativo que Lula tenha feito o possível para evitar o julgamento do “mensalão”, desde implantar a CPI do Cachoeira para distrair as atenções até chantagear o ministro Gilmar Mendes para que este adiasse o processo para depois das eleições.
Dirão alguns que foram exatamente as eleições que preocuparam Lula. Ele quer ganhar todas as prefeituras que puder e, mais do que todas, a de São Paulo. Mas, seria só isso ou intuía que viria à tona a perigosa desconfiança sobre seu envolvimento no escândalo?
Impressiona também a fúria de que foram tomados seus adeptos para defendê-lo e ao seu lugar-tenente, José Dirceu. Partem para ultrajar a instância mais alta da Justiça no sentido de desqualificar o julgamento que tem tido na figura do ministro Joaquim Barbosa o exemplo de como se julga estribado na lei e na justiça.
Surge um manifesto sem pé nem cabeça de artistas e o presidente do PT, Rui Falcão, afirma que o julgamento do “mensalão” é golpe das elites sujas e da imprensa.
Golpe em quem? Lula não é mais presidente, portanto, não pode sofrer um impeachment. Tudo está sendo julgado com base nos fatos, provas e testemunhas armazenados em enormes calhamaços de milhares de páginas. Oito ministros foram nomeados por Lula e Rousseff e é notório que o ministro Lewandowski procura retardar ao máximo o julgamento, enquanto o ministro Toffoli que deveria ter se considerado impedido de participar dadas suas ligações com José Dirceu permanece para votar. Mais ainda, o julgamento ainda levará bom tempo e, apesar da maioria dos ministros estarem seguindo o voto técnico do ministro Barbosa não se sabe o que vai acontecer. Por que, então, o desespero dos defensores de Lula?
Golpe é dos que afrontam o Judiciário. Parecem querer igualar esse Poder independente ao servil Legislativo. Até a presidente Rousseff, de forma prepotente e imprópria, mandou recado para o ministro Joaquim Barbosa por ter este citado uma sua afirmação quando era ministra de Minas e Energia. Ela deve pensar que ele faz parte de seu ministério onde manda e desmanda.
Note-se que quando o PT ajudou a derrubar o presidente Collor, tendo sido o então deputado Lula que propôs o impeachment, ninguém falou em golpe. Muito tempo depois Collor foi inocentado pelo STF.
Em todo caso, muitos têm sido os azares do Lula que sem cargo já não dispõe da imensa sorte que sempre o acompanhou. A doença lhe tira vigor nos palanques. As campanhas não estão favorecendo os candidatos do PT. O pouco comparecimento aos comícios em que ele aparece indica que a estrela do PT está decadente.
O julgamento do “mensalão” e as urnas confirmarão se isso é verdade ou se novos tempos estão por vir. Como se diz, “a esperança é a última que morre”.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga

ARTISTA DE RUA

MAIS UM ARTISTA DE RUA. O GAROTO MANDA MUITO EM SEU ACORDEON, DIFICIL É QUE NÃO GANHA UM LUGAR EM UMA JANELA E NÃO É VALORIZADO.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

LADRÃO EM AÇÃO

BANDIDO É MESMO UM GRANDE FDP. SE VOCÊ BOBEAR JÁ ERA. VEJA SÓ A AÇÃO DE UM BANDIDO. ELE OBSERVA O CARRO, ENCOSTA, VÊ QUE É POSSÍVEL E...ASSISTA O VÍDEO

PESSOAS INCRÍVEIS

AS PESSOAS SÃO MESMO INCRIVEIS, CONSEGUEM NOS PROPICIAR CENAS HILÁRIAS. VEJA O VÍDEO E DIVIRTA-SE

OCULTAÇÃO DA VERDADE

A velha tática da rotulação de “teoria da conspiração” ainda é usada. Mas ela dificilmente pega hoje em dia, pois existem tantos documentos online que derrubam as perspectivas dos grupos de poder. Muitos não estão mais acreditando nessas versões.

Eu vou contar algumas histórias. Para deixar as coisas mais interessantes, começarei com uma que pode ser o negócio da vida de pelo menos um dos meus leitores. O prazo termina dia 30 de setembro. Aquele que hesitar perderá o negócio.

Começo com o óbvio: a queda dos custos em telecomunicações, especialmente os custos de Internet, está revolucionando a disseminação do conhecimento. Ao disseminar conhecimento, ela passa a minar todo o establishment, pois boa parte do poder de um establishment reside nas versões oficiais do passado. Assim é visto no livro de George Orwell,1984. No livro, o tirano que impõe o totalitarismo diz: “Quem controla o passado controla o futuro. Quem controla o presente controla o passado”.
Os custos para controlar o passado aumentaram desde 1995: o ano em que os navegadores gráficos foram introduzidos. Então veio o Google.
Eu sei que Orwell disse isso porque eu acabei de verificar em alguns sites. Isso tomou menos de um minuto. Há alguns debates sobre a pontuação: ponto, dois pontos ou ponto e vírgula. Acho que não me darei ao trabalho de procurar isso na minha biblioteca, que está em uma sala especial a quilômetros daqui.
O custo de pesquisa é uma minúscula fração se comparado ao que era em 1995. A web mudou tudo.
Isso leva à minha oferta especial. No final do século XIX, apenas as pessoas que viveram próximas a Boston puderam pesquisar a história do puritanismo americano. Apenas lá era possível encontrar as fontes primárias: a biblioteca da Universidade de Harvard e as coleções da Massachusetts Historical Society. Você precisava ir para Yale após ter terminado em Boston, pois havia outras coleções que estavam espalhadas por toda a região. A principal estava na American Antiquarian Society em Worcester, Massachusetts. De acordo com a AAS,
Clifford K. Shipton, que se tornou bibliotecário em 1940, aperfeiçoou o acesso às fontes primárias por meio de parcerias com companhias tecnológicas. As Primeiras Impressões Americanas [Early American Imprints] em edições de microimpressão proveram aos estudiosos imagens das páginas de livros e panfletos impressos nos EUA antes de 1801.  Pesquisadores ao redor do mundo logo ficaram ávidos para ler conteúdos de impressões armazenadas em bibliotecas a quilômetros de distância do local de leitura.
Entenda o que isso significa: tudo que foi impresso na América colonial de 1639 até o início de 1801 seguido de uma coletânea revisória que abrangia de 1801 a 1811. Eu escrevi minha dissertação do PhD em Riverside, Califórnia, sobretudo acerca dessa coleção de micro cartões. Isso foi há 40 anos. Não sei quanto à biblioteca da Universidade da Califórnia pagou por essa coleção. Acredito que tenha sido muito.
Então vieram as microfichas. Era possível fazer fotocópias brutas dessas microfichas – algo que não dava para fazer com os micro cartões. Eu tive de tomar notas escrevendo à mão. Ainda tenho as minhas guardadas em uma caixa. Historiadores nunca jogam fora suas notas.
O preço dos microcartões caiu para zero. Um homem que conheci 20 anos atrás descobriu que a firma que os fabricava iria jogar essas coleções no aterro, pois eles não queriam competição com as edições em microficha. Então ele fez um acordo com a empresa: compraria as microfichas com a condição de vendê-las apenas para empresas de pesquisa e escolas privadas de ensino médio que não estivessem dispostas a comprar as coleções de microfichas.  A companhia aceitou.
Meu Instituto de Economia Cristã trouxe a coleção por US$ 10.000. Só de uma coleção completa de jornais que circularam entre 1780 e 1800 foram US$ 8.000. Eu tinha cinco leitores. Em quantias atuais isso daria US$ 30.000, ou seja, gastei muito.
Então veio a digitalização e a busca online. As microfichas perderam totalmente o valor.
O Instituto de Economia Cristã deu a coleção de micro cartões para uma escola particular cristã. Mas ela ficou sem espaço na biblioteca, então ela precisava se livrar daquilo. Pelo preço de uma viagem para o noroeste do Arkansas e o aluguel de um caminhão médio, qualquer pessoa podia ter a coleção para si. Se ninguém quisesse, tudo aquilo iria para o aterro. Do pó e do plástico vieram, para o pó e para o plástico voltarão.
Com essa coleção, você pode treinar os estudantes para pesquisarem em fontes primárias, ou você mesmo pode fazer a pesquisa. Lá se tem todos os jornais da época da Revolução Americana. É possível verificar as notas de rodapé de qualquer um deles. Você pode adquirir um índice completo. É uma ferramenta ideal para todos os dias em uma escola cujo foco é a história cristã da América.
Para uma escola privada de ensino médio que diz ser uma instituição acadêmica para estudantes interessados em entrar para a faculdade, essa coleção na parede da biblioteca diz “esta instituição é séria”.
As inscrições vão até 30 de setembro de 2012. Se você estiver interessado, entre em contato com Art Cunningham, art-sharon@cox.net.
Críticas com dígitos 
Está se tornando quase impossível para qualquer grupo de indivíduos com poder e influência em determinada organização ou campo de atividade estabelecer uma versão aceita do passado. Há sites rivais que fornecem links com evidências que minam as versões desses grupos.
Nos bons e velhos dias antes de 1995, uma norma imposta pelo establishment não enfrentava grandes desafios, pois custava muito pesquisar os fatos. Era muito caro passar os escritos para os tipos gráficos que virariam um livro. Além disso, ainda tinham os custos de impressão, armazenamento, publicidade e distribuição. Os poucos que fizeram isso conseguiram um pequeno mercado. E mesmo assim ele poderia ser facilmente descartado sob o rótulo de “teoria da conspiração”. A velha tática da rotulação de “teoria da conspiração” ainda é usada. Mas ela dificilmente pega hoje em dia, pois existem tantos documentos online que derrubam as perspectivas dos grupos de poder. Muitos não estão mais acreditando nessas versões.
O homem comum pode não ter uma opinião sobre o que aconteceu, mas ele tem dúvidas da versão oficial. Dúvidas a respeito de histórias oficiais levam à dúvidas a respeito de todas as histórias oficiais. A dúvida mina a legitimidade. Sem legitimidade, um grupo de poder estabelecido deverá substituir o poder pela autoridade e o governo externo pela autocracia. Os custos para forçar as pessoas a se comportarem são gigantescos para qualquer governo. Sem uma autocracia disseminada para reforçar as demandas, o establishment de uma elite torna-se apenas mais um grupo de interesse competindo.
Esse é o motivo pelo qual a World Wide Web é a maior ameaçada da história para qualquer grupo de interesse especial apoiado por qualquer governo. Todos eles sabem disso. Dificilmente há algo que eles possam fazer a respeito disso. Eles escamoteavam as teorias da conspiração, mas esse mantra não está mais funcionando. Funcionou quando o cidadão médio não tinha acesso aos livros. Ele não tinha acesso às provas com um único clique. Agora ele tem e não há nada que esses vários grupos de poder possam fazer a respeito disso além de invocar o mantra: “Teoria da conspiração”.
É um caso de uma panela subsidiada pelo governo que leva a uma panela de pressão financiada pelo setor privado.
O Instituto Mises
O site do Instituto Ludwig von Mises foi o primeiro site de longo alcance a disponibilizar uma alternativa abrangente para o establishment keynesiano e monetarista que impera nas agremiações econômicas. Ele oferece livros, artigos e vídeos produzidos por estudiosos que rejeitam essa perspectiva de causa e efeito do establishment econômico.
O departamento intitulado “Literatura” oferece centenas de rejeições clássicas do panorama keynesiano e monetarista: na teoria, na política e na história econômica. Mesmo as maiores bibliotecas de pesquisa não chegam a ter metade desses livros. Esses livros estão no formato PDF e em outros formatos de e-book. Um estudante pode baixar todos eles de graça.
Ele pode também comprar a impressão sob demanda pelo custo de US$ 20,00 cada. Esse modelo tecnológico de impressão quebrou o cartel dos publicadores de livros. Eles nunca tiveram de queimar livros. Bastava apenas retornar os manuscritos aos autores. Isso era muito mais urbano que queimar livros. Queimar livros é uma coisa muito “Nacional-Socialismo de 1936”. Hoje em dia, qualquer autor pode colocar seu livro no formato digital com o software Microsoft Word (por US$ 100,00) ou com o Open Office Write (grátis). Ou, se ele quiser algo maior, ele pode comprar uma cópia do InDesign e escalar a curva de aprendizado. O que se deve entender é que essa barreira é facilmente traspassada por um software e o tempo de aprender a usá-lo. A barreira não é mais monetária.
“A liberdade de imprensa é garantida apenas àqueles que têm uma”. Isso é o que disse nos anos 1950 o ativista radical A. J. Liebling. Agora qualquer um com uma conexão à Internet pode arrendar uma sem custo adicional. Você pode publicar qualquer coisa no Scribd. Ela fica lá publicada sem custo adicional.
O Instituto Mises descobriu que dar de graça os PDFs dos livros vende um monte de livros impressos. Os leitores de livros sofrem daquilo que chamo “a síndrome de Picard”. Eles têm de segurar uma cópia impressa do livro para aproveitar o que tem lá dentro. Um PDF ou um Kindle não são bons o bastante.
Pior ainda para o establishment keynesiano e monetarista é o poder do YouTube. O Instituto Mises posta lá todas as palestras proferidas em seus encontros. Deste modo, quem cuida dessa parte de vídeo usa a opção de incorporar vídeos do YouTube e coloca-os no site do Instituto. Seja como for, eu nunca vi qualquer propaganda. Os vídeos começam já no início das palestras.
Os vídeos são uma boa maneira das pessoas adquirirem uma rápida perspectiva sobre qualquer assunto. Para quem está estudando fica mais fácil decidir se vale a pena ir atrás daquele assunto. Se for o caso de a pessoa querer, ela pode usar a seção de literatura do site para introduzir-se no assunto.
As pessoas gostam de vídeos. Elas os assistem aos montes. Por meio deles, pode-se mais facilmente e mais rapidamente colher novas informações em uma palestra bem proferida do que em um livro. As palestras ficam no site permanentemente.
O tráfego no site Mises.org é maior do que o tráfego no site da American Economic Association, a mais importante organização acadêmica do campo econômico. Para se ter ideia, o site do Instituto Mises está na posição 17.000 no ranking da Alexa, enquanto o site da American Economic Association está em 140.000.
A estratégia do Instituto Mises é dar tudo. Essa estratégia está funcionando.
Conclusão
A Internet ultrapassou os sistemas de distribuição dos grupos de poder. Sistemas de distribuição de informação agora apresentam numerosas saídas para qualquer pessoa com uma conexão à Internet. Comunicadores habilidosos podem agora superar o que então eram barreiras quase impenetráveis no começo de 1995.
A qualidade da larga massa de dígitos é baixa, mas a qualidade no topo é altíssima. Entradas abertas produziram saídas para pessoas com grandes habilidades em pesquisa e expressão.
Esse processo acelerará.  Todo establishment pegará fogo intelectualmente e retoricamente. Eles eventualmente sofrerão grandes reveses.
Está acontecendo hoje. A capacidade de qualquer establishment em manipular a relevância das opiniões entre os jovens usuários de web está limitada e diminutiva. E enquanto esses usuários ficam mais velhos, eles prestarão menos atenção às opiniões desses grupos de poder.


Do LewRockwell.com

Gary North, economista e historiador, é ex-membro adjunto do Mises Institute. É autor da série An Economic Commentary on the Bible..

Tradução: Leonildo Trombela Júnior

O ESTADO CUIDA

A idéia de um Estado babá que dá tudo ao cidadão é algo que está tão impregnado na consciência democrática moderna que será muito difícil convencer o cidadão comum a andar pelas próprias pernas. Ou pelo próprio cérebro.

Nas eleições municipais, um estranho cacoete se repete em praticamente sobre todo discurso político-partidário, de norte a sul, de leste a oeste, enfim, contaminando todas as nomenclaturas políticas. Por mais que haja uma aparente oposição entre direita e esquerda, liberais, conservadores ou socialistas, contudo, essa divergência não reflete necessariamente diferenças ideológicas, mas tão somente distinções de interesses ou de grupos políticos personalizados. Assim, as nomenclaturas partidárias tornam-se apenas ficções vazias de algum grupelho ou cacique político. No Brasil, os partidos políticos nunca foram ideologicamente fortes. São expressões inócuas de meros jogos oligárquicos de interesses.

Entretanto, não se pode negar que na fraqueza de identidade partidária das disputas eleitorais, há uma estrutura de pensamento predominante, seja nos projetos, seja nos discursos políticos. É curioso, senão surpreendente, perceber que os esquemas mentais socialistas são hegemônicos em quase todas as propostas de governo expostas na programação eleitoral. Todavia, esse socialismo não se expressa numa estrutura ideológica coerente, e sim numa cultura: discursos e prática políticas que se manifestam inconscientemente, e transforma-se num vício retórico e em uma mania burocrática, que se casaram perfeitamente com o tradicional patrimonialismo da nossa sociedade.
De uma coisa não se pode negar: as ideologias revolucionárias e estatólatras reproduzidas em universidades e escolas do país criaram um consenso assustador, um imperativo categórico inquestionável e dogmático. O Estado adquire auras sacrais e culto idolátrico,é visto como onipotente. Se antes a crença era restrita a uma diminuta elite universitária ou a um círculo de fanáticos positivistas ou marxistas, agora a doutrina do governo total expande sua influência sobre todo o corpo social. Quem negará que os políticos brasileiros, criaturas demagógicas e boçais, formadas muitas vezes, embora indiretamente, por estes mesmos cânones academicistas, não gostaram da ideia?
Nas agendas dos candidatos a prefeito ou a vereadores, observamos discursos messiânicos: idéia de que são seres superiores, milagreiros, grandes pais estatais, prometendo os serviços mais detalhados e minuciosos para atender aos anseios ou carências materiais e emocionais do cidadão comum. Um deles promete mais creches para cuidar das crianças; outros, melhores colégios ou hospitais; ou então empréstimos subsidiados de bancos “populares”, cestas básicas e geração de emprego e renda. Ou mais, centros de lazer ou ocupação para os jovens. Em suma, um processo de burocratização da sociedade muito similar ao sistema sueco de “bem estar social” ou ao regime soviético.
O problema deste discurso é o seu irrealismo, sua inoperância, sua megalomania. Ou mais, sua sedutora ameaça à liberdade civil e política em nome de samaritanos propósitos. Se os políticos repetem essas fórmulas à exaustão é porque os eleitores, bestificados por um universo de doutrinação ideológica e confiança cega no Estado, são capazes de abandonar seus papeis sociais e direitos individuais mais elementares diante dos caprichos de uma burocracia administrativa e política salvadora. Quando os políticos se propõem a criar mais creches ou expandir o sistema educacional, o cidadão médio nutre-se de um conforto espiritual apavorante, uma vez que abdica do papel de pai ou mãe de família, para dar ao Estado um poder que até então era individual. Na verdade, a idéia de um Estado babá que dá tudo ao cidadão é algo que está tão impregnado na consciência democrática moderna que será muito difícil convencer o cidadão comum a andar pelas próprias pernas. Ou pelo próprio cérebro.
O mesmo se aplica em relação à saúde pública. Alguém pensará numa assistência médica onde o Estado não detenha o controle? Por mais que haja pessoas morrendo em filas dos hospitais municipais e por mais que o atendimento seja precário, vergonhoso, ridículo até, o cidadão médio tem a ilusão de que deve ser paparicado como uma criança birrenta e egoísta. Ele não sabe cuidar de sua saúde. O Estado cuida.
Ainda me lembro da cena grotesca do Pronto Socorro Municipal de Belém, quando os médicos e enfermeiros grevistas colocaram um caixão simbólico na frente do hospital. Confesso que aquela cena tinha um ar macabro. Alguém poderia dar credibilidade a um hospital onde o símbolo maior é uma urna funerária? Melhor seria morrer em casa do que ver aquela imagem surrealista. É provável que muitos brasileiros realmente morram em casa e ainda paguem por este serviço falido. Mas isto não consta nas estatísticas do governo.
Alguém poderia objetar afirmando que os pobres precisam de atendimento médico e as crianças sem posses precisam de educação. O problema é que ninguém pergunta como e o que o Estado pode oferecer neste sentido. Não se pode negar que muitos pobres não têm condições de pagar um serviço caro de saúde. Ou que muitos pais tampouco possuem recursos para oferecer uma instrução necessária a seus filhos. Contudo, será que alguém já se perguntou qual o preço da tamanha concentração de poder que o Estado exige para oferecer estes serviços? Quando os tolos falam da redenção da educação universal como uma panacéia pronta para os problemas da sociedade, será que perguntam que tipo de educação se oferecerá às crianças? Ou que tipo de tratamento médico será dado aos doentes?
Não seria mais lógico que a sociedade, de forma voluntária, fizesse sua parte realizando tudo o que espera do governo, ao invés de esperar dessa classe política corrupta e ávida por dinheiro? Alguém acredita que o Estado criará tantas creches ou tantas escolas ou tantos hospitais para atender todo mundo? Mas a que custo? A custo de pilhar e estatizar toda a sociedade?
Há aí uma viciosa falta de iniciativa da própria população em resolver seus problemas. Acostumada a esperar tudo do governo, só resta se sujeitar bovinamente a uma autoridade superior, que realiza, de cima para baixo, o que poderia ser feito de baixo para cima, ou seja, pelos próprios cidadãos.
Os pobres poderiam ser auxiliados sem a interferência direta do governo? A resposta é sim. Durante séculos foi assim. As famílias, através de associações, de Igrejas, se atendiam mutuamente sem a interferência governamental. A anomalia do Estado atual é que gerou a falsa idéia de que é titular absoluto uma educação formal, retirando de outros elementos ou instituições da sociedade, o poder de educar.
Ainda me lembro de uma situação particular. Comentava a uma senhora a seguinte questão: os cidadãos, ao invés de esperarem do governo para asfaltar sua rua, poderiam tomar a iniciativa por conta própria e, no máximo, descontar tais ações dos impostos. E eis que ouvi a seguinte resposta: “deixe o governo fazer”. Isso demonstra que a expansão governamental na democracia estimula uma sociedade de cidadãos atomizados, desarticulados, cuja inércia é retrato de uma carência completa de vínculos institucionais solidários. Na verdade, o vínculo institucional, personificado tão somente no Estado, acaba por alienar os cidadãos de seus próprios interesses e de seus direitos. Porque no final das contas, é o Estado, a classe política, a burocracia que decidem, à revelia da sociedade, o que acham que é melhor para a sociedade.
Não pretendo aqui cair num ingênuo anarquismo. Seria difícil tirar o Estado de cena, sabendo-se que ele gerou um círculo de dependência material e psíquica na comunidade e esvaziou de espaço as demais instituições políticas tradicionais, como a Igreja, a associação civil leiga e a própria família. Contudo, é necessário repensar no poder abominável deste grande monstro filantrópico. O governo deve ser subsidiário, auxiliar da sociedade nos seus papéis tradicionais, não usurpar-los em causa própria. Ou melhor, a solução primaz é fortalecer o que elemento necessário da sociedade, como a Igreja, a família e a associação voluntária, e diminuir a esfera do Estado dentro da lógica limitadora de sua ação política. Quanto menor a influência do Estado, maior a facilidade de controlá-lo e fiscalizá-lo.
Lamentavelmente, a diminuição do poder estatal parece ser uma ilusão, uma luz apagada no discurso político atual. Qual político ou burocrata da atualidade, em sã consciência, quer perder esse poder? Qual político quer perder votos ou mesmo uma eleição, ao falar a verdade para o povo, a de que não há lanche gratuito? E como defender valores tão caros à sociedade, como a liberdade, quando esta sociedade, em sua maioria, está mais apegada a bens e confortos materiais do que tomar conta de si mesma? A própria classe intelectual e universitária, tal como uma casta sacerdotal deste viés político, com algumas exceções, deseja a consagração deste Estado divinizado. A democracia está vivendo uma curiosa situação de escravidão voluntária, onde os cidadãos consentem na servidão de um déspota opressivo, embora pretensamente generoso. São as ovelhinhas obedientes de um mau pastor.
Nos anos 30 do século XX, em meio ao totalitarismo fascista e comunista, alguém afirmava, descrevendo o espírito de uma época, que “todos agora somos socialistas”. Alguém poderá hoje dizer algo diferente, no âmago de nossas pretensas democracias liberais?

MOMENTO MUSICAL - HERVA DOCE

NO NOSSO MOMENTO MUSICAL DE HOJE UM CONJUNTO MUSICAL DE MUITO SUCESSO NOS ANOS 80 TRAGO AOS AMIGOS HERVA DOCE E COMEÇO COM AMANTE PROFISSIONAL. 

SEGUNDO WIKIPÉDIA - Herva Doce foi uma banda de pop rock brasileira da década de 1980.
A ideia para criar o grupo surgiu no carnaval de 1982, quando Marcelo Sussekind e Renato Ladeira gravaram quatro músicas "demo" ("Volta Meu Bem", "Ganhei Um Avião", "O Negócio é Relaxar" e "Não Faz Sentido" – esta última, se transformaria posteriormente num grande sucesso na voz de Ney Matogrosso). A "demo" foi apresentada a Fernando Mansur, locutor da Rádio Cidade do Rio de Janeiro, que acabou por incluir "Volta Meu Bem" na programação da rádio.
Em seguida, Sussekind e Ladeira assinaram um contrato com a EMI Odeon. Por exigência da gravadora, tiveram de desistir de se apresentar como dupla e montaram uma banda, a qual incluía o baterista Sérgio Della Mônica (que apenas assinou o contrato, mas que nunca se apresentou com o grupo), o baixista e guitarrista Paul de Castro e o baixista Roberto Lly. O primeiro LP do grupo foi lançado em novembro de 1982 tendo como carro-chefe a música "Erva Venenosa" (versão de "Poison Ivy", uma canção de 1959 do conjunto The Coasters, composta por Leiber/Stoller).
O grande momento do "Herva Doce" ocorreu em 18 de junho de 1983, quando abriram o show do Kiss no estádio do Maracanã, tendo se apresentado para um público estimado entre 140 e 200 mil pessoas (dependendo da fonte). O grupo também abriu um show do Van Halen no Maracanãzinho.
Depois de gravar mais um disco pela EMI, o grupo assinou contrato com a RCA. Nesta época, Paul de Castro e Pena saíram da banda, dando vez para Fred Maciel (bateria e voz).
O primeiro LP pela RCA (terceiro do grupo) trazia a faixa-título "Amante Profissional", um grande "hit" nas rádios do Brasil e que originou (numa época pré-MTV) o número recorde de três videoclips por três emissoras de TV diferentes.

Ministério da Educação prepara novo kit gay

Ministério da Doutrinação Petista junta forças com CPF da ditadura imoral pseudocientífica.

A meta é fazer com que a única coisa a ser ensinada como perversão e até crime é a opinião contrária à homossexualidade.

Depois de mais de um ano do escândalo do kit gay, no qual o Ministério da Educação sob Fernando Haddad deu milhões de reais para a ABGLT para a elaboração do infame kit gay, os estrategistas do PT finalmente conseguiram uma manobra para contornar o escândalo e utilizar uma roupagem “científica” para avançar a doutrinação pró-homossexualismo nas escolas.

O atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante, um dos principais figurões do PT, anunciou um plano ambicioso de combate à “homofobia” nas escolas.
O anúncio foi feito em São Paulo conjuntamente com Humberto Verona, presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP) — entidade envolvida no escândalo de cerceamento de profissionais de psicologia que professam o cristianismo, tal como o caso da Dra. Marisa Lobo.
O petista e o presidente do CFP anunciaram que estarão unidos num esforço para identificar nas crianças de escolas seus valores e opiniões contrários ao homossexualismo, e implementarão estratégias para eliminar esses valores e opiniões.
A meta será obrigar as escolas brasileiras a acolher, na paz do porrete estatal, todas as perversões homossexuais, que serão tratadas e ensinadas por eles como variações normais da conduta humana. A única coisa que será ensinada como perversão e até crime é a opinião contrária à homossexualidade.
O figurão do PT disse: “Esperamos com esse convênio um trabalho intenso em toda a rede, com trabalho de campo, para o desenvolvimento de políticas para uma escola acolhedora, uma cultura de paz, tolerância, convívio com as diferenças, com a pluralidade sexual… que enfrente o preconceito e a discriminação e coloque a escola pública em outro patamar e prepare o país para essa nova era do conhecimento”.
O ministro deixou claro que, na nova iniciativa, o papel do CFP será fundamental para dar ao kit gay uma áurea de “ciência” e respeito intelectual.
Ele disse: “A educação precisa do respaldo intelectual dos psicólogos”.
Contudo, conforme denunciou a Dra. Marisa Lobo, psicóloga cristã famosa pela perseguição que vem sofrendo do CFP, o respaldo do CFP ao novo kit gay não o torna inofensivo. A Dra. Marisa explicou ao Blog Julio Severo:
Vejo com muita preocupação esta parceria do Conselho Federal de Psicologia junto ao Ministério da Educação na elaboração o novo kit gay, pois o CFP é claramente adepto do “homossexualismo partidário”. Creio que o novo kit gay será pior, pois a psicologia de hoje empurra conceitos contrários à família brasileira e não respeita opiniões de segmentos sociais que primam por valores e resguardam a sexualidade das crianças. A psicologia, na minha opinião, vem promovendo uma sexualização desnecessária e preocupante da infância.
A psicologia erra, não é absoluta e tão pouco representa a opinião de todos os profissionais de saúde mental, cuja classe é diversificada.
O CFP nada mais é do que uma entidade militante LGBT disfarçada, induzindo convicções para, de forma irresponsável, agradar determinadas elites.
A “ciência” do CFP é muito Alien: devora, mutila e combate ferozmente a liberdade e a dignidade dos psicólogos cristãos. Não acolhe nem dá paz para a opinião contrária ao homossexualismo, mesmo tendo a ciência da medicina comprovado que o comportamento homossexual torna o corpo humano vulnerável a uma grande variedade de doenças.
Pobres crianças! Já são obrigadas a aprender nas escolas uma educação sexual selvagem, mutiladora e pervertida que lhes educa a ver o sexo e reprodução natural, o casamento e a gravidez como doenças, e agora terão de engolir goela abaixo, via MEC e CFP, que o sexo do ânus e do abismo é uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno?
Uma escola “acolhedora” de homossexualismo, conforme desejam impor o MEC petista e o CPF de ditadura imoral pseudocientífica, produzirá alunos com corpos e mentes abertos para acolher a homossexualidade e todas as doenças físicas e psíquicas que vêm como bônus das perversões homossexuais.

Com informações do site homossexual A Capa.
www.juliosevero.com

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